Quarta-feira, 13 de Junho de 2018
Star Wars (episódio II) - A Batalha de Geonosis....

 



publicado por Miguel Salazar às 00:36
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Domingo, 10 de Junho de 2018
Star Wars (episódio I) - A Guerra das Estrelas....

 



publicado por Miguel Salazar às 22:12
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Segunda-feira, 15 de Agosto de 2016
Danyll, Rohirrim de Dragões...

20160812 Danilo Pereira.png

Da região mais setentrional de todo o território Rohan - o Reino do Dragão - veio Danyll, um cavaleiro Rohirrim com uma importantíssima particularidade - montava um dragão.

Para Gandalf Santos, poder juntar à Irmandade da Taça um Cavaleiro de Dragões, era assim como passar a ter uma espécie de Força Aérea. Foi essa a resposta que o Feiticeiro encontrou para as terríveis ameaças que lhe iriam surgir dos céus de Mordor. Sauron tinha convocado reforços alados de todos os territórios da Terra Média. Aos temíveis Nazgûl, juntavam-se assim os grifos brancos e os dragões prateados da Islândia, as águias reais prateadas da Polónia, as águias negras da Áustria, e os dragões vermelhos do País de Gales. Todos juntos, constituíam-se como uma ameaça terrível que iria cair em cima da Irmandade sem apelo nem agravo. Gandalf Santos dispunha de batarias anti-aéreas, mas ter alguém como Danyll, Rohirrim de Dragões, era um trunfo fundamental que o Feiticeiro tinha agora na manga e que lhe viria a ser muito útil nas difíceis batalhas que se avizinhavam.

Montado num dragão azul com o nome de "Andrade", Danyll passou assim a ser a primeira linha de defesa aérea da Irmandade da Taça...

 

José Rialto



publicado por Miguel Salazar às 21:48
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Segunda-feira, 8 de Agosto de 2016
Legolas Quarësmer, Príncipe dos Elfos Ciganos...

Legolas Quaresmer, Príncipe dos Elfos Ciganos

Legolas Quarësmer era um Elfo, mas tinha costela de feiticeiro. Não por ter qualquer ligação familiar conhecida com Gandalf ou até com Saruman, mas porque ainda era aparentado com Harry Potter. Havia mesmo quem afiançasse que ele era mesmo o próprio jovem feiticeiro de Hogwarts.

De todos os heróis da Irmandade da Taça, era ele quem mais usava o manto da invisibilidade. Tinha-lhe achado piada e Frodo Baggins emprestara-lho de bom grado. Com o manto, Legolas Quarësmer mantinha-se invisível durante a maior parte do tempo, para logo aparecer, de repente, e disparar uma das suas setas.

Príncipe dos Elfos Ciganos, como também ficou conhecido, era um arqueiro letal. Foi do seu arco que saiu a seta que acabou com a resistência do Warg croata, após quase 2 horas de sangrenta batalha. O Troll polaco resistiu mais tempo ainda e só sucumbiu depois de ter sido atingido por 6 vezes. Mas o golpe de misericórdia, aquele que o fez tombar, foi dado novamente por uma das suas setas certeiras.

Legolas Quarësmer, o Príncipe dos Elfos Ciganos, era um brilhante franco-atirador, mas quem sabe se não terá passado ao lado de uma outra brilhante carreira. Com a larga experiência que tinha em passes de letra e nas inúmeras figuras de estilo com que sempre adornava o seu futebol, bem que podia ter tentado a sua sorte na Universidade Lusófona. Se o tivesse feito, ter-lhe-iam dado por certo todas as equivalências necessárias para conseguir de imediato uma Licenciatura em Literatura Portuguesa. É que era certinho. E depois disso, com uma licenciatura em Hogwarts e outra na Lusófona, se calhar até poderia vir a ser um dia... Quarësmer, o Feiticeiro Cigano... 

José Rialto



publicado por Miguel Salazar às 20:39
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Terça-feira, 2 de Agosto de 2016
Pepe Théoden III, Senhor de Rohan...

20160802 Pepe.png

 

O avô de Pepe Théoden, o Rei Théoden I, tinha estado possuído em tempos por Saruman, e assim permaneceu até ser resgatado desse mal por Gandalf.  Pepe Théoden sofria também dessa doença, mas a sua possessão tinha contornos diferentes. Ao contrário de seu avô, que assim esteve durante muito tempo, Pepe Théoden ficava possuído apenas por escassos segundos, tempo esse que no entanto era o suficiente para aqui e acolá, o fazer perder a cabeça. O caso de Brunuálven, o Terrível, era semelhante ao de Pepe Théoden, mas numa forma ainda mais grave, pois esses períodos de possessão eram mais frequentes e muito mais intensos. Brunuálven herdara a doença directamente de seu pai. Afinal, era uma doença hereditária.

Fora desses mais ou menos breves momentos em que ficavam possuídos, um e outro eram cavaleiros literalmente inultrapassáveis. Lá do alto do seu "Bernabéu" (um cavalo de pura raça espanhola que parecia ter sido feito à imagem do Rei), Pepe Théoden era imperial na sua função de defesa do Reino. Imperial, sim. Por alguma razão tinha sido aclamado Pepe Théoden III, Senhor de Rohan...

 

José Rialto



publicado por Miguel Salazar às 17:10
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Sábado, 30 de Julho de 2016
Gandalf Santos, o Feiticeiro Cinzento...

 

20160729 Fernando Santos.png

 

Os Balrogs eram uma espécie de bestas demoníacas, de línguas pérfidas e ardentes, sempre ávidas de queimar vidas humanas, imolando-as pelo fogo. Para elas, não era importante a justiça ou a verdade. Importante era apenas o prazer que tiravam do espectáculo e do sensacionalismo da imolação em si. Alguns dias antes, houve mesmo um Balrog ainda jovem que tentou a sua sorte com Cristian Ronald Aragorn, mas acabou por ver a sua língua viperina ser arrancada e lançada no fundo de um lago. Os Balrogs adultos eram bem diferentes; esses eram inimigos impiedosos e ainda mais cruéis, virtualmente invencíveis à mão dos homens.

Agora, a Irmandade da Taça via-se obrigada a atravessar as Minas de Mória, território de um primo de Gimli Patrício, o guerreiro-anão-gigante. O povo anão que outrora trabalhara e vivera nessas minas, tinha sido dizimado por um desses Balrogs. Durin, o Senhor de Mória, tinha também ele sucumbido à maldade da besta. E ela lá continuava, a assombrar as Minas, ávida do sangue e da carne dos humanos.

A tarefa parecia impossível. A besta era forte demais para qualquer um dos heróis da Irmandade da Taça, ou até mesmo para todos eles em conjunto.

Para todos? Não, não seria para todos. Gandalf Santos, o Feiticeiro Cinzento (assim conhecido pela falta de cor dos seus feitiços), era o único capaz de fazer frente a um Balrog adulto. E o velho Gandalf Santos não iria deixar os seus créditos por mãos alheias. Quando a besta se regozijava com a perspectiva de mais um banho de sangue, Gandalf Santos interpôs-se entre o Balrog e os seus amigos, na ponte de Khazad-Dûm. Levantou os braços, bramindo o cajado e a espada, e gritou bem alto "You shall not pass !...". A besta demoníaca não conseguia passar, e o Feiticeiro Cinzento continuava a gritar, a plenos pulmões "..and I shall not go. Not before the 11th of July !". Gandalf Santos avisava assim bem alto ao que vinha... para quem o quisesse entender. Mas a verdade é que o Balrog não levou a sério as suas palavras. Ouviu-as, sim, mas apenas para delas poder desdenhar.

Gandalf Santos, o agora Feiticeiro Branco, venceu o Balrog de Morgoth que o tinha menosprezado, e conseguiu algo em que muito poucos algum dia acreditaram - voltar a inundar de luz toda a Terra Média...

 

José Rialto



publicado por Miguel Salazar às 08:36
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Domingo, 24 de Julho de 2016
Frodo Renato Baggins, o Hobbit do Shire...

20160723 Renato Sanches.png

Frodo Renato Baggins era sobrinho de Bilbo Ricard Carvalho Baggins. Eram Hobbits e viviam no Shire.

Bilbo Ricard tinha sido o primeiro a ter a possibilidade de deitar a mão à Taça que a Irmandade perseguia. A oportunidade tinha surgido 12 anos antes, em pleno Shire, e muito embora tenha chegado a ter a mão em cima dela, nem mesmo assim conseguira resgatá-la.

Agora era a vez do seu sobrinho. Parecia ser uma tarefa incomportável para o jovem Frodo, mas o tempo viria a demonstrar que afinal ele estava mais do que preparado para as exigências da missão.

Quanto ao enorme anel de ouro que trazia ao pescoço, era um simples engodo, que servia apenas para desviar a atenção dos seus inimigos para o verdadeiro objectivo da Irmandade - a Taça. Afinal, tratava-se apenas da aliança do seu recente casamento com uma matrona germânica, com a provecta idade de 116 viçosas Primaveras. Uma idade bem mais apropriada ao nosso jovem Frodo, pois apesar de ele jurar ter apenas 18 anos, toda a gente sabia que ele já tinha bem mais de 100...

 

José Rialto



publicado por Miguel Salazar às 22:04
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Quinta-feira, 21 de Julho de 2016
Cristian Ronald Aragorn VII, Rei dos Homens e Senhor de Gondor...

20160720 Cristiano Ronaldo.png

 

Cristian Ronald nasceu no seio de uma família humilde, e nem podia imaginar que nas suas veias corria sangue real. Cresceu e fez-se Homem.

Juntou-se a outros 23 heróis para formar a Irmandade da Taça, e foi ele próprio quem se tornou no Senhor das Taças. Logrou convencer os espíritos dos Homens da Montanha, a lutar a seu lado, contra as hordas Morgul. Mais tarde, já como Rei dos Homens e Senhor de Gondor, Cristian Ronald Aragorn VII quase conseguia arrebatar a taça, do Monte da Condenação, não fosse o ataque ignóbil de uma criatura nojenta e asquerosa ("créature dégueulasse") - um Uruk-hai chamado Payet. Atacou-o de forma cobarde, desferindo-lhe um golpe traiçoeiro que o impediu de cumprir o seu destino. Foi nessa altura que uma pequena borboleta pousou junto à sua sobrancelha. Era o espírito do Rei Eusébio que tinha voltado para lhe lembrar que incapacitar fisicamente um verdadeiro Rei, não era o mesmo que o vencer. Cristian Ronald Aragorn VII, filho de Arathorn, levantou-se e conseguiu aquilo que todos supunham ser impossível - transformar um imperturbável pinheiro num temível Ent. Assim, efemeramente transfigurado pela acção do Rei dos Homens, Treebeard Ehder irrompeu pelas entranhas do Monte da Condenação e... simplesmente arrebatou a Taça que todos queriam, assim, como quem fizesse coisas daquelas todos os dias...

 

José Rialto



publicado por Miguel Salazar às 00:22
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Sexta-feira, 15 de Julho de 2016
Vieirînyan, o Rohirrim da Cidade-Berço de Rohan...

20160713 Vieirinha.png

Para o sucesso da missão da Irmandade da Taça, os Cavaleiros Rohirrim do Rei Pepe Theoden, tiveram um papel absolutamente fundamental.

De entre todos eles, houve um que se destacou pela bravura mostrada nas primeiras batalhas da saga - Vieirînyan, o Rohirrim de Vimaranis, cidade-berço do Reino de Rohan.

Montado na sua magnífica égua "Vitória", uma puro-sangue lusitano, Vieirînyan espalhou o terror no seio das hordas de Morgul...

 

José Rialto



publicado por Miguel Salazar às 14:58
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Segunda-feira, 11 de Julho de 2016
o Ent Treebeard Ehder, o Uruk-hai e os Orcs...

20160711 Éder.png

 

Na saga do Senhor dos Anéis, havia um povo que vivia recolhido na floresta, à margem do Mal que grassava na Terra Média. Esse povo eram as próprias árvores, gigantescas e poderosas, mas alheias a tudo, desencantadas com o Mundo dos Homens. Esse povo eram os Ents. E foi necessário que eles vissem com os próprios olhos esse Mal que devastava o Mundo dos Homens, para despertar dessa enorme letargia e tomar parte activa na sua salvação.

Aquilo que se passou com Éder tem as suas semelhanças com a história daquele povo, e daí a comparação. Depois de ver o desrespeito generalizado pelas nossas cores e por todos os homens que as defendiam, depois de ver a maldosa entrada de um autêntico Uruk-hai sobre o joelho de Cristiano Ronaldo, e depois de ver a monumental vaia com que aqueles não menos autênticos Orcs das bancadas brindaram o mesmo Cristiano quando ele corajosamente tentava reentrar em jogo (apesar da dor imensa que o seu rosto não conseguia sequer disfarçar), o nosso pinheiro também despertou da sua prolongada letargia para se revoltar contra a ignomínia de franceses, alemães, irlandeses e outros quejandos.

E as consequências desse despertar foram devastadoras, tal como tinha acontecido na saga do Senhor dos Anéis. Éder era o nosso pinheiro e passou a ser o nosso Ent. Que o digam os Orcs e os Uruk-hais deste Campeonato da Europa, esmagados na própria casa, em plena Mordor.

Quanto a Saruman, preso na Torre de Isengard depois de ter sido corrido da UEFA, também não deve ter ficado muito feliz. Bem, bem, era ele ter sido obrigado a entregar-nos a Taça de Campeões Europeus.

Isso é qu'era !...

 

José Rialto



publicado por Miguel Salazar às 22:08
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Sábado, 21 de Junho de 2014
Captain America versus Superman...

 

 

 

 



publicado por Miguel Salazar às 17:00
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Domingo, 15 de Junho de 2014
Nightcrawler versus Flash...
   

 



publicado por Miguel Salazar às 19:44
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Sábado, 22 de Fevereiro de 2014
Marco Matias, o HUMAN TORCH lusitano...

 

 

 

Human Torch  é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Stan Lee e desenhado por Jack Kirby, e que surgiu pela primeira vez em 1961.

Human Torch era um dos membros dos Fantastic Four, um quarteto de Super-Heróis constituído por ele próprio (Johnny Storm), pela Mulher Invisível (Sue Storm), pelo Coisa (Ben Grimm) e liderado por Mister Fantastic (Reed Richards).

Os Quatro Fantásticos faziam a viagem inaugural na nave espacial construída por Reed Richards, quando foram bombardeados por radiação cósmica. Em resultado dessa exposição, os seus quatro passageiros sofreram profundas alterações, adquirindo diferentes super-poderes. Sue adquiriu a capacidade de se tornar invisível, Reed ficou com uma elasticidade fantástica, que lhe permitia esticar-se, encolher-se e deformar-se, e Ben foi o mais penalizado, ao ver-se transformado numa… Coisa. O seu aspecto terrífico apenas podia encontrar alguma consolação na força quase ilimitada que entretanto também ganhou. Quanto a Johnny, adquiriu a capacidade de se inflamar e de se transformar numa autêntica Tocha Humana.

A história de Marco Matias é muito semelhante à de Johnny Storm

Marco Matias fez a maior parte da sua formação na Oficina de alvalade (Oa - ver aqui o que eram os Lanternas Verdes). Marco chegou mesmo a ser um Lanterna Verde. Provavelmente terá sido durante este período que ele foi exposto a uma radiação do mesmo tipo daquela a que foram expostos os Fantastic Four na história original. Se calhar, foi atingido por alguma trovoada enquanto estava naquele bar nocturno da 2ª Circular - o Avião. A verdade é que, por um motivo ou por outro, se viu transformado em Tocha Humana. Marco Matias foi desenvolvendo estes seus novos super-poderes, até que, quando finalmente chegou ao clube que o lançou na alta roda do futebol nacional (o Vitória Sport Clube), já Marco Matias dominava por completo a capacidade de se inflamar, adquirindo uma velocidade sobre-humana. Bem útil lhe passou a ser esta capacidade, nas suas funções de extremo. Mas havia mais... Tal como acontecia com Johnny Storm, que lançava feixes de Super-Nova sobre os seus inimigos, Marco era agora também capaz de fazer remates igualmente explosivos, que faziam dele, hoje-em-dia, o melhor marcador do Vitória.

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de Marco Matias, o HUMAN TORCH lusitano...

 

José Rialto

 

FONTE DE PESQUISA:

Human Torch (Johnny Storm), from Marvel Universe Wiki


(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)



publicado por Miguel Salazar às 00:48
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Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2014
André André, o WOLVERINE lusitano...

Wolverine é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Len Wein e John Romita Sr, desenhado por Herb Trimpe, e que surgiu pela primeira vez em 1974.

James Howlett era um mutante que viveu durante séculos, em virtude da sua inifinita capacidade de regeneração celular, que praticamente lhe conferia a imortalidade. Ficou conhecido por "baixinho", devido à sua baixa estatura física, mas o nome que o consagrou foi o de Wolverine. Este nome advinha do facto de a sua principal característica ser a de possuir uma agressividade ao nível de um animal selvagem. O seu instinto animal englobava também sentidos extremamente apurados. O seu esqueleto era revestido por uma liga metálica indestrutível, feita de adamantium. Possuía ainda longas garras retrácteis nas costas das mãos (feitas da mesma liga metálica), temíveis para todos os seus inimigos. Wolverine tinha um poderio físico invulgar, mesmo para um Super-Herói.

Ao longo dos anos, foram muitos os fatos vestidos por Wolverine. O que eu utilizo hoje nesta caricatura, é aquele que ficou mais conhecido nas mais recentes versões cinematográficas deste Super-Herói.

André André herdou de seu pai André (ex-internacional do FC Porto), a mesma entrega ao jogo, o mesmo empenho e... a mesma agressividade. André André parece ter os mesmos super-poderes de Wolverine. Sentidos muito apurados, que lhe permitem uma invulgar visão de jogo, enorme poder de antecipação, grande precisão no passe e facilidade de comunicação com a equipa. André André rasga defesas contrárias como se tivesse realmente as enormes garras retrácteis de Wolverine. Possui ainda uma enorme força muscular, que lhe confere a sua invulgar resistência física e uma poderosa meia-distância. Tem a mesma capacidade de regeneração celular, facto que o torna num jogador duro de roer, e de abater. André André seria provavelmente o melhor exemplo que se poderia encontrar para personificar o velho ditado popular “antes quebrar do que torcer”, não fosse o facto de os seus ossos serem revestidos a adamantium. É que, assim sendo, não torce e muito menos quebra...

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de André André, o WOLVERINE lusitano...

 

José Rialto

 

FONTES DE PESQUISA:

Wolverine (comics), for Wikipedia

The Wolverine (2013) - IMDb

 

(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)



publicado por Miguel Salazar às 22:19
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Sábado, 15 de Fevereiro de 2014
Vieirinha, o QUICKSILVER lusitano...

Quicksilver é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Stan Lee e desenhado por Jack Kirby, e que surgiu pela primeira vez em 1964.

Pietro Maximoff era filho de Magneto e irmão-gémeo de Wanda (Scarlet Witch). Pietro tinha cabelo branco e possuía uma velocidade sobre-humana, razões que fizeram com que ficasse conhecido como Quicksilver (ou Mercúrio). Era também um perito na luta corpo-a-corpo, para o que foi treinado pelo Capitão América. O seu fato foi inicialmente de cor azul, com raios brancos, no tronco e na cintura. Mais tarde, viria a trocar a cor azul pela verde.

Vieirinha possui os mesmos super-poderes de Quicksilver. Muito bom no confronto directo com os adversários, é também detentor de uma enorme velocidade, qualidades que o transformaram no belíssimo extremo direito que já é.

O fato de Quicksilver tem as cores da equipa actual de Vieirinha (o verde e o branco do Wolfsburgo), e o inicial tinha as do clube onde passou grande parte da sua carreira (o azul e o branco do FC Porto). Independentemente das cores que possam vir a ter os seus fatos, na cabeça do Quicksilver lusitano, há-de existir sempre a cor branca do clube que o lançou – o Vitória Sport Clube.

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de Vieirinha, o QUICKSILVER lusitano...

 

José Rialto

 

FONTES DE PESQUISA:

Quicksilver (comics), from Wikipedia

Quicksilver - the Green Suit (Wikia)

 

(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)



publicado por Miguel Salazar às 00:18
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Terça-feira, 21 de Janeiro de 2014
Tomané, o ROBIN lusitano...

Robin é um Super-Herói da DC Comics, criado por Bob Kane e desenhado por Bill Finger, e que surgiu pela primeira vez em 1940.

Nas ruas de Gotham City, a Lei e a Ordem eram defendidas por dois Super-Heróis que formavam o Duo Fantástico (Fantastic Duo) – Batman e Robin. Este Duo Fantástico não era detentor de quaisquer super-poderes, mas ambos tinham a perícia dos atletas de eleição. Dick Grayson (a verdadeira identidade de Robin) era inclusivamente um acrobata. A essas qualidades, juntavam ainda a enorme variedade de armas que Lucius Fox inventava para eles.

Robin era o Boy Wonder (Rapaz Maravilha), fiel parceiro de Batman, sempre disponível para o ajudar na missão de defesa da cidade.

Tomané tem as suas semelhanças com Robin, o Rapaz Maravilha...

Tomané é também um atleta de eleição, tal como o era Robin. Juntamente com Paulo Oliveira, Josué e João Amorim, eles têm sido os quatro representantes habituais do Vitória nas selecções nacionais jovens. Apesar de João Amorim também já ter conseguido reclamar o seu lugar na equipa principal vitoriana, a verdade é que Tomané e Paulo Oliveira são os dois que mais se têm destacado, assinando exibições que vão ficando na retina de quem os vê jogar. Juntamente com André André, estes vitorianos são claramente os três mais fortes candidatos a entrar rapidamente para os planos que Paulo Bento tem para a “nossa” selecção principal.

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de Tomané, o ROBIN lusitano...

 

José Rialto

 

FONTE DE PESQUISA:

Robin (comics), from Wikipedia

 

(para ver Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)



publicado por Miguel Salazar às 20:48
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Sexta-feira, 17 de Janeiro de 2014
André Martins, o KYLE RAYNER lusitano...

Kyle Rayner é um Super-Herói da DC Comics, criado por Ron Marz e desenhado por Darryl Banks, e que surgiu pela primeira vez em 1994.

No início do século XXI, a Tropa dos Lanternas Verdes lusitanos (ler aqui o que era esta Força) foi praticamente aniquilada. Ao invés do que se passou na história original, o responsável por essa razia não foi Parallax, mas sim os próprios Guardiões lusitanos do Mundo no seu todo que, em consequência da sua loucura, se iam sucedendo na gestão calamitosa de Oa (Oficina de alvalade). Permitiram a saída dos seus melhores Lanternas Verdes lusitanos (tais como Ronaldo, Quaresma ou Moutinho), não acautelaram a sua substituição, e desprezaram inúmeros recrutas de valor (Ricardo Pereira, Tiago Rodrigues e Marco Matias, entre muitos outros). Em 2012, a Força estava moribunda. Só no ano seguinte é que os novos Guardiões acertaram finalmente na sua estratégia.

André Martins foi recrutado em Santa Maria da Feira pelos Guardiões lusitanos, para fazer a sua recruta em Oa. André Martins é um dos Lanternas Verdes lusitanos que ainda se mantêm em Oa.

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de André Martins, o KYLE RAYNER lusitano...

 

José Rialto

 

FONTE DE PESQUISA:

Kyle Rayner, from Wikipedia

 

(para ver Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)



publicado por Miguel Salazar às 18:53
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Domingo, 12 de Janeiro de 2014
Paulo Oliveira, o BATMAN lusitano...

Batman é um Super-Herói da DC Comics, criado por Bill Finger e desdenhado por Bob Kane, e que surgiu pela primeira vez em 1939.

Nas ruas de Gotham City, a Lei e a Ordem eram defendidas pelo Comissário Gordon (Chefe da Polícia), e por dois Super-Heróis que formavam o Duo Fantástico (Fantastic Duo) – Batman e Robin. Na barra dos Tribunais, a face da Lei era Harvey Dent (o Promotor Público da cidade).

Batman não era detentor de quaisquer super-poderes. Na verdade, ele tinha ”apenas” a perícia de um atleta de eleição – o atleta perfeito. A essas qualidades, juntava uma variedade enorme de armas que o seu amigo Lucius Fox inventava, tais como o Batmobile, ou o cinturão de utilidades que parecia dar-lhe sempre uma solução para cada ameaça que Batman tinha de enfrentar. A sua máscara e o seu fato eram de kevlar, o que lhe dava protecção blindada, anti-bala.

Robin era o fiel parceiro de Batman, sempre disponível para o ajudar na sua missão de defesa da cidade.

São algumas as semelhanças de Gotham City com Guimarães e o Vitória.

Em defesa do clube e ao longo dos tempos, sempre houve muitos jogadores que levaram mais alto e mais longe o nome do Vitória e da cidade. Nos tempos mais recentes, entre vários outros, tem-se destacado uma dupla, o nosso Duo Fantástico. Formados nas escolas do Vitória, Paulo Oliveira (Batman) e Tomané (Robin) foram sempre uma presença constante nas selecções nacionais. Crescem de jogo para jogo, e o seu destino será inevitavelmente a Selecção Nacional principal. É apenas uma questão de tempo.

Paulo Oliveira é um atleta de eleição, como o era Batman. Um defesa couraçado, como se de kevlar fosse feito, agressivo mas leal, praticamente instransponível. Tal como Batman, Paulo Oliveira também parece ter o seu “cinto de utilidades”, sempre com uma solução para todas as situações, por mais difíceis que elas se possam apresentar. Por isso o papel do Cavaleiro Negro não podia ser para outra pessoa que não fosse este jovem vitoriano.

Quanto ao papel de Harvey Dent, esse foi dado a Custódio... mas o de Two-Face foi mesmo ele quem o escolheu.

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de Paulo Oliveira, o BATMAN lusitano...

 

José Rialto

 

FONTE DE PESQUISA:

Batman, from Wikipedia

 

(para ver Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)



publicado por Miguel Salazar às 01:17
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Quarta-feira, 8 de Janeiro de 2014
Hélder Postiga, o SPIDER-MAN lusitano...

Spider-Man é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Stan Lee e desenhado por Steve Ditko, e que surgiu pela primeira vez no ano de 1962.

Peter Parker era um jovem absolutamente normal até ao dia em que foi picado por uma aranha radioactiva numa exposição de Ciência, facto que lhe conferiu alguns super-poderes como o sexto sentido que o alertava para perigos iminentes, a capacidade de se deslocar por paredes e tectos, e ainda uma agilidade, rapidez e força sobre-humanas. Peter desenvolveu ainda um dispositivo que lhe permitia lançar teias de aranha que usava para se deslocar e para imobilizar inimigos.

A história de Hélder Postiga é muito parecida com a do Homem-Aranha. Tal como aconteceu com Peter Parker, também Postiga foi picado por um insecto, durante a sua juventude. Mas no caso do português, a picada foi-lhe dada não por uma aranha, mas sim pelo bichinho da bola. Desde então, desenvolveu uma apetência especial para a prática do futebol. Graças à mesma agilidade, rapidez e força do Homem-Aranha, Postiga desenvolveu uma enorme afinidade pelas redes, sejam elas as redes dos pescadores da sua terra-Natal (Vila do Conde), ou (principalmente) as redes das balizas de futebol. O problema surge quando esporadicamente se enreda ele próprio nas suas teias de aranha.

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de Hélder Postiga, o SPIDER-MAN lusitano...

 

José Rialto

 

FONTE DE PESQUISA:

Spider-Man, from Wikipedia


(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)



publicado por Miguel Salazar às 20:32
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Domingo, 5 de Janeiro de 2014
Nélson Oliveira, o FALCON lusitano…

Falcon é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Stan Lee e desenhado por Gene Colan, e que surgiu pela primeira vez em 1969.

Sam Wilson teve sempre uma enorme atracção por aves. Um dia, encontrou e adoptou um falcão a que chamou Redwing, devido à cor vermelha das suas penas. Mais tarde, um vilão chamado Redskull (arqui-inimigo do Capitão América) conseguiu fazer a fusão das mentes de Sam e de Redwing, que assim passaram a ter uma ligação telepática muito especial. Na história original, um outro Super-Herói - o Pantera Negra (Black Panther) -, forneceu-lhe a tecnologia de que necessitava para conseguir voar, dando assim lugar ao nascimento de um novo Super-Herói - o Falcon.

A história de Nélson Oliveira é muito semelhante à de Sam Wilson. Na verdade, Nélson sempre teve uma grande afinidade por aves, fossem elas os galos de Barcelos (de onde é natural) ou os milhafres de Lisboa (de quem sempre foi adepto). Levado ainda muito novo para a capital, rapidamente os Redskulls da Luz lhe foram fazendo consecutivas lavagens ao cérebro, de modo a ligá-lo telepaticamente, e de forma aparentemente definitiva, a um milhafre de cor vermelha, igualmente chamado Redwing. A influência do Pantera Negra (Eusébio) começou então a fazer-se notar, criando-se um ponta-de-lança de eleição, rápido e letal – o Falcon lusitano. Apesar de quase nunca ter defendido as cores dos Milhafres Vermelhos, a verdade é que Nélson sempre manteve (e continua a manter), a sua ligação telepática ao milhafre Redwing.

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de Nélson Oliveira, o FALCON lusitano...

 

José Rialto

 

FONTE DE PESQUISA:

Falcon (Sam Wilson), from Marvel Universe Wiki

 

(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)



publicado por Miguel Salazar às 20:49
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Domingo, 29 de Dezembro de 2013
Ricardo Quaresma, o VISION lusitano...

Vision é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Roy Thomas e desenhado por John Buscema, e que surgiu pela primeira vez em 1968.

Vision era um andróide que foi criado por Ultron (um robot), para enfrentar os Avengers (entre os quais se encontrava o seu próprio criador). Quando tomou conhecimento da sua origem e do motivo pelo qual havia sido criado, Vision mudou de lado, convertendo-se à causa dos Avengers. Mais tarde, por ter sido considerado uma ameaça, acabou por ser desmantelado. A Feiticeira Escarlate recuperou-o depois, fazendo-o voltar assim aos seus tempos gloriosos. Durante a Guerra do Caos, Vision foi novamente destruído, desta feita pela She-Hulk. A sua terceira vida foi-lhe então concedida por Tony Stark (Iron Man).

São muitas as semelhanças entre as histórias de Ricardo Quaresma e Vision. Quaresma é um predestinado para o futebol, partilhando com este Super-Herói a mesma super-velocidade, que quase parece fazê-lo voar. Dono de um enorme talento, tem no entanto um carácter irascível e indomável, que sempre o impediu de ser um dos melhores jogadores de futebol do Mundo. Apesar de ser um individualista, ainda assim, Quaresma conseguiu brilhar como um Lanterna Verde. Foi destacado para defender o sector "Blaugrana" de Barcelona, onde o seu sucesso só não foi maior, devido ao seu sangue quente cigano. Tendo servido de moeda de troca para a contratação de Deco pelos Blaugrana, Quaresma chegou então aos Dragões Azuis , saindo da Green Lantern Corps (ver aqui o que era esta Força). Nos sua segunda época nos Dragões, conhece Co Adriaanse. Domar o temperamento de Quaresma foi talvez o maior mérito do treinador holandês, na sua passagem pelos dragões. Por isso mesmo se poderá considerar Adriaanse como o verdadeiro criador do "melhor" Ricardo Quaresma. Adriaanse foi assim uma espécie de Ultron para ele. Controlado o seu temperamento, Quaresma jogava finalmente para a equipa, fazendo então três fabulosas épocas ao serviço dos Dragões Azuis, o que o levou a conseguir uma fantástica transferência para os Nerazzurri de Milão. Apesar da sua entrada triunfal no clube italiano, Quaresma rapidamente entrou em declínio, desaparecendo da ribalta, tal como tinha acontecido com Vision na sua primeira morte. Este período de total eclipse prolongou-se por dois anos, até que os turcos resolveram apostar nele, tal como havia feito a Feiticeira Escarlate na história original. Quaresma regressou então aos seus tempos áureos durante algum tempo, mas acabou por voltar a ser vítima do seu mau feitio. Altercações com o treinador Carlos Carvalhal levaram-no a ser afastado dos trabalhos da equipa, entrando em novo eclipse. Este período negro prolongou-se até ao final de 2013, quando já se encontrava nos Emirados Árabes Unidos. E a história de Vision volta a repetir-se com Quaresma, quando os Dragões Azuis desempenham o papel de Tony Stark, recuperando novamente o cigano para uma terceira e, espera-se, definitiva vida.

Mas as semelhanças entre Quaresma e Vision não se limitam às suas histórias de vida. É bem possível que a Jóia Solar que Vision tem na sua testa, seja o famoso brinco de diamantes (Q7) de Quaresma. Vision utiliza este cristal para captar energia solar e para depois a usar contra os seus inimigos, através de raios emanados pela própria jóia ou através dos seus olhos. É bem provável que o temperamento irascível de Ricardo Quaresma também provoque olhares igualmente faiscantes e letais. A capacidade que Vision tem de manipular a sua própria densidade, fazendo-a variar a seu gosto, é um super-poder que também é partilhado com Ricardo Quaresma. Aumentando a sua densidade até à indestrutibilidade, Quaresma consegue ser absolutamente demolidor, e diminuindo-a até à intangibilidade, consegue passar completamente ao lado de qualquer jogo, sem que sequer se dê por ele. É assim o temperamento do cigano, variando entre o fantástico e o eclipse total. Um temperamento que o tem impedido de se tornar num dos melhores do Mundo.

Finalmente, a cor verde do seu fato é uma clara alusão ao clube que o formou (o dos Lagartos Verdes).

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de Ricardo Quaresma, o VISION lusitano...

José Rialto

 

FONTE DE PESQUISA:

Vision (Marvel Comics), from Wikipedia

 

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publicado por Miguel Salazar às 12:39
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Sábado, 14 de Dezembro de 2013
Fábio Coentrão, o FLASH GORDON lusitano...

Flash Gordon é um Super-Herói da King Features Syndicate, criado e desenhado por Alex Raymond, e que surgiu pela primeira vez no ano de 1934.

Steven Gordon vivia no planeta Terra, até ao dia em que viajou para o planeta Mongo, com o seu amigo cientista Dr Zarkov e com a sua namorada Dale Arden. O foguete em que viajavam despenhou-se em Mongo, que era dominado pelo Imperador Ming, o Impiedoso. Ming tinha usurpado o lugar do Príncipe Barin, legítimo herdeiro do trono, e subjugava desde então cruelmente os vários reinos do planeta. Barin vivia refugiado no Reino de Arbória (uma imensa floresta), e era daí que liderava a resistência à tirania de Ming. Rapidamente Flash Gordon e os seus amigos se juntaram à causa do Príncipe Barin, naquela luta contra o Mal instalado em Mingo City.

A história de Fábio Coentrão é muito semelhante à de Flash Gordon

Ainda muito novo viajou, também de foguete (embora haja quem lhe chame Alfa Pendular), para Arbória portuguesa, imenso eucaliptal à Beira-Tejo plantado, que tudo seca em seu redor.

Aí conheceu o Príncipe Viêirin, pretendente ao trono ocupado pelo Imperador Pint, o Impiedoso, em Pinto City. Inicialmente iludido pelo discurso de vendedor de banha-da-cobra de Viêirin, Coentrão juntou-se à causa do Príncipe desterrado. Mas o tempo logo lhe veio a mostrar que nem a causa de Viêirin era tão nobre como era a de Barin (na história original de Flash Gordon), nem o Imperador Pint era tão tirano quanto Ming, ou como Viêirin lho tinha pintado.

Coentrão sabia agora que antes do Império de Pint, o Impiedoso, a longa dinastia dos Milhafres Vermelhos, que Viêirin tentava agora repor a qualquer custo, tinha sido ainda mais longa e bem mais tirana e cruel. A verdade vinha ao de cima e Coentrão percebia finalmente que aquilo que norteava o Príncipe Viêirin não era a busca pela Justiça, mas apenas e tão só uma imensa sede de protagonismo e, acima de tudo, de Poder. Desencantado por uma Causa que afinal não passava de um logro, e encantado pelos euros com que lhe acenavam desde Terras de Don Quijote, Coentrão acabou por emigrar, para se juntar a Flash e ao Surfista Prateado

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de Fábio Coentrão, o FLASH GORDON lusitano...

 

José Rialto

 

FONTE DE PESQUISA:

Flash Gordon, from Wikipedia


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publicado por Miguel Salazar às 21:41
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Sexta-feira, 13 de Dezembro de 2013
Bruno Alves, o IRON MAN lusitano...

Iron Man é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Stan Lee e desenhado por Don Heck e Jack Kirby, que surgiu pela primeira vez no ano de 1963.

São muitas as semelhanças entre as histórias de Tony Stark e de Bruno Alves

Tony Stark herdou uma fabulosa fortuna de seu pai, que era multi-milionário e dono de um enorme império. Já Washington (Alves), antiga glória futebol português, nunca foi dono de nada comparável, mas em contrapartida, no dia em que os seus filhos (Bruno e Geraldo) nasceram, ter-lhes-á oferecido uma fortuna quiçá ainda mais valiosa - um enorme talento para jogar futebol.

Na sua juventude, Stark foi vítima de uma explosão de granada que o atingiu no tórax com múltiplos estilhaços. A situação em que ficou foi tão grave e delicada, que não houve outra forma de o salvar, que não fosse a de lhe colocar um potente íman junto ao coração, de forma a evitar a migração do estilhaço e a consequente (e então inevitável) morte. De Bruno Alves, não se conhece um acidente semelhante, mas a verdade é que a forma dura e impiedosa com que sempre cumpre a sua missão de defesa-central, é bem característica de alguém que deve ter uma coisa muito parecida no seu peito.

De resto, existem ainda mais alguns super-poderes que são partilhados pelos dois, como a armadura que os torna quase indestrutíveis, a força e a velocidade sobre-humanas, e uma invulgar capacidade de impulsão que só pode advir de alguém que tem propulsores nas plantas dos pés.

Na história original do Iron Man, Tony Stark foi infectado por um vírus (o Extremis), que lhe conferiu a capacidade de se ligar a todos os aparelhos electrónicos (incluindo até satélites). Bruno Alves não terá sido contaminado com o Extremis, mas tem a mesma capacidade de comunicação com os seus colegas, assumindo-se como um autêntico patrão da defesa. Quanto à capacidade de se “ligar a satélites”, Bruno quase consegue fazê-lo directamente. Com aquela fabulosa capacidade de impulsão, praticamente chega lá... fisicamente…

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de Bruno Alves, o IRON MAN lusitano...

 

José Rialto

 

FONTE DE PESQUISA:

Iron Man, from Marvel Universe Wiki

 

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publicado por Miguel Salazar às 00:44
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Segunda-feira, 9 de Dezembro de 2013
Raúl Meireles, o KRATOS lusitano…

Kratos é um Super-Herói da Sony, criado em 2005 por David Jaffe e desenhado por Stig Asmussen, para o God of War (vídeo-jogo de enorme sucesso para a PlayStation 2).

Kratos era filho de Zeus e de Callisto, sendo portanto um semi-Deus. Kratos era também um General Espartano, e a história da sua vida é de uma violência inusitada, repleta de traições, vinganças e de carnificinas sem fim. Em virtude de uma ignóbil traição perpretada pelo próprio Deus da Guerra (Ares), Kratos perdeu a sua família. Cego pela dor e pelo ódio, passou a lutar desde então sem qualquer vestígio de temor ou piedade, enfrentando e vencendo muitos dos mais poderosos Deuses do Olimpo, como eram Poseidon (Deus dos Mares), Helios (Deus do Sol), Hades (Deus dos Mortos), Ares e até Zeus (Deus dos Deuses). A cada batalha ganha, Kratos ia acumulando progressivamente os poderes e as armas de cada um dos Deuses que destruía, conseguindo no final um poderio superior ao do próprio Zeus.

Olhando para Raúl Meireles, são várias as semelhanças que conseguimos encontrar com Kratos

E poderíamos começar por aquelas que são as mais evidentes – as físicas. A cabeça rapada (embora a de Meireles seja apenas parcial), a barba e, principalmente, o facto de ambos terem o pescoço e o tórax cheios de tatuagens.

Depois, temos as armas que Raúl Meireles, tal como Kratos, foi conquistando ao longo das suas batalhas. A Fúria de Poseidon, que permitia a Kratos criar terríveis tempestades no seio do inimigo, e que Meireles usa hoje para semear o pânico no meio-campo adversário. A Cabeça de Medusa, com que um e outro petrificam os seus inimigos. A Cabeça de Helios, com a qual o General Espartano iluminava a mais negra das escuridões, e que agora permite a Meireles ter uma invulgar visão de jogo. As Lâminas de Atena, que nas mãos de Kratos iam aumentando gradualmente o seu poder, e que Meireles usa para fustigar impiedosamente a baliza dos seus adversários. Ou a Fúria de Zeus, magia através da qual o semi-Deus Grego conseguia lançar relâmpagos sobre todos os seus inimigos, e que Meireles usa para os dizimar.

Mas as semelhanças entre os dois não se esgotam no aspecto físico de ambos, ou nas armas que partilham. Mais importantes ainda são as semelhanças relativas aos seus espíritos… Quem melhor do que Raúl Meireles poderia personificar o espírito guerreiro e temerário deste General Espartano? Um espírito que não teme nada nem ninguém, seja qual for o adversário que tenha de enfrentar. Um espírito que o levou a procurar, fora de portas, adversários mais fortes, que pudessem proporcionar-lhe desafios cada vez mais exigentes. E até a resistência física de Meireles nos faz lembrar a indestrutibilidade de Kratos.

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de Raúl Meireles, o KRATOS lusitano...

 

José Rialto

 

FONTE DE PESQUISA:

Kratos (God of War), from Wikipedia


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publicado por Miguel Salazar às 00:28
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Terça-feira, 3 de Dezembro de 2013
Pepe, o SILVER SURFER luso-brasileiro…

Silver Surfer é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Stan Lee e desenhado por Jack Kirby, e que surgiu pela primeira vez em 1966.

Norrin Radd nasceu num planeta pacífico e tranquilo dos confins do Universo, chamado Zenn-La. Mas essa tranquilidade tinha os seus dias contados, pois havia de esfumar-se com a chegada de um terrível invasor. Galactus, o Devorador de Mundos, procurava saciar a sua fome de destruição, e agora era chegada a vez de Zenn-La. Numa atitude de autêntico desespero, Norrin acabou por trocar a sua vida pela do seu planeta. Galactus poupava Zenn-La à destruição, mas em contrapartida conseguia garantir a fidelidade de Norrin, que assim se comprometia a encontrar consecutivamente novos planetas para alimentar o seu Senhor. Foi assim que Norrin se viu transformado no Silver Surfer, um Super-Herói com o corpo totalmente prateado, e com super-poderes cósmicos. O Surfista Prateado foi encontrando mais e mais astros para saciar o seu poderoso Senhor, até que um dia chegou ao nosso planeta. Apesar de o seu primeiro contacto com os terrenos ter sido bastante violento (num confronto com os Quatro Fantásticos), o Surfista rapidamente se encantou com o nosso planeta e os seus habitantes. Esse encantamento tinha nome de mulher, e dele resultou o despertar dos seus sentimentos mais nobres, que já há muito Galactus se encarregara de fazer adormecer. Silver Surfer não só poupou o planeta Terra, como se virou contra o próprio Galactus.

A história de Pepe é muito semelhante à de Silver Surfer

Képler Ferreira nasceu no Brasil, em Maceió. Quando se dedicou ao futebol, passou a ser conhecido por Pepe e, com apenas 17 anos, veio para o nosso país. Veio como brasileiro, mas acabou por se encantar com Portugal e com os portugueses(as). Seis anos mais tarde naturalizou-se e passou a defender as cores da nossa Selecção. A velocidade cósmica com que hoje desliza pelos relvados, permite-lhe antecipar-se aos seus adversários, constituindo-se como um defesa quase intransponível. Quanto ao seu mau feitio… foi algo que provavelmente lhe ficou do tempo em que servia Galactus.

Em Junho próximo, Pepe há-de cumprir o seu destino, regressando às origens para combater o seu antigo Senhor, não pelos mesmos motivos de Silver Surfer, mas esperamos que com as mesmas consequências…

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de Pepe, o SILVER SURFER luso-brasileiro...

 

José Rialto

 

FONTE DE PESQUISA:

Silver Surfer, em Marvel Universe Wiki

 

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publicado por Miguel Salazar às 23:54
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Quinta-feira, 28 de Novembro de 2013
João Moutinho, o SUPERMAN lusitano...

Superman é um Super-Herói da DC Comics, criado por Jerry Siegel e desenhado por Joe Shuster, e que surgiu pela primeira vez no ano de 1938.

Kal-El nasceu no planeta Krypton, e foi enviado para a Terra por seus pais, dentro de um foguete. Este foguete aterrou numa cidade chamada Smallville e Kal-El acabou por ser criado por um casal de fazendeiros, que o rebaptizaram com o nome de Clark Kent.

Clark era detentor de uma série de super-poderes, que faziam dele um ser quase indestrutível. A força sobre-humana, a capacidade de voar, a velocidade dos seus reflexos, a capacidade quase ilimitada de regeneração celular, a visão de raio X e os seus sentidos super-desenvolvidos, fariam dele um ser indestrutível, não fosse a susceptibilidade à kryptonite, uma pedra verde originária do planeta Krypton, que lhe retirava os poderes, o enfraquecia e que, no limite, lhe podia mesmo provocar a morte.

A história de João Moutinho é em tudo semelhante à de Clark Kent

João nasceu na cidade de Portymon, e cedo foi enviado para as escolas da Smallville portuguesa (Oa - Oficina de alvalade), quando contava apenas 13 anos. Aí se manteve, como um Lanterna Verde, durante 11 longos e penosos anos.

Desde cedo se percebeu que, apesar da sua pequena estatura, João era detentor de uma grande capacidade técnica, com uma visão de jogo absolutamente invulgar, apenas comparada á visão raio X de Superman. Os seus sentidos super-desenvolvidos permitiam-lhe ter um raro sentido de posicionamento no campo, e ser um estratega de eleição.

Nos seus últimos dias em Smalville, João acabou por sofrer os efeitos da exposição prolongada à kryptonite da cor dos Lanternas Verdes, vendo o seu corpo apodrecer progressivamente. Quem lhe fez este brilhante diagnóstico foi o então líder dos Lanternas Verdes, que chegou a afirmar que João se transformara numa autêntica “maçã podre”.

Salvo no último momento pelo seu amigo Jorge Nuno, João Moutinho abandonou então a Green Lantern Corps lusitana (pode ver aqui o que era esta Força), o que lhe permitiu afastar-se da pedra verde que o envenenava, e assim regenerar completamente o seu corpo.

João Moutinho conheceu então a glória a que nunca pensou poder algum dia ter acesso, quer a nível nacional, quer a nível europeu, e que acabou por o levar para terras gaulesas, onde hoje-em-dia espalha o perfume do seu enorme potencial.

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de João Moutinho, o SUPERMAN lusitano...

 

José Rialto

 

FONTE DE PESQUISA:

Superman (comic book), from Wikipedia


(para ver Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)



publicado por Miguel Salazar às 23:58
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Quinta-feira, 21 de Novembro de 2013
Cristiano Ronaldo, o FLASH lusitano…

Flash é um Super-Herói da DC Comics, criado por Gardner Fox e desenhado por Harry Lampert, e que surgiu pela primeira vez no ano de 1940.

Jay Garrick era a sua identidade secreta, a identidade do Flash dos anos 40.

Depois, em 1956, surgiu outro Flash Barry Allen –, o Flash dos anos 50.

Com Barry, tudo aconteceu quando trabalhava na polícia científica de Central City, e foi vítima de um acidente em que ficou exposto à acção conjunta de uma série de produtos químicos e de um relâmpago que atingiu o seu laboratório. A partir desse momento, Barry passou a ter a capacidade de se deslocar a altíssimas velocidades. Quando se apercebeu do potencial da sua transformação, Barry resolveu tornar-se num Super-Herói e assumir o nome de “Flash”, inspirado no seu antecessor dos anos 40.

A história de Cristiano Ronaldo é em tudo semelhante à de Barry Allen

Na sua juventude, Ronaldo pertenceu à Green Lantern Corps lusitana (ver aqui o que era esta Força), com base em Oa (Oficina de alvalade). Depois de concluída a recruta, foi colocado no sector "Red Devil" de Manchester. Em 2009 abandonou a Tropa dos Lanternas Verdes e mudou-se para Madrid. Em Outubro de 2013, estava o madeirense a trabalhar no seu clube da capital espanhola, quando subitamente foi vítima do veneno instilado por um imbecil chamado Joseph Blatter. O ódio deste indivíduo por Cristiano era já antigo, mas a ideia luminosa e peregrina de o revelar ao Mundo nas vésperas da escolha do Bola de Ouro de 2013, é que já era bem mais recente e acima de tudo surpreendente. A transformação de Ronaldo não resultou propriamente da exposição a produtos químicos e a um relâmpago, mas sim a um poderosíssimo veneno e a uma ideia absolutamente luminosa.

E se a diferença já não era muita, então o resultado, esse era exactamente o mesmo.

Os super-poderes de Cristiano Ronaldo aumentaram exponencialmente e o madeirense passou então a conseguir atingir a velocidade da luz, sendo mais rápido que o mais rápido de todos os seus adversários, a conseguir atravessar obstáculos sólidos, fossem eles barreiras maciças ou marcações implacáveis, a conseguir criar ventos fortes e até tempestades, como aquela que varreu os suecos em sua própria casa, a conseguir atravessar um oceano inteiro levando todo um país às suas costas, e a conseguir atingir dimensões nunca antes alcançadas por notáveis protagonistas como Figo, Eusébio, Pauleta ou até mesmo Messi

Provavelmente, Ronaldo conseguiria tudo isto mesmo sem a ajuda daquele imbecil, mas não há nada como se ter um incentivo extra.

E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.

A história de Cristiano Ronaldo, o FLASH lusitano...

 

José Rialto

 

FONTE DE PESQUISA:

Flash (comics), from Wikipedia


(para ver Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)



publicado por Miguel Salazar às 23:53
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Sexta-feira, 2 de Agosto de 2013
Glórias Desportivas (16) - Pedro Mendes ...

Pedro Miguel da Silva Mendes nasceu em Guimarães, a 26 de Fevereiro de 1979.

Pedro Mendes fez a sua formação no Vitória e estreou-se como profissional no Felgueiras, na época de 1998/99.

Na época seguinte regressou ao Vitória onde se manteve até 2003.

Ao serviço do Vitória, Pedro Mendes realizou 82 jogos, e marcou 7 golos.

A caricatura representa Pedro Mendes na última época ao serviço do Vitória (2002/03).

Na época de 2003/04 transferiu-se para o FCPorto, clube ao serviço do qual conquistou a Supertaça Cândido de Oliveira, o Campeonato Nacional e a Liga dos Campeões.

Em 2004/05 emigrou para Inglaterra, para representar o Tottenham Hotspur durante dois anos, e o Portsmouth, durante outros dois.

Ao serviço do Portsmouth, venceu uma FA Cup, tendo marcado indelevelmente o coração de todos nós, quando celebrou esta conquista com o cachecol do Vitória ao pescoço.

Os dois anos seguintes passou-os na Escócia, ao serviço do Glasgow Rangers, vencendo duas vezes a Scottish Premier League.

Em Janeiro de 2010, Pedro Mendes regressou a Portugal, para ingressar no Sporting.

Terminou a sua carreira em 2011/12, no clube do seu coração - o Vitória Sport Clube.

Foi internacional, com a camisola da Selecção Nacional, em 12 ocasiões.

Pedro Mendes é Embaixador da Cidade Europeia do Desporto, Guimarães'2013...

 

Fernão Rinada



publicado por Miguel Salazar às 20:13
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Quinta-feira, 9 de Maio de 2013
ex-Velhas Glórias Vitorianas (9) - Jesus ...

António Jesus Pereira nasceu na cidade de Espinho, no dia 11 de Fevereiro de 1955.

Jesus fez a sua formação no Sporting de Espinho e no FC Porto.

Deu início à sua carreira profissional no Lourosa, passando depois pelo FC Porto, Beira-Mar e Varzim.

Defendeu as cores do Vitória durante 10 anos (de 1981 a 1988, e de 1990 a 1993).

A presente caricatura representa Jesus na final da Taça de Portugal de 1987/88.

Entre 1988 e 1990, passou uma época no Leixões e outra no Desportivo de Chaves.

Em 1993/94, terminou a sua carreira de futebolista neste clube transmontano.

Jesus foi internacional Olímpico e AA.


Como treinador, António Jesus orientou o Salgueiros, Leixões, Desportivo de Chaves, Marítimo, Paços de Ferreira, Sporting da Covilhã, Operário, Machico, Sporting de Espinho, Estarreja, Benfica e Castelo Branco e Tondela.

Era treinador do Sporting de Espinho, na época de 2010/11, quando veio a falecer prematuramente...


O “alter ego“ de Jesus foi uma Velha Glória do blogue D. Afonso Henriques. Escreveu o seu primeiro artigo no dia 3 de Novembro de 2004, e o último em 12 de Maio de 2006…


Fernão Rinada



publicado por Miguel Salazar às 22:44
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Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2013
ex-Velhas Glórias Vitorianas (4) - Romeu ...

Romeu Fernando Fernandes da Silva, nasceu em Vila Praia de Âncora, no dia 4 de Março de 1954.

Romeu fez parte da sua formação em Moçambique, consecutivamente no 1º de Maio (Lourenço Marques) e no Sporting da Beira, vindo a fazer o último ano júnior, já ao serviço do Vitória.

Na época de 1972/73, o então treinador Mário Wilson lançou-o na primeira equipa, com apenas 18 anos de idade.

Jogou de branco vestido até à época de 1975/76, temporada em que se transferiu para o Benfica.

Duas épocas mais tarde, voltou ao Vitória, que lhe relançou a carreira.

É desta sua segunda passagem a presente caricatura de Romeu (época de 1977/78).

Entre 1979 e 1983 jogou no FCPorto.

Em 1983/84 assinou pelo Sporting, onde permaneceu durante 3 temporadas.

Em 1986/87 jogou pelo Salgueiros, e na época seguinte representou o Amora, já na 2ª Divisão Nacional.

Concluiu a sua carreira de jogador de futebol no final dessa época de 1987/88.

Defendeu a camisola da selecção nacional em 8 ocasiões.

 

Como treinador, Romeu Silva iniciou-se como Adjunto, no Sporting, em 1991/92.

Ainda como Adjunto, esteve duas épocas no Vitória e uma no Belenenses.

A primeira experiência como treinador-principal, aconteceu ao serviço do Torreense (2ª Divisão de Honra), em 1994/95.

Em 1995/96 voltou como Adjunto a Guimarães, para mais duas temporadas.

Passou pelo Sporting e, em 1998/99 tem a sua segunda experiência como técnico-principal, no Lourosa.

Foi Observador no Benfica durante 2 épocas, e fez a sua terceira incursão, em 2003/2004, primeiro ao serviço do Paredes, e depois no Olivais e Moscavide.

Em 2006, fez a sua última época como treinador, nos angolanos do Interclube.

 

O “alter ego“ de Romeu foi uma Velha Glória do blogue D. Afonso Henriques. Escreveu um único artigo, no dia 2 de Abril de 2005, antes de ter deixado de ser seu comentador residente…

 

Fernão Rinada

 

(referências biográficas e fotográficas: Glórias do Passado, Wikipédia e livro "86 ANOS DE HISTÓRIA DO VITÓRIA SPORT CLUBE",  de Custódio Garcia)

(caricatura publicada no Dom Afonso Henriques)



publicado por Miguel Salazar às 00:01
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