Da esquerda para a direita, de pé. em 4º plano...
El Adoua, Rodrigo Defendi, Matej Delač, Amidó Baldé, Paulo Oliveira, Douglas de Jesus e Leandro Freire
de pé, em 3º plano...
Soudani, N'Diaye, Rui Vitória (treinador), Rafael Crivellaro, Marcelo Toscano e Leonel Olímpio (sub-capitão)
de pé, em 2º plano...
André André, David Addy, Marco Matias, João Ribeiro, Tiago Rodrigues e Kanú
e sentados, em 1º plano...
Ricardo Pereira, Jean Barrientos, Alex (capitão), Milan Lalkovič, Machís, Luís Rocha e Siaka Bamba
No passado sábado o Vitória deu uma enorme demonstração de garra e de querer, ao vencer categoricamente uma equipa que, face ao milionário orçamento de que dispõe, tinha a obrigação de transformar o Campeonato da Liga num autêntico passeio. Quem tem aqueles 4 americanos, 1 cabo-verdiano e todos os portugueses que o dinheiro consegue comprar, tinha obrigação de fazer bem melhor. O problema é que o dinheiro não consegue comprar nem tudo nem todos. Por isso o Vitória consegue ter a equipa que tem. Mas apesar desse facto, a verdade é que com os milhões de euros de que dispõem, foram capazes de reunir um conjunto de grandes jogadores, com muita qualidade técnica, que jogam muito profissionalmente. O "único" problema é que não há dinheiro que compre aquele factor de motivação extra a que vulgarmente se chama “coração”. E é este “coração” que faz com que muitas vezes as pessoas consigam superar-se a si próprias, alcançando feitos pouco menos do que inimagináveis. Os nossos bravos Conquistadores que jogam de Afonso ao peito, são o melhor exemplo disso mesmo, e por isso são o orgulho de toda uma cidade. Quanto aos nossos adversários do passado fim de semana, eles também têm alguns jogadores assim no seu plantel, mas esses, os que jogam com o coração, não têm lugar na equipa.
Depois, dentro deste grupo de profissionais pagos pelo seu peso em ouro, existe uma sub-espécie de indivíduos cujas qualidades se limitam à sua valia técnica, e se extinguem nela.
São indivíduos que não sabem ganhar nem sabem perder, que são arrogantes nas vitórias e agressivos (ou até mesmo violentos) nas derrotas.
Indivíduos que passam jogos inteiros a provocar os adversários e os seus adeptos.
Indivíduos que após o final dos jogos se deixam ficar em campo apenas para poder dar continuidade à sua constante provocação aos adeptos adversários.
Indivíduos que beijam o emblema da camisola que vestem, não por respeito ou paixão pelo clube que lhes paga, mas apenas porque estão convencidos que assim conseguem ser ainda mais provocadores.
Indivíduos que não conseguem compreender que o motivo pelo qual são tão desprezados não tem a ver com a cor da sua pele ou da sua camisola, mas apenas com a imbecilidade do seu comportamento.
Indivíduos que são tão exuberantes na demonstração pública da sua fé, mas que não conseguem compreender que não hão-de ser os inúmeros sinais da cruz que fazem ao longo dos jogos, que comprarão a sua redenção, ou que farão deles melhores cristãos.
Indivíduos que parecem não conseguir compreender que um dia o basquetebol acaba, e que nessa altura não lhes sobrará nada que os possa valorizar para o resto das suas vidas.
Indivíduos que não conseguem aperceber-se de que quando já se tem 37 anos, o seu fim na modalidade está iminente e que, a partir dessa altura, é bem possível que a tarefa de apanha-bolas seja o único trabalho que o basquetebol tenha para lhes oferecer.
Indivíduos que não merecem o respeito de ninguém... que não merecem sequer que se pronunciem ou escrevam os seus nomes.
Se a isto tudo juntarmos ainda a sua arrogância e sobranceria, temos então motivos mais do que suficientes para sentirmos este prazer quase sádico, quando os vemos a ser esmagados e principalmente quando os vemos assim... de joelhos e tão atordoados...
José Rialto
Dane Kuprešanin, nasceu em Sarajevo (Bósnia), na então Jugoslávia, no dia 12 de Junho de 1966.
Antes de vir para Portugal, Dane representou apenas a equipa jugoslava do FK Sarajevo, clube da sua terra natal.
Na época de 1991/92, este avançado foi contratado pelo Famalicão, tendo-se estreado num jogo particular contra o Vitória.
Na época seguinte veio para Guimarães, e a 16 de Setembro de 1992, marcou dois dos três golos (sem resposta) com que o Vitória recebeu e venceu a Real Sociedad, para a Taça UEFA. A caricatura representa Dane neste jogo com os Bascos.
Três meses mais tarde, num jogo contra o FCPorto, Dane sofreu uma grave lesão no joelho, provocada por uma violenta entrada de Aloísio.
Desde então, nunca mais Dane voltou ao seu fulgor anterior.
Ficou ainda na memória de todos os vitorianos, a fantástica exibição que Dane realizou quando teve de substituir o guarda-redes Madureira, após a sua expulsão num jogo contra o FCPorto, na época de 1993/94.
A sua retirada definitiva, consequência daquela lesão da qual nunca chegou a recuperar totalmente, aconteceu no início da temporada de 1996/97.
O “alter ego“ de Dane é outra das Velhas Glórias do blogue D. Afonso Henriques. Escreveu o seu primeiro artigo no blogue no dia 29 de Outubro de 2004 (10 dias após a sua criação)…
Fernão Rinada
(referências biográficas e fotográficas: Glórias do Passado e livro "86 ANOS DE HISTÓRIA DO VITÓRIA SPORT CLUBE", de Custódio Garcia)
(caricatura publicada no Dom Afonso Henriques e no Depois Falamos)
Guarda-redes internacional jugoslavo, nascido na Bósnia, e aqui com a camisola do Saint-Étienne, representou ainda o Velez Mostar (Bósnia) e o Partizan de Belgrado...
Nebojša Pavlović nasceu em Banja Luka (Bósnia e Herzegovina), no dia 24 de Maio de 1987.
Este jogador de basquetebol fez toda a sua formação na sua cidade-Natal, com a camisola do KK Borac, onde também cumpriu os seus 7 primeiros anos como jogador profissional.
Depois emigrou para Espanha, onde defendeu as cores do CB Dominicas La Palma.
Jogou também na Suécia, ao serviço do Eco Örebro.
Em 2014/2015 veio para Guimarães para vestir a camisola do Vitória.
Para ver todas as caricaturas de Nebojša Pavlović, seleccione o seu nome no final da linha de "tags" deste artigo...
Matej Delač nasceu em Gornji Vakuf (Bósnia e Herzegovina), em 20 de Agosto de 1992), mas naturalizou-se croata.
Fez a sua formação no Inter Zaprešić, onde também iniciou a sua carreira profissional.
Em 2010/2011 assinou pelo Chelsea, tendo sido emprestado consecutivamente ao Vitesse Arnhem (Holanda), ao Dynamo České Budějovice (República Checa), ao Vitória (2012/2013), ao Inter Zaprešić, ao Vojvodina (Sérvia), ao Sarajevo (Bósnia e Herzegovina), ao Arles-Avignon (França) e novamente ao Sarajevo.
Venceu a Taça de Portugal em 2012/2013, ao serviço do Vitória.
Foi internacional croata sub15, sub16, sub17, sub19, sub20 e sub21.
Para ver todas as caricaturas de Delač, carregue no seu nome no final da linha de etiquetas.
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