DIE HARD 1
Os dois primeiros episódios desta saga não correram bem.
Ivo Vieira estava convencido que as suas munições eram reais, mas alguém se tinha enganado, e afinal… eram de salva.
Nunca se chegará a saber se os disparos da sua arma teriam sido ou não fatais, mas agora, com a certeza de que as suas munições são reais, a história deste novo assalto poderá ser bem diferente.
Por estes dias, o “Shard”, o edifício mais alto de toda a União Europeia, é protegido por um perito basco de segurança chamado Unai Emery, à frente de uma legião estrangeira de mercenários franceses, espanhóis, gregos, bósnios, gaboneses, uruguaios, brasileiros, suíços, alemães, argentinos, costa-marfinenses, escoceses... e até um ou outro inglês.
O facto de todos eles estarem armados até aos dentes, faz deste arranha-céus londrino um autêntico... arsenal.
Não será fácil a missão do nosso “John McClane”, para conseguir resgatar as 3 malas com mais de 500 mil euros, que aí estão guardadas...
Diz quem assistiu, que as últimas palavras que Unai Emery ouviu da boca de Ivo Vieira, antes de ser lançado lá do alto d’o “Shard”, foi...
YIPPEE KI-YAY, MOTHER FUCKER !!!...
Miguel Salazar
Poderá não durar sempre.
Poderá durar pouco tempo.
Poderá mesmo durar apenas 44 horas.
Mas, como escreveu Vinicius de Moraes... "que seja infinito enquanto dure"...
Já lá dizia George Orwell, na sua fábula Animal Farm, publicada em 1945...
"All animals are equal... but some animals are more equal than others"
O Vitória é actualmente o 3º classificado da Liga, à frente do Sporting, a escassos 2 pontos do líder Benfica e apenas a 1 do FCPorto. Pois bem (mal), esse facto é literalmente ignorado por tudo quanto é pasquim desportivo. Todos eles vão divagando como se a discussão da liderança fosse hoje-em-dia uma questão a 3 (estarolas).
As tendências clubísticas de cada um desses pasquins são distintas e por demais conhecidas de toda a gente, mas apesar dessas diferenças, há algumas características que os unem: a mediocridade, e o desprezo pela verdade desportiva, pela equidade de tratamento e afinal pelo Desporto em geral. Não é de hoje. Sempre assim foi. É o nosso triste fado de ter tantos pasquins e não ter um único verdadeiro jornal desportivo digno desse nome.
Nas televisões, a falta de nível jornalístico é exactamente a mesma, tal como são os mesmos, a mediocridade e o desprezo pelos valores supostamente aprendidos durante a sua formação jornalística. O Vitória imiscui-se na luta pela liderança, jogando actualmente com 6-7 jogadores nacionais na sua equipa principal, sendo uma grande parte deles oriunda da nossa formação e quase todos da equipa B. O Benfica joga com apenas 1 jogador português e o FCPorto quase sempre sem nenhum. Pois apesar disso, ainda há bem pouco tempo se viu na televisão um programa sobre a formação no futebol, em que conseguiram estar a falar quase duas horas apenas dos três estarolas, não dispensando uma palavra que fosse ao clube que, a par do Sporting, melhor trabalha nesse aspecto – o Vitória. Mas quando o Benfica, por uma única vez e numa partida menos exigente, utilizou meia dúzia de jogadores nacionais, logo esse facto serviu para se encherem capas de jornais e dezenas de páginas interiores, tecendo-se os maiores encómios à alegadamente renascida formação Benfiquista. Como se por ventura uma andorinha fosse capaz de fazer a Primavera.
A luta é inglória, e é lamentável que no Vitória, a única voz que se faz ouvir seja a do treinador. Em primeira instância não era a ele que deveria competir a defesa do clube.
Mas ainda voltando à questão da liderança do campeonato, a verdade é só uma... para toda a Comunicação Social, os 3 estarolas continuarão a ser os únicos a correr nessa luta.
Por mais imiscuído que esteja o Vitória, para eles e para o Sistema, haveremos de continuar a ser... o Corredor Invisível. E se o tempo não se encarregar de nos afastar dessa luta, há-de ser o Sistema a fazê-lo. Afinal, para que servem as Comissões de Arbitragem e de Disciplina, senão para isso mesmo?...
Dom Fernando tinha confiado a Dom Pedro o Pinto a missão de ficar vigilante, na torre altaneira do Castelo, e ele cumpriu-a escrupulosamente. Foi imperial. Imperial a vigiar, e imperial a ajudar na defesa da cidade.
Mas que não se pense que os açores foram fáceis de abater. Apesar de desta vez não terem podido contar com ajudas extra, a verdade é que complicaram, e muito, a vida dos Conquistadores. E assim valorizaram ainda mais o feito do Castelão e dos seus homens.
E o que se poderá dizer acerca do Povo? Por muito encómios que se teçam acerca do seu exemplar comportamento, há-de sempre soar a pouco. Nunca tal se tinha visto em relação ao Castelão. O Povo uniu-se, organizou-se e foi fundamental na defesa da cidade. Os cânticos que entoaram chegaram a ser ensurdecedores. Mais de mil gargantas cantaram em uníssono...
“Ouçam bem a força da nossa voz,
o Vitória somos nós, até morrer...”
Não era possível ficar indiferente àquele ambiente. Nem os Conquistadores poderiam deixar de se sentir apoiados e acarinhados, nem os açores poderiam ignorar e não “sentir (e temer) a força” do seu adversário.
Foi realmente impressionante...
Na parte sul da cidade, a época de caça ao açor continuava aberta. Don Isma la Torre atravessava a correr a Praça de Santiago, perseguindo um deles, acabando por o trespassar com a sua lança. O açor ficou cravado numa das janelas da antiga Casa do Castelão, e com isto perdeu finalmente o seu ovo. De entre as arcadas surgiu então uma mão providencial que assim evitou que ele se despedaçasse nas lajes de pedra da Praça.
Com o terceiro ovo (que na realidade era o nº 5), os Conquistadores ganharam o direito de combater os Mouros do Bairro de Benfica, nas Batalhas Finais.
Os açores bem tentaram levar a melhor, mas quarta-feira não era mesmo o dia deles.
Quarta-feira era (e foi) dia para Dom Fernando escrever mais uma página dourada da História da cidade.
Uma página que é apenas a mais recente, e não necessariamente a última desta época.
Afinal, o livro ainda não se fechou, pois não?...
José Rialto
O objectivo final era resgatar o troféu que se encontrava junto aos pés do Cristo Redentor. Para ter sucesso, teria de subir o morro do Corcovado, enfrentando cinco agentes inimigos que tudo iriam fazer para o eliminar.
Aquilo que ele não sabia, era quem seriam os seus opositores.
Não fosse o desespero em que entrou David Ferrer quando julgou poder ter de voltar a enfrentar o nosso “Conquistador”, e seriam todos espanhóis. Em pânico, Ferrer preferiu lançar-se do morro do Corcovado, cedendo o seu lugar a Dolgopolov.
João Sousa pode não ter chegado ao topo do Corcovado... mas já vai no degrau 44 do ranking ATP...
José Rialto
(cartoon desenhado para a revista Mais Guimarães)
E é assim ! João Sousa não pára de nos surpreender, uma e outra vez.
Há uma semana atrás, o nosso alpinista já tinha escalado até à sua melhor posição de sempre no ranking ATP (77), mas não satisfeito ainda com o facto, eis que acaba de subir mais 26 degraus, e já se encontra na posição 51.
A 30 de Setembro de 2013, João Sousa passou mesmo a ser o Melhor Português de todos-os-tempos. E passou a ser também o único a vencer um torneio do ATP World Tour. Foi em Kuala Lumpur (Malásia) que tudo aconteceu, com o João Sousa a derrotar consecutivamente 3 adversários todos eles escalonados entre os melhores 35: o francês Julien Benneteau, o 33º (na final), o austríaco Jürgen Melzer, o 26º (nas meias-finais) e, nos quartos-de-final, o espanhol David Ferrer, que é tão-só... o 4º melhor do Mundo (apenas atrás de Djokovic, Rafael Nadal e Andy Murray).
Verdadeiramente fantástico !
João Sousa, um alpinista vimaranense e vitoriano que escala o ranking ATP quase à mesma velocidade com que o Usain Bolt consegue correr os 100m...
Miguel Salazar
NOTAS FINAIS
NOTA 1 Este feito é tão grande que quase dá vontade de o esfregar na cara de um indivíduo cujo nome não deve ser mencionado, que resolveu deixar de fora do último Open do Estoril, aquele que já na altura era o melhor tenista português. Mas temos de ser magnânimes no sucesso, e pensar que quem tem uma visão tão distorcida da realidade e não tem o menor sentido de justiça, também não merece sequer a nossa atenção...
NOTA 2 Cheguei a pensar em dar um título a este cartoon que andasse à volta do "chegar" ou "atingir o Olimpo", mas acabei por optar em não o utilizar, pois estou convencido de que melhores alturas surgirão para o fazer. Para quem conseguiu o que o João Sousa já conseguiu com apenas 24 anos, o futuro há-de reservar certamente sucessos muito maiores. Fica então esse título prometido para uma de duas ocasiões: o dia da conquista do seu primeiro título num torneio do Grand Slam ou o dia da sua entrada nos, digamos... 5 melhores do Mundo... É assim, meu caro. Para quem tem tanto talento, só mesmo o Céu poderá ser o limite...
(cartoon publicado no blogue Depois Falamos)
Foi por estes dias, há 159 anos atrás, que a Raínha Dona Maria II visitou a vila de Guimarães. Uma visita que deixou a Raínha de tal maneira deslumbrada que, mais tarde, escreveu assim sobre a nossa terra e a sua gente...
“Querendo eu também dar, aos habitantes de tão nobre povoação, um testemunho autêntico do distinto apreço em que tenho a sua honrada e habitual dedicação à cultura das artes e trabalhos úteis, por mim presenciados na ocasião da minha visita às províncias do norte: hei por bem elevar a Vila de Guimarães à categoria de Cidade com a denominação de Cidade de Guimarães, e me praz que nesta qualidade goze de todas as prerrogativas, liberdades e franquezas que direitamente lhe pertencerem.”
E foi assim que no mês seguinte a esta visita, a 22 de Junho de 1853, a Raínha Dona Maria II assinou a carta régia que mandava cumprir o decreto de elevação de Guimarães a cidade.
Para comemorar o aniversário da visita que tanto impressionou Dona Maria II, nada melhor do que publicar a caricatura daquela que foi a fundadora de Guimarães - a Condessa Mumadona Dias.
Mumadona Dias era filha do Conde Diogo Fernandes e da Condessa Onega Dulcides, bisneta de Vimara Peres e tia do Rei Ramiro II de Leão.
Esta galega governou o primeiro Condado Portucalense, inicialmente com o seu marido – o Conde Hermenigildo Gonçalves –, e sozinha, após a sua morte em 928.
Dos seus 6 filhos, foi a Gonçalo I Mendes que coube a honra de herdar o Condado das mãos de sua mãe.
Mumadona Dias foi a fundadora da vila de Guimarães, ao sediar na sua herdade de Vimaranes, um mosteiro em honra a Santa Maria.
Para defender o Mosteiro de Santa Maria dos ataques dos Normandos, a Condessa Mumadona ordenou então a construção de um castelo, à volta do qual foi crescendo a Vila de Cima (ou Vila do Castelo).
“laboravimus castellum quod vocitant sanetum mames in locum predictum alpe latito quod est super huius monasterio constructum et post defensaculo huius sancto cenobio concedimus cum fratribus et sororibus in ipso monasterio persistentibus…”
A referência é clara, e dá conta da necessidade de defender o mosteiro recém-edificado.
O castelo por sua vez erguia-se no local previsto – “alpe latito”, o Monte Latito.
Foi aqui que então se instalou a sede da corte dos Condes de Portucale.
Mumadona Dias morreu em 968, com 68 anos de idade…
Fernão Rinada
Fontes de pesquisa:
Nos 150 anos da elevação a cidade, em Memórias de Araduca
Mumadona Dias, no sítio do Paço dos Duques de Bragança
Fotografia de estátua da Condessa Mumadona Dias (em Guimarães)
Para a cabal compreensão deste texto, deverá ler (ou reler) “Vale-Tudo”
O investimento efectuado na criação da modalidade de “vale-tudo”, pressupunha a imprescindível colaboração das equipas de arbitragem, que deveriam fechar os olhos à maior "impetuosidade" dos jogadores encarnados, mas as coisas não correram bem e tudo acabou por ir por água abaixo, ainda por cima às mãos do maior de todos os insuspeitos – o amigo (e associado) Pedro Proença.
Inesperadamente, Proença resolveu não branquear o jogo violento dos encarnados, o que apanhou a equipa completamente de surpresa. Pior do que isso, Proença não teve a competência necessária para conseguir expulsar pelo menos um dos jogadores adversários. Os problemas assumiram então proporções nunca antes vistas, uma vez que o Benfica já não se lembra como é que se vencem jogos de futebol… onze-contra-onze.
Confrontada com esta nova realidade, a SAD do Benfica, em reunião extraordinária efectuada com carácter emergente, decidiu extinguir a recém-criada modalidade de “vale-tudo”, substituindo-a pela de Capoeira.
Com esta alteração, a SAD pretende manter o mesmo conceito de interactividade e de constante permuta, que já estava inerente ao “vale-tudo”, de modo a que não se perca a permanente actualização dos seus atletas no que diz respeito às últimas técnicas de ataque corpo-a-corpo e de “knock-out”, e pretende ainda diminuir a dependência da dualidade de critérios disciplinares das equipas de arbitragem, uma vez que nesta arte marcial as regras são bastante mais rígidas do que as de "vale-tudo". Por outro lado, a vertente mais cénica da capoeira deverá ser a mais apropriada para jogadores como os argentinos Aimar e Saviola, muito dados a estas coisas da simulação e da teatralização.
Finalmente, o problema de Roberto Jiménez. Com vinte golos sofridos em apenas doze jogos, ser guarda-redes parece não ser a sua maior vocação, pelo que a SAD benfiquista espera, pelo menos, poder contar com o espanhol para ser a mascote desta arte marcial.
Assim de repente, ocorrem-me oito milhões e meio de razões para que Roberto não tenha o desplante de recusar este novo desafio.
De resto, a decisão parece ser a mais apropriada: um frango como mascote da nova equipa de Capoeira…
José Rialto
Há três anos, a equipa de basquetebol do Vitória foi campeã nacional da Proliga.
Há dois, conseguiu um feito inédito ao vencer a Taça de Portugal. Nunca antes, uma equipa da Proliga lograra vencer esta competição. E, para o conseguir, o Vitória teve mesmo de ultrapassar as três equipas melhores classificadas da Liga Profissional da época anterior (Ovarense, FCPorto e Vagos).
Na época passada, a primeira na Liga Profissional, e apesar de todas as contrariedades que então sofreu, o Vitória conseguiu o acesso aos "play-off" e ficou à frente do FCPorto.
Na última pré-época, venceu o Troféu António Pratas, ultrapassando sucessivamente as equipas do FCPorto, Ovarense e Benfica.
No final da primeira volta do campeonato da Liga deste ano, o Vitória já vai em quarto lugar, a um ponto apenas do FCPorto, e a dois da Ovarense.
Não restam dúvidas, a modalidade deixou de ser uma questão a três...
"There's a new kid on the block"...
José Rialto
Actualização, a 6 Março 2010
Desde a publicação deste artigo, há rigorosamente 1 mês, o basquetebol do Vitória voltou a confirmar tudo aquilo que de bom tem vindo a ser dito a seu respeito. Para o Campeonato da Liga, venceu o FCPorto no Caixa Dragão, e ontem eliminou o Benfica da Taça de Portugal. Começam a faltar-me palavras para elogiar o magnífico trabalho que continua a ser desenvolvido por Fernando Sá e seus pares...
Será possível que ainda restem algumas dúvidas sobre o "new kid on the block"?
Infelizmente, hoje fomos eliminados pelo FCPorto, porque ser bom, ser muito bom, não implica ser invencível. Perdemos, é verdade, mas com muita dignidade.
Parabéns a todos e, mais uma vez, muito obrigado...
(cartoon publicado no Fórum Basket Pt, no Vitória Sempre, e no Fórum Vitória Sempre)
Guarda-redes basco, capitão titular das balizas da Real Sociedad e da selecção espanhola, é também bicampeão nacional espanhol...
Jogador do Atlético de Bilbau, internacional pela selecção espanhola ...
Defesa-central carismático do Barcelona, mais conhecido pela alcunha de "Tarzan". Representou a selecção espanhola em inúmeras ocasiões.
Vestiu ainda a camisola do Cadiz...
Juan Manuel Asensi, foi um centro-campista do Barcelona, internacional espanhol no Mundial da Argentina em 1978, e aqui no Euro'1980 em Itália.
Iniciou a sua carreira no Elche, e concluiu-a no México, onde vestiu as camisolas do Puebla e do Oaxtepec...
Julen Lopetegi Argote nasceu em Asteasu (Espanha), em 28 de Agosto de 1966.
Como guarda-redes de futebol, representou a Real Sociedad (equipa B), o Castilla (satélite do Real Madrid), o Las Palmas, o Real Madrid, o Logroñés, o Barcelona e o Rayo Vallecano.
Foi internacional espanhol por duas vezes (sub-21 e selecção principal).
Como treinador, Julen Lopetegi iniciou-se no Rayo Vallecano, passou pelo Castilla, orientou consecutivamente as selecções espanholas de sub-19, de sub-20 e de sub-21. Em 2014 assinou pelo FCPorto e, em 2016, passou a ser o treinador principal da Selecção Espanhola.
Para ver todas as caricaturas de Julen Lopetegi, seleccione o seu nome no final da linha de "tags" deste artigo...
Moncho López nasceu na Galiza (em Ferrol).
Iniciou a sua carreira de treinador de basquetebol na sua terra-natal, ao serviço do CB Galicia (Ferrol).
Depois, passou pelo Gijón Baloncesto, pelo CB Sevilla, e agora orienta a equipa do FC Porto.
A nível se selecções, foi responsável pela principal selecção espanhola (vice-Campeão Europeu, no Eurobasket’2003), pela portuguesa (participando na fase final do Eurobasket’2011) e pela Angolana (Afrobasket'2015).
Para ver todas as caricaturas de Moncho López, seleccione o seu nome no final da linha de "tags" deste artigo...
ligações familiares
sou surda, e depois ? (sofia salazar)
ligações vitorianas
ligações atletas vitorianos
ligações ex-atletas vitorianos
ligações atletas vimaranenses
ligações vimaranenses desportivas
outras ligações vimaranenses
ligações adversárias
(belenenses) belenenses ilustrado
ligações desportivas
ligações ilustres vimaranenses
ligações humorísticas
henrique monteiro (henricartoon)
museu virtual do cartoon (portocartoon)
osvaldo de sousa (humorgrafenews)
zé oliveira (buraco da fechadura)
ligações ilustração e bd
ligações poéticas
outras ligações