Da esquerda para a direita, de pé. em 4º plano...
El Adoua, Rodrigo Defendi, Matej Delač, Amidó Baldé, Paulo Oliveira, Douglas de Jesus e Leandro Freire
de pé, em 3º plano...
Soudani, N'Diaye, Rui Vitória (treinador), Rafael Crivellaro, Marcelo Toscano e Leonel Olímpio (sub-capitão)
de pé, em 2º plano...
André André, David Addy, Marco Matias, João Ribeiro, Tiago Rodrigues e Kanú
e sentados, em 1º plano...
Ricardo Pereira, Jean Barrientos, Alex (capitão), Milan Lalkovič, Machís, Luís Rocha e Siaka Bamba
(o cartoon representa Jean-Pierre Barrientos que resolveu alinhar na brincadeira dos bracarenses, fantasiando-se de Astérix para aviar um Gverreiro-Legionário, nos quartos-de-final da Taça de Portugal de 2012/2013, que acabaríamos por vencer)
O Sporting Clube de Braga foi fundado na 3ª década do século XX, mas só no século XXI acordou para o futebol.
Nasceram como filial do Sporting. Mudaram de emblema e de cores nos anos 40, assumindo a paixão que o seu então Presidente nutria pelo Arsenal de Londres. Desde essa altura, nunca mais deixaram de ser apaixonados pelo Benfica, embora mais recentemente tenham esboçado um fugaz derriço pelo FCPorto.
Depois de uma longa história de consecutivas e variadas paixões pelo sucesso alheio, resolveram mais recentemente criar a sua própria tradição e cultura. Foi assim que foram descobrir a sua origem romana a Bracara Augusta. Assumiram então essa origem e arranjaram até uma claque com um nome nela inspirado, embora sem conseguir resistir a baptizá-la com um nome anglo-saxónico, muito de acordo com a tal origem romana. Chamaram-lhe "Bracara Legion" e é composta não por Legionários como seria suposto, mas sim por "Gverreiros". Na semana passada organizaram a sua primeira Gala, para o que criaram, como troféus, uns capacetes dourados muito bonitos,... mas gregos. Quanto aos tais "Gverreiros do Minho", que deveriam ser Legionários mas que afinal são guerreiros, esses comportam-se demasiadas vezes como verdadeiros Vândalos.
Misturar Romanos com Gregos, Anglo-Saxónicos e até com Vândalos, só encontra mesmo par na profusão de nacionalidades que grassa no actual plantel do clube, pejado de Brasileiros, Russos, Franceses, Noruegueses, Angolanos, Belgas, Espanhóis, Montenegrinos, Nigerinos, Nigerianos, Guineenses, Sérvios, Egípcios, Senegaleses, Colombianos e Ganeses... (ufa !!!)...
Mas que enorme confusão histórica se está a fazer por estes dias em Bracara Augusta.
Dão-se alvíssaras a quem lhes arranjar um Professor de História. Se bem que duas dúzias de intérpretes também não haveriam de ser enjeitados...
José Rialto
No Uruguai, terra que o viu nascer, Jonathan Álvez sempre foi o Diamante Negro.
Com a sua chegada a Guimarães, podia ter passado a ser branco e negro, pois não faltariam razões para isso. O princípio da igualdade de tratamento já remonta às origens do Vitória, e faz mesmo parte dos estatutos da fundação do clube - nunca fazer distinção entre brancos e negros, ou com quaisquer outras raças. Essa é a razão de ser das cores do nosso clube, e também o motivo pelo qual Jonathan Álvez poderia muito bem ter passado a ser o Diamante Alvi-Negro.
Mas fosse ele negro ou alvi-negro, a verdade é que isso seria apenas uma característica de si próprio, porque em relação aos seus adversários, Álvez pinta-os com as mais diversas cores. Deixa-os azuis com a falta de ar, amarelos de tão mal-dispostos, verdes de inveja, vermelhos com tamanha irritação e a estes últimos, os Moreirenses, a esses pintou-os de roxo, enregelados que ficaram com um golo marcado já nos minutos finais da partida. Enfim, é caso para dizer que lhes faz a vida negra ou que, no mínimo, os deixa brancos com os sustos que lhes prega.
No início, o homem era apenas negro. Depois, podia ter passado a ser também branco. Mas com o tempo vai precisar de ter tantas cores para pintar os seus adversários, que mais há-de parecer um catálogo da Robbialac.
E é por isso que mais-dia-menos-dia há-de passar a ser conhecido pelo... Diamante Robbialac...
José Rialto
Por estes dias, os nossos vizinhos do enclave Marroquino têm mais uma fantasia, sendo esta particularmente curiosa: agora acham que são Romanos. Mas é uma fantasia que tem tanto de curiosa como de recente. E de tão recente que é, ainda não lhes permitiu aperceberem-se de que, naquele tempo, os soldados de Roma eram Legionários e não "Gverreiros", como eles parecem supor. Mas enfim, como a fantasia é deles…
E foi no delírio de mais uma fantasia que eles vieram a Guimarães.
Apesar de os Vimaranenses não apreciarem muito este tipo de palhaçadas, a verdade é que estamos quase no Carnaval e como bons anfitriões que sempre fomos, não poderíamos recusar-lhes essa fantasia tão pueril.
A bem da diplomacia internacional, foi com uma enorme condescendência que entramos nesta fantasia, fazendo a representação de uma aventura de Astérix e Obélix, com Júlio Mendes fantasiado de Abraracourcix (o Chefe da irredutível aldeia gaulesa), Rui Vitória de Panoramix (o Druída), Paulo Oliveira de Cétautomatix (o Ferreiro), Douglas de Obélix e Barrientos de Astérix.
Com o incentivo do Chefe da aldeia, a poção mágica do Druída, o volume de Obélix (que não deixava sequer muito espaço para as bolas poderem entrar), a argúcia de Astérix, a irredutibilidade de Cétautomatix e a abnegação e empenho de todos os restantes gauleses da aldeia, esta espécie de Romanos não teve a mais pequena hipótese, acabando por sucumbir tal como sempre acontecera nestas histórias escritas pelo saudoso René Goscinny.
Foi apenas mais uma aventura igual a tantas outras já vividas por estes irredutíveis gauleses, com os Romanos a serem derrotados e humilhados, vítimas da sua própria arrogância. Bem, igual igual, não foi, porque se tivesse sido, não poderia ficar para José Peseiro a interpretação do papel do bardo Assurancetourix, durante o banquete final. O que foi rigorosamente igual, foi o facto de ninguém querer mesmo ouvir aquilo que ele tinha para dizer. Tal como acontecia com o bardo, melhor teria feito José Peseiro, se tivesse ficado calado.
Menos bem terá corrido o regresso das hordas ao seu acampamento em terras do enclave. Eu deveria dizer "Legiões", é verdade, mas para isso era preciso que eles quisessem ser "Legionários". Como afirmam ser "Gverreiros"...
A aventura destes Marroquinos armados em Romanos, teve as suas particularidades, mas suponho que é mesmo assim.
Afinal, cada um manda na sua fantasia, não é verdade ?...
José Rialto
Jean Pierre Agustín Barrientos Diaz nasceu em Montevideu (Uruguai), no dia 16 de Setembro de 1990.
Este médio-ofensivo uruguaio fez a sua formação no Racing de Montevideo, onde se manteve até 2011.
Na época de 2011/2012, veio para Guimarães para representar o Vitória. Em Fevereiro de 2015 assinou pelos polacos do Wisla Cracóvia e, em 2015/2016, regressou a Montevideu e ao seu Racing.
Em 2016 assinou pelos argentinos do Olimpo de Bahía Blanca.
Para ver todas as caricaturas de Jean Barrientos, seleccione o seu nome no final da linha de "tags" deste artigo...
Jonathan Daniel Álvez Sagar nasceu em Vichadero (Uruguai), a 18 Novembro de 1988.
Jonathan Álvez notabilizou-se como ponta-de-lança.
Fez a sua formação na Escuela Barrio Sur (Vichadero), no Ceibal (Vichadero), no Peñarol de Rivera, no Nacional de Montevideo e no River Plate (Montevideo).
Como sénior jogou no mesmo River Plate e no Boston River.
Em 2009 estreou-se na 1ª divisão, ao serviço do Juventud. Depois, jogou no Coraceros e no Platense. Em 2011 assinou pelo Torque. Em 2013/2014 é emprestado ao Danubio, em 2014/2015 ao Vitória e, em 2015/2016, ao Liga Quito (Equador). Em 2016 assinou pelos equatorianos do Barcelona.
Ao serviço do Torque, foi Campeão Uruguaio da 3ª Divisão 2011/2012.
Ao serviço do Danubio, venceu o Torneo Apertura de 2013, e foi Campeão Nacional Uruguaio da 1ª Divisão 2013/2014.
Neste último Campeonato, Jonathan Álvez foi o 3º melhor marcador (com 15 golos), foi eleito o Melhor Avançado e foi integrado no 11 ideal da competição.
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