No passado sábado o Vitória deu uma enorme demonstração de garra e de querer, ao vencer categoricamente uma equipa que, face ao milionário orçamento de que dispõe, tinha a obrigação de transformar o Campeonato da Liga num autêntico passeio. Quem tem aqueles 4 americanos, 1 cabo-verdiano e todos os portugueses que o dinheiro consegue comprar, tinha obrigação de fazer bem melhor. O problema é que o dinheiro não consegue comprar nem tudo nem todos. Por isso o Vitória consegue ter a equipa que tem. Mas apesar desse facto, a verdade é que com os milhões de euros de que dispõem, foram capazes de reunir um conjunto de grandes jogadores, com muita qualidade técnica, que jogam muito profissionalmente. O "único" problema é que não há dinheiro que compre aquele factor de motivação extra a que vulgarmente se chama “coração”. E é este “coração” que faz com que muitas vezes as pessoas consigam superar-se a si próprias, alcançando feitos pouco menos do que inimagináveis. Os nossos bravos Conquistadores que jogam de Afonso ao peito, são o melhor exemplo disso mesmo, e por isso são o orgulho de toda uma cidade. Quanto aos nossos adversários do passado fim de semana, eles também têm alguns jogadores assim no seu plantel, mas esses, os que jogam com o coração, não têm lugar na equipa.
Depois, dentro deste grupo de profissionais pagos pelo seu peso em ouro, existe uma sub-espécie de indivíduos cujas qualidades se limitam à sua valia técnica, e se extinguem nela.
São indivíduos que não sabem ganhar nem sabem perder, que são arrogantes nas vitórias e agressivos (ou até mesmo violentos) nas derrotas.
Indivíduos que passam jogos inteiros a provocar os adversários e os seus adeptos.
Indivíduos que após o final dos jogos se deixam ficar em campo apenas para poder dar continuidade à sua constante provocação aos adeptos adversários.
Indivíduos que beijam o emblema da camisola que vestem, não por respeito ou paixão pelo clube que lhes paga, mas apenas porque estão convencidos que assim conseguem ser ainda mais provocadores.
Indivíduos que não conseguem compreender que o motivo pelo qual são tão desprezados não tem a ver com a cor da sua pele ou da sua camisola, mas apenas com a imbecilidade do seu comportamento.
Indivíduos que são tão exuberantes na demonstração pública da sua fé, mas que não conseguem compreender que não hão-de ser os inúmeros sinais da cruz que fazem ao longo dos jogos, que comprarão a sua redenção, ou que farão deles melhores cristãos.
Indivíduos que parecem não conseguir compreender que um dia o basquetebol acaba, e que nessa altura não lhes sobrará nada que os possa valorizar para o resto das suas vidas.
Indivíduos que não conseguem aperceber-se de que quando já se tem 37 anos, o seu fim na modalidade está iminente e que, a partir dessa altura, é bem possível que a tarefa de apanha-bolas seja o único trabalho que o basquetebol tenha para lhes oferecer.
Indivíduos que não merecem o respeito de ninguém... que não merecem sequer que se pronunciem ou escrevam os seus nomes.
Se a isto tudo juntarmos ainda a sua arrogância e sobranceria, temos então motivos mais do que suficientes para sentirmos este prazer quase sádico, quando os vemos a ser esmagados e principalmente quando os vemos assim... de joelhos e tão atordoados...
José Rialto
Na noite da véspera de Natal, confortavelmente sentado na minha poltrona em frente à lareira, acabei por me deixar adormecer. Não sei se foi do calor reconfortante da lareira e do efeito hipnotizador das suas chamas, se foi do conforto da poltrona, ou simplesmente do cansaço acumulado. Facto, facto é que adormeci mesmo... e sonhei...
Rui Vitória estava inconsolável, de braços abertos, virado para Júlio Mendes... vestido de Pai Natal. O nosso treinador nem queria acreditar naquilo que viam os seus olhos. O plantel estava a ser desmantelado outra vez. Uma vez mais. Alguns dos seus melhores jogadores já estavam dentro do saco de prendas do Pai Natal, e a direcção que levavam não era a do seu sapatinho...
– Não estou a perceber… Mas afinal, o Pai Natal dá ou tira?
– Vamos ver, eu para poder dar as minhas prendas, tenho de as ir buscar a algum lado, não?
– E vai tirar-me esses jogadores todos?
– Vamos ver... Para já levo estes, mas depois venho buscar mais.
Rui Vitória estava cada vez mais desesperado. E o Pai Natal, na sua infinita generosidade, resolveu consolá-lo...
– Vamos ver, Mister, não desespere. Se quiser, também o levo a si na próxima remessa.
– Levar-me embora, Presidente? Mas eu ainda gostava...
– Deixe-se lá de sentimentalismos, homem. Aproveite que eu já disse que não lhe quero cortar as pernas.
De repente (que nesta coisa de sonhos e pesadelos, tudo acontece muito de repente) já estavam todos dentro do saco do Pai Natal (o treinador e o próprio Presidente incluídos).
Com um sorriso quase maquiavélico, Júlio Mendes (o que estava vestido de Pai Natal) ainda disse entredentes...
– Levo-o a si... e eu aproveito e também vou. Vamos ver... se calhar já nem preciso de passar pela Liga. É isso! Vou oferecer-me directamente à Federação. Vai ser uma prenda extraordinária.
Rui Vitória não ouviu por certo estas últimas palavras, pouco mais do que ciciadas, mas eu senti-as como facas que se espetavam nas minhas costas. As gargalhadas de Júlio Mendes, sinistras, ainda ecoavam na minha cabeça, mas ironicamente foram também elas que me arrancaram deste terrível pesadelo e me trouxeram de volta à poltrona da minha sala e ao calor da minha lareira. As gargalhadas que agora ouvia eram muito mais reconfortantes. “Ho, ho, ho”... O Pai Natal, o legítimo, tinha acabado de entrar na minha sala. E desta versão mais tradicional do Pai Natal, gostava eu. Este só vinha mesmo entregar presentes. Não vinha tirar nada a ninguém...
José Rialto
(este cartoon foi desenhado para o sítio da Associação Vitória Sempre)
Com a chegada de Júlio Mendes ao Vitória, o clube passou finalmente a apostar na “prata da casa”.
A criação da equipa B deu resultados quase imediatos, não tanto na sua própria competição, mas essencialmente pela forma como foi sendo capaz de suprir as necessidades da equipa principal. E fê-lo de tal forma que conseguiu mesmo ajudá-la a conquistar o seu primeiro grande título nacional. Mas não foi apenas nos resultados desportivos que se registaram os nossos sucessos. Os melhores negócios dos últimos 2 anos têm sido fruto desta aposta na equipa B e também na formação. Ricardo Pereira, Tiago Rodrigues, Amidó Baldé e Paulo Oliveira são os maiores exemplos disso mesmo.
Mas voltando aos sucessos desportivos, na época passada conseguimos o título de Campeão Nacional de juvenis e fizemos regressar a equipa B à Segunda Liga. Este ano, mais de metade da equipa principal é oriunda da equipa B, tal como o são algumas das maiores revelações de todo o Campeonato.
Não podem restar quaisquer dúvidas. Todas as evidências apontam para o facto de ser este realmente o caminho.
Os próprios atletas da formação dos nossos adversários já começam a ver em nós, o único caminho que em Portugal os pode levar ao sucesso. Só por isso eles começam a preferir o Vitória aos clubes nacionais com maiores tradições. A verdade é que nos últimos anos assistimos a um movimento inusitado de atletas (de topo) dos escalões de formação de Sporting, FCPorto e Benfica, a trocar os seus clubes pelo nosso. Esta inversão no fluxo de talentos é um facto que seria impensável há uns anos atrás, mas que hoje constitui um sinal inequívoco que não podemos nem devemos desvalorizar.
O caminho é de facto a aposta na formação e na equipa B, e espero que os dias melhores que hão-de vir com o regresso da estabilidade económica, não tragam também consigo o regresso à velha e gasta estratégia do investimento massivo no mercado estrangeiro, em atletas de valia mais do que duvidosa. E se assim for, então ficará claro que o caminho escolhido pela Direcção de Júlio Mendes foi uma decisão intencional e deliberada, e não apenas uma solução de recurso para conseguir enfrentar o caos em que outros (ainda) impunemente nos lançaram.
A estratégia terá de manter-se assim, firme e decidida, para que o Vitória cumpra finalmente o seu destino de fazer jus ao epíteto da cidade. Tal como Guimarães sempre foi, o Vitória começa agora também a ser, e com toda a propriedade... o Berço da Nação...
José Rialto
Aquilo que Hernâni fez no Reino do Galo foi tão simples como contar até três...
Uma exibição promissora, dois golos, três pontos.
Com os nossos adeptos do lado de fora a recusar-se a pagar aquilo que o galo pretendia, bem se pode dizer que trouxemos o que quisemos, sem pagar o que quer que fosse.
Em boa verdade Hernâni foi um pilha-galinhas, não por ter pilhado qualquer galinha ao galo, mas sim por ter pilhado os três ovos às galinhas.
Que é como quem diz... pilhou-as bem...
José Rialto
Post scriptum
Eu disse "pilhou-as"... com "p", entenda-se...
(cartoon referente ao jogo da 3ª Jornada da Fase Regular do Campeonato da LPB, realizado no dia 9 Novembro 2013, e cujo resultado final foi Vitória 80 - Benfica 70)
A ignomínia do Mouro do Bairro de Benfica já vinha de há muito tempo, desde um dia que foi de Glória para a cidade. Mas esse dia não foi de Glória apenas por ter sido mais um em que os Mouros do Bairro baquearam às mãos de Dom Fernando e dos seus Conquistadores. Foi-o principalmente pelo facto de isso ter acontecido numa Batalha Final da Taça do Reino. Tinha sido travada em terras de Fafe, e não haviam passado sequer 8 meses sobre essa batalha. Os Mouros do bairro vinham agora tentar tomar o Castelo de assalto, e assim era chegado finalmente o momento daquele Mouro em particular ser confrontado com... a Justiça do Castelão.
A Feira do Pão estava à pinha, cheia de Vimaranenses a clamar por justiça. A chegada do Arauto do Castelão fez abrir uma pequena clareira, bem no meio da Praça. Com grande solenidade, o homem de Dom Fernando desenrolou então um enorme pergaminho e, depois de pigarrear por duas vezes para se assegurar de que a voz não lhe iria falhar, anunciou a plenos pulmões...
"Aos 9 dias de Novembro do ano da graça do Senhor de 2013, Dom Fernando de Sá, Castelão da Cidade de Guimarães, determina e faz saber que, pelos crimes de ofensa pública, de falta de desportivismo, e ainda de conduta indigna, cometidos pelo Mouro cujo nome não deve ser pronunciado, praticados na última Batalha Final da Taça do Reino e perpetrados contra a pessoa do próprio Castelão, quando este foi cobarde e violentamente empurrado no momento em que tentava prestar o seu tributo àquele que tinha derrotado justa e inequivocamente no campo de batalha (mostrando assim Dom Fernando toda a sua enorme magnanimidade), o Mouro cujo nome não deve ser pronunciado é condenado à pena de expulsão da cidade.
Mais determina o Castelão que, para que possa servir de exemplo para todos, essa pena seja cumprida perante o Povo da cidade, e que seja levada a cabo apenas depois de despojar o Mouro, cujo nome não deve ser pronunciado, de todos os símbolos desportivos que ele provou não ser mais digno de usar.
Determina ainda o Castelão que o Mouro seja banido para sempre da cidade, e que o seu nome jamais volte a ser pronunciado em Guimarães.
Por ordem do Castelão esta sentença será executada de imediato pelo Conquistador Dom João, o Fernandes, à Porta da Torre Velha."
E assim se cumpriu finalmente a sentença de Dom Fernando.
A Justiça do Castelão pode tardar... mas não falha...
José Rialto
As coças já foram tantas, que lhes começamos a perder a conta.
Já foram de 100 pontos, já foram diferenças de 19, mas desta vez Fernando Sá e os seus rapazes resolveram ser mais piedosos.
Quiseram poupá-los a nova humilhação e apenas os venceram por 10.
Foram 80-70, mas a tentação foi muito grande pois a diferença chegou a ser superior a 20 pontos.
Não fosse o coração misericordioso dos nossos rapazes e nem sei muito bem o que poderia ter acontecido aos passarolas da capital.
Passarolas arrogantes, armados em grandes predadores, mas que normalmente regressam à sua gaiola tão depenados que apenas lhes restam uma única pena para contar - a pena com que ficaram de terem sido obrigados a vir a Guimarães para levar mais uma g'anda coça...
José Rialto
* d'après António Moreira (adepto vitoriano)
Ivan Almeida foi o MVP da final com o Benfica
A primeira condição para se conseguir vencer uma final é a necessidade de se lá estar.
Mas, sendo necessária, não é suficiente.
Do mesmo modo que não é suficiente ter-se os jogadores mais bem pagos da competição.
E aquilo que faltou ao Benfica nesta final, foi exactamente o que sobejou ao Vitória.
Com uma enorme força de vontade, com muito empenho e um esforço titânico, a história de David e Golias voltou a acontecer.
Contra tudo e contra todos, o Vitória conquistou mais uma Taça de Portugal, e sem espinhas. Ou melhor... 100 espinhas (resultado final foi de 100-81).
O todo-poderoso Benfica baqueou frente ao Vitória e foi mais um a ter de se ajoelhar perante o Rei...
Ivan Freitas Almeida é a nova coqueluche da nossa equipa de basquetebol.
Mas o internacional cabo-verdiano não trabalha obviamente sozinho, sendo secundado por uma equipa fantástica que tem vindo a demonstrar um comportamento magnífico neste início da Liga Profissional, contando por vitórias todos os quatro jogos até agora disputados.
Foi o MVP das duas últimas partidas do Vitória e, contra o Galitos, marcou 35 pontos.
Ivan Almeida é o rosto da nova equipa de basquetebol do Vitória…
Fernão Rinada
(caricatura publicada no blogue Depois Falamos)
O Prémio Francisco Zambujal era um concurso de caricaturas e cartoons, e destinava-se a encontrar o sucessor deste caricaturista de Faro (mas natural de Moura), que entretanto tinha falecido.
Entrei neste concurso com nove caricaturas e um cartoon.
As caricaturas eram de (1) Pacheco (Benfica), (2) Rabah Madjer (FCPorto), (3) Vítor Hugo (FCPorto), (4) Neno (VitóriaSC), (5) Chiquinho (VitóriaSC), (6) Pimenta Machado (VitóriaSC), (7) Diego Maradona (Argentina), (8) Marinho Peres (Sporting) e (9) Walter Zenga (Itália).
O cartoon (10) era sobre a final da Taça dos Campeões, perdida pelo Benfica para o AC Milan.
Esboço de caricatura de guarda-redes Neno, ao serviço do Vitória.
Adelino Augusto Graça Barbosa Barros, de seu nome, nasceu na Cidade da Praia (Cabo Verde), no dia 27 de Janeiro de 1962.
Neno, como ficou conhecido para o futebol, iniciou a sua formação no Santoantoniense e concluiu-a no Barreirense.
Já com idade sénior, ainda permaneceu no Barreiro durante mais 3 anos.
Em 1984/85, fez a primeira de três passagens pelo Vitória.
No ano seguinte assinou pelo Benfica, onde se manteve durante duas épocas.
Passou pelo Vitória de Setúbal e, em 1988/89, voltou para Guimarães, para mais duas temporadas de branco vestido.
Entre 1990 e 1995, representou de novo o Benfica.
Finalmente, em 1995/96, regressou definitivamente a Guimarães, para concluir a sua carreira de futebolista, depois de defender as nossas redes por mais quatro temporadas.
Neno foi internacional português em 9 ocasiões.
(participei, com esta caricatura, no Prémio Francisco Zambujal)
Neno, é um guarda-redes natural de Cabo-Verde, internacional pela selecção Nacional Portuguesa em várias ocasiões, e é também um dos jogadores mais carismáticos do Vitória, quer pela sua competência profissional, quer pela sua afabilidade...
(caricatura publicada no Glórias do Passado e no sítio oficial do FC Barreirense)
Jogador centro-campista português, natural de Cabo Verde, contratado no início desta época ao Boavista.
Foi internacional AA, pela selecção portuguesa...
Carlos Lisboa é considerado o melhor basquetebolista português de todos os tempos. Natural de Cabo Verde, veio para os juvenis do Benfica, onde jogou apenas um ano, transferindo-se de imediato para o Sporting, onde ainda com idade júnior se estreou na equipa principal. Venceu vários campeonatos e Taças de Portugal.
Representou ainda o Queluz e o Benfica.
Internacional português...
A primeira caricatura de Óscar, jogador do Boavista.
Este cabo-verdiano representou ainda o Santa Maria (Lisboa), o Sporting da Covilhã, o Estoril, o FCPorto, o Académico de Coimbra e o Farense.
Foi internacional português AA...
Defesa-central, nascido em Cabo Verde, que representou a selecção nacional portuguesa, em vários escalões.
Oriundo de uma família de jogadores de futebol, tendo sido o seu irmão Carlos aquele que atingiu a maior notoriedade. Fez a sua formação na Académica de Coimbra.
Alexandre Alhinho representou ainda o Farense, o FCPorto, o Académico de Coimbra, o Belenenses, o Lusitano de Évora, o Estoril e o Académico de Viseu...
(caricatura publicada Belenenses Ilustrado)
Pedro Silva começou a sua carreira de basquetebolista ao serviço do Barreirense.
Depois, representou o Ginásio Figueirense, os espanhois do FBS Inmobiliaria Aftasi (Fundación Badajoz Sport), o Galitos do Barreiro e o Barcelos.
Venceu a Taça de Portugal ao serviço do Vitória, em 2007/2008.
Em Setembro de 2012, assinou pelos luxemburgueses do Avanti Mondorf.
Pedro Silva é internacional por Cabo-Verde.
Para ver todas as caricaturas de Pedro Silva, seleccione o seu nome no final da linha de "tags" deste artigo...
Ivan Almeida nasceu em Cabo-Verde.
Fez a sua formação no Amibasket, da Praia.
Durante a sua carreira como basquetebolista, Ivan Almeida já representou os seus patrícios do Sporting da Praia, do Seven Stars e do Bairro Craveiro Lopes, e ainda os americanos dos Mohawk Valley Skyhawks e dos Stonehill Hawks.
Em Portugal, já jogou na Ovarense, no Sampaense e depois no Vitória onde, para além de conquistar a Taça de Portugal (2012/13), também foi considerado o MVP dessa final.
Em 2013/2014, assinou pelos franceses do Lille Metropole. Duas épocas mais tarde transferiu-se para o Roanne e, em 2016/2017, para o Cholet Basket, ambos franceses.
Ivan Almeida tem dupla nacionalidade (luso-cabo-verdiana), mas é internacional pela Selecção de Cabo-Verde.
Para ver todas as caricaturas de Ivan Almeida, seleccione o seu nome no final da linha de "tags" deste artigo...
Carlos Andrade nasceu em Cabo Verde, no dia 7 de Abril de 1978.
Carlos Andrade representou as equipas do Maria Pia e da Portugal Telecom (de 1996 a 1999), dos americanos dos Royals, da Queens University of Charlotte (1999 a 2003), do FCPorto (2003/2004), do CA Queluz (2004/2005), dos alemães do Fraport Skyliners, de Frankfurt (2005/2006), do Benfica (2007/2008), do Gipuzkoa BC, de San Sebastian (2008/2009) e novamente do FCPorto (2009 a 2012).
Na época de 2012/2013, voltou a assinar pelo Benfica.
A partir da altura em que adquiriu a dupla-nacionalidade, já representou por várias vezes a Selecção Nacional Portuguesa.
Para ver todas as caricaturas de Carlos Andrade, seleccione o seu nome no final da linha de "tags" deste artigo...
Hernâni Jorge Santos Fortes nasceu em Lisboa a 20 de Agosto de 1991, e tem dupla-nacionalidade, luso-caboverdiana.
Joga na posição de extremo esquerdo.
Fez quase toda a sua formação no Cova da Piedade, terminando-a no Atlético.
Como sénior, Hernâni iniciou-se no Atlético.
Esteve emprestado ao Mirandela em 2011/2012, e voltou à Tapadinha em 2012/2013.
Nessa mesma época transferiu-se para o Vitória.
Em Janeiro de 2015 transferiu-se para o FCPorto e em Agosto foi cedido aos gregos do Olympiakos.
Para ver todas as caricaturas de Hernâni, seleccione o seu nome no final da linha de "tags" deste artigo...
ligações familiares
sou surda, e depois ? (sofia salazar)
ligações vitorianas
ligações atletas vitorianos
ligações ex-atletas vitorianos
ligações atletas vimaranenses
ligações vimaranenses desportivas
outras ligações vimaranenses
ligações adversárias
(belenenses) belenenses ilustrado
ligações desportivas
ligações ilustres vimaranenses
ligações humorísticas
henrique monteiro (henricartoon)
museu virtual do cartoon (portocartoon)
osvaldo de sousa (humorgrafenews)
zé oliveira (buraco da fechadura)
ligações ilustração e bd
ligações poéticas
outras ligações