Da esquerda para a direita, de pé. em 4º plano...
El Adoua, Rodrigo Defendi, Matej Delač, Amidó Baldé, Paulo Oliveira, Douglas de Jesus e Leandro Freire
de pé, em 3º plano...
Soudani, N'Diaye, Rui Vitória (treinador), Rafael Crivellaro, Marcelo Toscano e Leonel Olímpio (sub-capitão)
de pé, em 2º plano...
André André, David Addy, Marco Matias, João Ribeiro, Tiago Rodrigues e Kanú
e sentados, em 1º plano...
Ricardo Pereira, Jean Barrientos, Alex (capitão), Milan Lalkovič, Machís, Luís Rocha e Siaka Bamba
Da região mais setentrional de todo o território Rohan - o Reino do Dragão - veio Danyll, um cavaleiro Rohirrim com uma importantíssima particularidade - montava um dragão.
Para Gandalf Santos, poder juntar à Irmandade da Taça um Cavaleiro de Dragões, era assim como passar a ter uma espécie de Força Aérea. Foi essa a resposta que o Feiticeiro encontrou para as terríveis ameaças que lhe iriam surgir dos céus de Mordor. Sauron tinha convocado reforços alados de todos os territórios da Terra Média. Aos temíveis Nazgûl, juntavam-se assim os grifos brancos e os dragões prateados da Islândia, as águias reais prateadas da Polónia, as águias negras da Áustria, e os dragões vermelhos do País de Gales. Todos juntos, constituíam-se como uma ameaça terrível que iria cair em cima da Irmandade sem apelo nem agravo. Gandalf Santos dispunha de batarias anti-aéreas, mas ter alguém como Danyll, Rohirrim de Dragões, era um trunfo fundamental que o Feiticeiro tinha agora na manga e que lhe viria a ser muito útil nas difíceis batalhas que se avizinhavam.
Montado num dragão azul com o nome de "Andrade", Danyll passou assim a ser a primeira linha de defesa aérea da Irmandade da Taça...
José Rialto
Na saga do Senhor dos Anéis, havia um povo que vivia recolhido na floresta, à margem do Mal que grassava na Terra Média. Esse povo eram as próprias árvores, gigantescas e poderosas, mas alheias a tudo, desencantadas com o Mundo dos Homens. Esse povo eram os Ents. E foi necessário que eles vissem com os próprios olhos esse Mal que devastava o Mundo dos Homens, para despertar dessa enorme letargia e tomar parte activa na sua salvação.
Aquilo que se passou com Éder tem as suas semelhanças com a história daquele povo, e daí a comparação. Depois de ver o desrespeito generalizado pelas nossas cores e por todos os homens que as defendiam, depois de ver a maldosa entrada de um autêntico Uruk-hai sobre o joelho de Cristiano Ronaldo, e depois de ver a monumental vaia com que aqueles não menos autênticos Orcs das bancadas brindaram o mesmo Cristiano quando ele corajosamente tentava reentrar em jogo (apesar da dor imensa que o seu rosto não conseguia sequer disfarçar), o nosso pinheiro também despertou da sua prolongada letargia para se revoltar contra a ignomínia de franceses, alemães, irlandeses e outros quejandos.
E as consequências desse despertar foram devastadoras, tal como tinha acontecido na saga do Senhor dos Anéis. Éder era o nosso pinheiro e passou a ser o nosso Ent. Que o digam os Orcs e os Uruk-hais deste Campeonato da Europa, esmagados na própria casa, em plena Mordor.
Quanto a Saruman, preso na Torre de Isengard depois de ter sido corrido da UEFA, também não deve ter ficado muito feliz. Bem, bem, era ele ter sido obrigado a entregar-nos a Taça de Campeões Europeus.
Isso é qu'era !...
José Rialto
Esta é a equipa que deu início ao período mais dourado da história do Vitória... até agora...
Da esquerda para a direita: Roldão, Bobó, Jesus, Paulinho Cascavel, Nascimento, Costa, Miguel, Adão, Tozé, Teixeirinha, Valério, Cerqueira e Gregório Freixo (capitão).
Ponta-de-lança guineense que o Benfica contratou ao Famalicão, chegou a ser internacional português. O seu nome ficou indelevelmente associado a um episódio com Laura Diogo, das Doce...
Mamadou Bobó Djaló nasceu na Guiné-Bissau, no ano de 1963.
Fez a sua formação no FCPorto, onde também deu início à sua carreira profissional. Depois, passou pelo Recreio de Águeda, pelo Vilanovense e pelo Varzim.
Assinou pelo Vitória em 1985/86, mas apenas se manteve em Guimarães nessa época.
Na temporada seguinte mudou-se para o Funchal, para representar o Marítimo. Voltou para o continente em 1988/89, para defender as cores do Estrela da Amadora. Vestiu a camisola do Boavista durante quase 7 épocas, terminando a sua carreira em 1996/97, ao serviço do Gondomar.
Integrou o Departamento de Prospecção do Chelsea entre 2008 e 2011.
Em 2012/2013, iniciou a sua carreira de treinador, como Adjunto, no Ermesinde, em 2012/2013.
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Éderzito António Macedo Lopes nasceu em Bissau, no dia 22 de Dezembro de 1987.
Veio muito cedo para Portugal, fazendo toda a sua formação na ADC de Adémia.
Como sénior, passou pelo Oliveira do Hospital, Tourizense, Académica de Coimbra, Sporting de Braga e Swansea City (País de Gales).
Representa actualmente os franceses do Lille.
É internacional português, tendo já representado a nossa selecção principal em 29 ocasiões.
Ontem, Éder marcou o seu 5º golo pela selecção, o golo que nos deu o título de Campeões Europeus.
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Amidó Baldé nasceu em Bissau (Guiné-Bissau), no dia 16 de Maio de 1991.
Fez a sua formação no Sporting de Bissau e no Sporting.
Como sénior, foi emprestado pelo Sporting ao Santa Clara, ao Badajoz (Espanha) e ao Cercles Brugge (Bélgica).
Em 2012/2013 assinou pelo Vitória, que o lançou em mais altos voos, transferindo-se logo na época seguinte para o Celtic de Glasgow.
Esteve emprestado ao Waasland-Beveren (Bélgica) e ao Hapoel de Tel-Aviv (Israel).
Em 2015/2016 assinou pelo Metz (França) e transferiu-se para o Benfica de Luanda.
Baldé venceu a Taça de Portugal de 2012/2013, pelo Vitória. Foi Campeão Escocês em 2013/2014, pelo Celtic de Glasgow.
Foi internacional português de sub19 e sub20, e posteriormente optou por representar a principal selecção da Guiné-Bissau.
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Danilo Luís Hélio Pereira nasceu em Bissau (Guiné), no dia 9 de Setembro de 1991.
Danilo Pereira fez a sua formação toda em Portugal, passando por Arsenal 72 (Mem-Martins), Estoril e Benfica.
Como sénior, já defendeu as cores do Parma e, por empréstimo deste clube italiano, as do Aris de Salónica (Grécia) e do Roda (Holanda). Em 2013/2014 regressou a Portugal para jogar pelo Marítimo e, duas temporadas depois, assinou pelo FCPorto.
Após de ter dado preferência à representação nacional portuguesa, Danilo Pereira já defendeu a nossa selecção de sub-18, sub-19, sub-20 e sub-21. Em 2015 chegou à selecção principal, ao serviço da qual se sagrou Campeão Europeu em 2016.
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