José Alberto Cibrão Afonso Reis nasce em Guimarães, a 27 de Dezembro de 1961.
Em 1983 faz o seu primeiro espectáculo ao vivo, em Marco de Canaveses, onde interpreta "Nesta tarde sem fim" (poema de Fernando Pessoa). No entanto, só inicia a sua carreira profissional em 1986, ao assinar contrato com a EMI Valentim de Carvalho.
Em 1987 lança o seus primeiros singles - "Amo-te" (Disco de Prata) e "Setembro".
Em 1988, "Sonhando" é o seu primeiro Disco de Ouro.
Em 1989, o disco "Abraça-me Assim" é Disco de Prata, e José Alberto Reis classifica-se em 4º lugar no XXV Festival RTP da Canção, com "Palavras Cruzadas", de Carlos Paião.
Em 1990 vê editado o seu primeiro álbum - "Encanto" -, já com a editora Vidisco.
O álbum "Alma Rebelde" (de 1994) virá a ser Disco de Ouro em 1996.
Em 1998 é eleito "Rei da Canção Popular".
Em 2001 lança os discos "Mágoa" (em que metade dos temas são da sua autoria), e "Dois Amigos" (dueto com o cantor brasileiro Vinícius).
Em 2006 comemora 20 anos de carreira com a gravação ao vivo de um CD duplo e de um DVD, com os seus maiores êxitos.
A sua filha Helena Isabel já o acompanhou num dos seus espectáculos (no Coliseu dos Recreios), integrando um Coro Infantil, na canção "Vieste ao Mundo para ser Feliz", no ano de 2007.
Em 2009 edita o álbum "Espero Por Ti", em 2011, o CD "Destino" e, em 2014, o disco "Eterno".
O seu filho Luís Gonçalo também seguiu as pisadas do pai, mas num género completamente diferente - é guitarrista no grupo de Heavy Metal "Junkywax".
Fernão Rinada
Fontes de pesquisa:
André Micael
Moreirense
Douglas de Jesus
Vitória SC
Paulo Cunha
Vitória SC
Bruno Torres
Vitória SC
Nelson Brízida
Vitória SC
Rui Silva
Xico Andebol
Allan Cocato
Vitória SC
Fernando Sá
Vitória SC
Neno
Vitória SC
José Salgado da Silva Perdigão nasce em Guimarães, a 22 de Janeiro de 1971.
Zé Perdigão, como é conhecido no meio artístico, inicia a formação musical na sua freguesia-natal (Fermentões), no Centro Cultural e Recreativo e no Orfeão Litúrgico Coral.
Na década de 90 vence por várias vezes o Festival “Guimarães a Cantar” e passa a integrar várias bandas Pop/Rock.
Em 2008 é convidado por José Cid para gravar o seu primeiro disco – “Os Fados do Rock” –, que se transforma num enorme sucesso.
É convidado por Francisco Ribeiro (dos Madredeus), para gravar “A Junção do Bem”, com Tanya Tagaq, Filipa Pais e Natália Casanova, acompanhado pela Orquestra Nacional do Porto
Em 2009, Zé Perdigão é convidado para abrir o espectáculo de José Cid no Campo Pequeno (Lisboa).
Em 2010, faz a 1ª parte do espectáculo de Michael Bolton, no Coliseu dos Recreios de Lisboa, entrando depois em digressão nacional, com o concerto “Zé Perdigão & Outros Fados”.
Em 2011, dá início à gravação do disco “Sons Ibéricos”, produzido por José Cid.
Em 2012, faz a estreia deste trabalho discográfico na Capital Europeia da Cultura, Guimarães ‘2012, participa no espectáculo de homenagem a António Variações, entra em digressão nacional com André Varandas, cantando temas de Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira e, em Outubro, parte para o Chile, a convite do Maestro Júlio Ortiz e da Embaixada de Portugal naquele país da América do Sul. Até ao final deste ano, Zé Perdigão faz uma série de 17 espectáculos (com lotações esgotadas e com um enorme sucesso) no Chile, na Argentina e ainda no Uruguai.
Zé Perdigão tem uma formação musical variada, com influência de músicos portugueses e sul-americanos, como André Varandas, os chilenos Jorge Prado e Jorge Coulon, o uruguaio Andres Stagnaro, e o equatoriano Max Berrú.
Ainda durante o anos de 2013, edita o álbum "Sons Ibéricos" e também a sua versão espanhola ("Sonidos Ibéricos"), com poemas de Pablo Neruda, Federico Garcia Lorca e Gabriela Mistral.
Em 2014, é agraciado com o título de “Cidadão Honorário” da cidade de Buenos Aires (Argentina), distinção atribuída pela primeira vez a um artista português.
Em 2016, e a convite da Embaixada de Portugal em Cabo Verde, Zé Perdigão canta a bordo do Navio-Escola Sagres. O veleiro deixa Portugal em direcção ao Rio de Janeiro, para levar a bandeira portuguesa até aos Jogos Olímpicos, naquela cidade brasileira. Fazendo escala na Cidade da Praia, em Cabo Verde, actua para a Delegação do Comité Olímpico de Portugal.
Desde Abril de 2016, Zé Perdigão passa a residir em Cabo Verde, preparando o seu próximo disco, num registo de Mornas, Coladeiras e Batuko.
Em 2018 dá a conhecer a música "Nha Terra", uma lindíssima morna. Está ainda previsto para 2018, o lançamento do seu novo disco "EnCanto".
Fernão Rinada
Entusiasmado pela conversa da transparência que tinha andado a vender aos sócios não havia ainda muito tempo, Júlio Mendes perdera a cabeça e falava agora, pela 2ª vez em menos de 1 ano, às rádios locais. Era uma entrevista simultânea à Fundador e à São Teotónio. Tinha achado piada a esta coisa das entrevistas conjuntas.
Carlos Riacho – Presidente, pode explicar-nos por que motivo usa um emblema de...
Júlio Mendes nem o deixou terminar a pergunta...
JM – Evoco a Cláusula da Confidencialidade ! Lamento, Carlos, mas não posso responder à sua pergunta. Está a ver esta tatuagem ? É como se fosse uma mordaça. Não posso falar.
Surpreendido pela interrupção e estupefacto com a argumentação, retorquiu...
CR – Confidencialidade ? Sobre um emblema ? Não acha um pouco exagerado ?
JM – Pois, se calhar deixei-me entusiasmar. Sabe, é uma coisa instintiva. Ficou-me da campanha.
Pedro Empenho – Quer então responder à pergunta ?
JM – Queria... mas não posso. Evoco a Cláusula... a Cláusula... deixe-me lá pensar... a Cláusula SOS !
PE – A Cláusula SOS ? Mas que cláusula é essa ?
JM – É a cláusula que existe na minha imaginação e que eu posso evocar sempre que me sinto apertado com uma pergunta. Assim uma espécie de botão de pânico, está a ver ?
CR – Mas se eu nem cheguei a fazê-la... A pergunta é: por que razão usa o senhor um emblema de associado do Vitória de 25 anos, quando toda a gente sabe que apenas entrou para sócio para ser Vice-Presidente de Emílio Macedo da Silva, há pouco mais de 10 ?
JM – Ai era só isso ? Pensei que era uma armadilha. Nesse caso, evoco a Cláusula... deixe ver... da Transparência !
CR e PE estavam já num estado de total desespero...
PE – Cláusula da Transparência ?!?!
Júlio Mendes assumiu uma postura majestática, quase imperial....
JM – Sim, é a cláusula que me dá o direito de responder, na defesa da minha honra e da do clube de que orgulhosamente eu sou o Presidente, ou Vice-Presidente, desde que sou sócio. JM já parecia Júlio César a dirigir-se ao Senado de Roma – Sim, porque eu sou... o Povo... a Bancada.
CR – E em relação ao emblema...
JM saiu então bruscamente daquele estado de quase-transe, descendo à Terra...
JM – Ah sim. Isso é muito simples. Não é um emblema de 25 anos. É um emblema de dois anos e meio, e esses já os tenho há muito tempo. Eu próprio mandei lá pôr uma vírgula... muito pequenina. Agora, se vocês não a conseguem ver, a culpa não é minha. Se tiverem aí uma lupa, tiramos já as dúvidas. Eu não ando aqui para enganar ninguém...
Finalmente, os mais improváveis de todos os apoiantes de ambas as listas...
A Lista A contra-ataca agora com o lançamento
do Curriculum Vitae esmagador de Ziad Tlemçani...
Com a notícia da transformação do Vitória num clube-satélite,
foram várias as personalidades inter-Galácticas que se ofereceram
a Júlio Mendes para serem seus Assessores Espaciais...
Com o recente envolvimento de vários elementos ligados à Igreja,
a "Guerra das Comissões" já chegou ao nível do Além...
Os investidores já chegaram à "Guerra das Comissões"...
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