Terça-feira, 16 de Setembro de 2014
o Desafio do Banho Solidário (2)...

 

E, tal como estava previsto, o Dragão veio mesmo ao Castelo tomar o seu banho solidário. Sim, que o Dragão não é bicho para enjeitar este tipo de desafios. Foi um banho em grande estilo. Só foi pena que não tenha tido tempo para nomear o banhista seguinte. Não é que não tenha tentado, mas quando o fez, apenas se ouviu...

- Glup... glup... glup... glup...

 

José Rialto

 

(ver o Desafio do Banho Solidário (1)...)

 

NOTA FINAL

Tackleberry era um dos personagens de uma comédia norte-america dos anos oitenta – a Academia de Polícia (Police Academy). O Cadete Tackleberry (ver aqui um dos seus vídeos) era um imbecil cujo sonho era poder andar sempre aos tiros, fosse qual fosse a situação. No passado Domingo lembrei-me de Tackleberry... Talvez seja uma associação um pouco injusta... para Tackleberry, claro, pois o filme em que ele entrava era uma comédia, e ainda assim não andava a dar tiros na cabeça de ninguém...

 

NOTA FINAL 2

A propósito da curiosa associação que descrevi na primeira Nota Final, resolvi acrescentar ainda o pequeno texto que se segue, para melhor complementar o cartoon...

 

Estava Afonso a celebrar o êxito do Banho Solidário do seu amigo Dragão, brandindo no ar o coto da sua espada partida, quando de repente emerge das águas serenas das terras D’El-Rei, o temível Tackleberry, lendário cadete da Academia de Polícia do Comandante Lassard (ver aqui um vídeo sobre este agente). Orgulhoso do exuberante equipamento bélico que lhe tinham dispensado, e principalmente da sua poderosa Magnum 44, Tackleberry espumava pelos cantos da boca, enquanto a testosterona lhe saía a rodos por ambos os olhos.

Na Academia de Polícia, o Tenente Harris tinha-lhe ensinado que não havia maior ameaça para a Ordem Pública e para a integridade física dos cidadãos, do que um indivíduo a festejar pacificamente, brandindo uma espada, ainda que ela pudesse estar partida pela sua base.

Ciente do seu desígnio, Tackleberry não hesitou em descarregar toda a testosterona acumulada no gatilho da Magnum 44, esvaziando assim de uma assentada só todo as balas do tambor da arma.

Felizmente para Afonso, o capacete salvou-o de males maiores, pois caso contrário poderia muito bem ter ficado como aquele jovem de 16 anos que ainda há poucos dias levou 4 tiros na cabeça, quando assistia pacificamente a um jogo de futebol em Guimarães…

 

José Rialto



publicado por Miguel Salazar às 20:51
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