A VAR (Video And Rescue) é uma Força Especial criada pelo Conselho de Arbitragem da FPF, para salvamento de árbitros em apuros. Trata-se de uma adaptação do conceito internacional da SAR (Search And Rescue), e destina-se exclusivamente ao salvamento de árbitros que se encontrem em dificuldades, no estrito cumprimento da sua Missão de benefício dos 3 Estarolas.
Apesar de visar apenas os jogos dos 3 Estarolas, a VAR deverá estar presente em todas as restantes partidas, podendo mesmo ser utilizada se se entender que daí possa vir alguma vantagem para aqueles clubes, nomeadamente para o condicionamento dos clubes não-Estarolas para jogos futuros com algum dos 3 Estarolas. Poderá ainda ser utilizada nesses jogos, como forma de dar formação e experiência aos árbitros previamente recrutados, permitindo assim o aperfeiçoamento da técnica de VAR, para os jogos verdadeiramente importantes (os dos 3 Estarolas).
Cada árbitro não poderá, em NENHUMA circunstância, fazer mais do que 30 jogos de cada Estarola, por época. Não serão admitidas QUAISQUER excepções a esta regra, embora se deva salientar que ela se aplica APENAS a jogos da Liga NOS.
Miguel Salazar
(NOTA: caso se venha a verificar a criação da Liga ESTAROLA, a VAR deixará de fazer sentido, razão pela qual esta força será imediatamente desmantelada, mantendo-se apenas para os jogos da Taça de Portugal e da Taça da Liga)
Paulo Fonseca é um técnico brilhante.
No jogo de Domingo contra o Vitória, desenhou um esquema táctico absolutamente inovador - o 2-4-3-3. E na baliza... 2 guarda-redes.
Beneficiando da vantagem de poder contar com 14 jogadores na equipa inicial, o treinador bracarense resolveu reforçar apenas o seu sector defensivo. Paulo Fonseca ainda poderia contar com João Capela (o 4º árbitro), mas parece que terá abdicado da sua utilização.
Deste modo, colocou os dois árbitros auxiliares atrás da sua defesa, atribuindo a Paulo Soares e a Pedro Felisberto o papel dos velhos líberos dos anos 70. Na baliza, o técnico Paulo Fonseca colocou o árbitro principal, como 2º guarda-redes, atrás de Marafona. Competia assim a Fábio Veríssimo colmatar as eventuais falhas de Marafona.
A verdade é que o esquema táctico de Paulo Fonseca desde muito cedo começou a dar os seus frutos.
Marafona não esteve nos seus melhores dias e por ele passaram 6 bolas ao todo, Não fosse Fábio Veríssimo a impedir que 3 deles se transformassem em golos, e o Sporting de Braga teria saído do Sambódromo vergado por uma derrota humilhante.
O jogo correu bem a Paulo Fonseca, mas apenas no plano técnico-táctico.
No plano pessoal, correu-lhe mesmo bastante mal, uma vez que acabou por levar com as 3 bolas que passaram pelos dois guarda-redes.
Só mesmo a violência desses 3 impactos na cabeça de Paulo Fonseca pode explicar os disparates que disse no final do jogo...
José Rialto
Carlos Xistra renovou com o Sport Lisboa e Benfica, e já jogou este Domingo, no estádio Dom Afonso Henriques, contra o Vitória Sport Clube.
Jogou... e facturou...
Como habitualmente, Xistra jogou com a camisola nº 12 pois, ao contrário da maioria das restantes equipas, o público benfiquista é apenas o 15º jogador. É que, na equipa da Luz, para além da camisola 12, as 13 e 14 também já têm o seu dono...
POST SCRIPTUM: Ao que já se pode ver pela camisola de Xistra, a Fly Emirates também já não é mais o patrocinador principal do clube...
(caricatura publicada no blogue Depois Falamos)
Colinho desde o início até ao fim.
A verdade é que Jorge Jesus vai conseguir fazer todo o Campeonato sem quase ter posto os pés no chão. Se calhar até vai ser Campeão sem ter gasto sequer as solas de um único par de botas.
Se o Benfica quiser até as pode trocar a todas no final da época.
Afinal elas estão como novas, não é verdade ?...
José Rialto
Já lá dizia George Orwell, na sua fábula Animal Farm, publicada em 1945...
"All animals are equal... but some animals are more equal than others"
Preparação quase perfeita da visita do FCPorto a Guimarães.
A Firma nunca facilitou em questões tão importantes, e os seus sócios já tinham identificados os dois principais obstáculos a eliminar.
A missão de resolver o "problema" Douglas coube ao sócio Figueiredo, que o arrumou em tempo record.
Abdoulaye seria também seguramente um duro obstáculo, mas para este a solução foi bem mais fácil, pois bastou ao sócio Costa impor os seus direitos de patrão.
Aparentemente, a Firma terá considerado que mais nenhum dos seus adversários mereceria um tratamento tão personalizado.
Ainda assim, o sócio Pereira jogou pelo seguro e nomeou um homem da sua total confiança para resolver qualquer eventualidade que possa surgir.
Curioso mesmo, só o facto de n' a Firma ninguém se ter preocupado com Maazou.
Estarão os sócios a perder qualidades, ou será que Sousa já tem um cartão vermelho escrito com o nome do nigerino ?
José Rialto
Foi pena...
O moreirense Jorge Casquilha quase vencia o nacionalista Pedro Caixinha. Esteve quase a consegui-lo, mas na ponta final faltou-lhe sempre qualquer coisa.
Combateram até à exaustão... um e outro.
Não fosse o gongo, e morriam os dois...
(cartoon publicado no Sempre Moreirense)
A história de Robin Hood (conhecido em Portugal como Robim dos Bosques) remonta ao séc.XII, quando o povo de Inglaterra vivia debaixo da tirania do Príncipe João, regente por força da ausência do Rei, seu irmão, a combater nas Cruzadas.
Ricardo Coração de Leão reconquistava a Palestina aos mouros, enquanto o Príncipe Regente extorquia o seu povo, deixando-o a morrer à fome e na mais absoluta miséria.
Foi neste dramático contexto que surgiu a figura lendária de Robin Hood, o homem que roubava os ricos para dar aos pobres.
Pois bem, aquilo que se tem passado nos últimos jogos do Vitória (salvaguardando as devidas distâncias) é algo de muito parecido com isto… mas ao contrário.
Carlos Xistra tem sido assim (antes com o FCPorto, e agora com o Marítimo) uma espécie de dooH niboR – aquele que rouba os pobres para depois dar aos ricos.
Aconteceu neste jogo, como antes já tinha acontecido com o Sporting, Sporting de Braga, FCPorto e União de Leiria.
Em boa verdade, Carlos Xistra nem está sozinho nesta demanda.
João Ferreira, André Gralha, Elmano Santos, Luís Catita, Olegário Benquerença, Artur Soares Dias, Pedro Proença, Vítor Pereira, Teixeira dos Santos, Sócrates (ups, como é que estes dois vieram aqui parar se nem árbitros são?), e tantos outros, são todos farinha do mesmo saco – todos roubam aos pobres para dar aos ricos.
Por isso, todos eles são dooH niboRs, uma espécie de Robin Hoods, mas ao contrário…
José Rialto
(cartoon publicado no Depois Falamos)
O jogo de Alvalade até nem começou nada bem.
O Sporting entrou a dominar a partida, com algumas ocasiões de golo falhadas, é certo, mas que ao contrário do que os jornaleiros do regime tanto alardearam, eram mais consequência das grandes intervenções de Nilson, do que propriamente do demérito dos jogadores leoninos.
E Nilson, ao invés do que esses jornaleiros parecem pensar (se é que pensam de todo), não é um poste nem uma trave, mas sim um jogador como qualquer outro dos restantes dez que compõem a nossa equipa.
E a incapacidade do Sporting em conseguir materializar o seu ascendente era tanta, que o árbitro assistente, desesperado, se viu obrigado a branquear um claríssimo fora-de-jogo, de forma a permitir a prossecução de uma jogada perigosa que haveria de culminar com o golo leonino.
Nelson Moniz, ao sacrificar-se por um bem maior (o do Sporting) deverá ter imaginado que estaria a fazer jus ao seu apelido, tornando-se num mártir como aconteceu há muitos séculos atrás com Martim Moniz (mas este numa atitude bem mais honrada).
E como se isso não bastasse, esse mesmo senhor que não conseguiu ver a mais do que evidente posição irregular do jogador sportinguista, e tão pouco o abalroamento de Evaldo a Nilson (que acabou com o guarda-redes vitoriano no fundo da baliza), já foi capaz de ver aquilo que não aconteceu, que foi considerar como golo uma bola que jamais ultrapassou a linha de baliza.
E isto é que é verdadeiramente espantoso.
É admissível, embora não seja desejável, que alguém não valide um golo numa jogada em que a bola entra na baliza, porque simplesmente poderá não o ter visto.
Ou seja, aconteceu, mas por algum motivo (seja por distracção ou por “distracção”) o árbitro assistente não o terá visto.
Outra coisa, igualmente indesejável, mas TOTALMENTE inadmissível, é que alguém afirme ter visto algo que nunca chegou a acontecer.
Ver a bola dentro da baliza, quando ela nunca lá esteve, não é uma perda fugaz de visão, mas antes uma alucinação.
E quem tem alucinações não deve arbitrar jogos de futebol.
Mas enfim, uma vez mais um dos estarolas era empurrado para a vitória.
Depois veio a segunda parte, onde o Vitória foi tomando conta do jogo, gradualmente.
A expulsão (incontestável) de Maniche não foi a causa da desgraça leonina, foi apenas uma razões que esteve na base do colapso de uma equipa que, à imagem do Vitória do final da época passada, embora por motivos diferentes, já se encontra órfã de uma liderança técnica capaz e competente.
O boné daquele a quem os sportinguistas pomposamente chamam “treinador”, já está tão enterrado nas suas orelhas, que o homem anda completamente perdido sem fazer a mais pálida ideia do que há-de fazer.
A sua saída de Alvalade está agora iminente e quando tal acontecer, cá estarei eu para rejubilar com a justiça que entretanto já muito vai tardando…
A estocada final foi dada com as substituições de Manuel Machado.
A entrada de João Alves e principalmente o regresso triunfal de Targino, proporcionaram aquilo que faltava para se consumar a reviravolta do jogo, e para repor, finalmente, a justiça no resultado.
Tiago Targino foi o nosso Justiceiro…
José Rialto
(cartoon publicado no Depois Falamos)
Faltam-me palavras para descrever a inacreditável prestação de Artur Soares Dias no jogo do passado fim de semana com o Sporting de Braga. Faltam-me as palavras que parecem sobrar ao IMDb (Internet Movie Database), quando descreve a personagem de Joker, em Batman, the Dark Knight (no nosso caso foi mais "the dark night"):
“Parece ser o mais terrível, perturbado e psicótico de todos os seus inimigos (…) encara o crime como uma diversão, e não hesitará em brincar com as suas vítimas mesmo antes de as executar (…) ainda que possam ser os homens que ele próprio tenha contratado para o servir (…) usa roupa de cores berrantes, como o púrpura, o verde, e por vezes até o laranja (…) tem a face desfigurada e com aparência de palhaço (…) tradicionalmente, usa cabelo verde e lábios de um vermelho rutilante, conferindo-lhe um ar de palhaço psicótico (…) os seus métodos são imprevisíveis e inimagináveis (...) age de acordo com a sua mente distorcida, e não anseia por dinheiro (…) é frequentemente confrontado com as autoridades, mas rapidamente lhes consegue escapar através de processos ardilosos, fruto da sua mente distorcida (…) não consegue resistir ao protagonismo, procurando os holofotes dos média, para as suas representações mais dramáticas (…) na sua apresentação mais recente, surge como psicopata e criminoso demoníaco, uma espécie de Super-Homem de Nietzsche, desprovido de qualquer sentido de moralidade (…) qualquer humor que consiga demonstrar, será sempre sardónico e cruel...”
O que mais me intriga são as motivações destes Jokers que chafurdam a seu bel prazer neste pântano em que conseguiram transformar o futebol português. E dou comigo a pensar nos mais prováveis beneficiários de tudo isto.
Será o Benfica, que já distanciado deste seu surpreendente rival, se delicia com o cada vez mais provável afastamento do FCPorto da Liga dos Campeões?
Será o FCPorto, cego às consequências dos seus actos, e que em nome de um recente ódio passou a ter um prazer especial em ver o prejuízo do Vitória e que, em nome desse mesmo ódio, decidiu reforçar desmesuradamente um adversário que está agora na iminência de o afastar da Liga milionária?
Será o Sporting, que assim fica mais seguro de conseguir conservar o quarto lugar, que se transformou no maior objectivo desta época?
Será o Sporting de Braga, o mais óbvio mas menos provável, uma vez que não teve, pelo menos até esta época, o poder suficiente para fazer este tipo de jogo de bastidores, até hoje reservado aos estarolas (e ao Boavista)?
Ou será o tal "sentimento anti-Vitória", que parece crescer dia-a-dia, e que até já se propagou às modalidades amadoras?
Quais destas serão as motivações destes Jokers?
Serão todas elas, ou será apenas a conjugação de algumas?...
José Rialto
(cartoon publicado no sítio da Associação Vitória Sempre e no Depois Falamos)
110 metros, com barreiras... e com muuuuiiiiiiiitas armadilhas...
É inevitável !
Eles não conseguem resistir à tentação de dar uma mãozinha aos estarolas.
Na jogada do primeiro golo, Grimi está em claríssima posição de fora-de-jogo, por mais de um metro, com a agravante de a jogada ter acontecido na marcação de um livre, com todos os jogadores a deslocarem-se na mesma direcção. Não assinalar infracções como esta só pode ter uma justificação - não se querer mesmo vê-la.
Depois, mais uma vez conseguiram fazer vista grossa a uma mão evidente de Polga dentro da área.
É verdade que também se assinalou um fora-de-jogo inexistente ao Sporting, que lhes daria o 3-0. Acontece que não é a mesma coisa quando isto acontece com o resultado em 0-0 ou já com 2-0. Não é bem a mesma coisa, mas vende-se a falsa ideia da compensação, que os subservientes jornaleiros da nossa praça rapidamente tratam de comprar.
Não há volta !
Os árbitros perderam a vergonha por completo...
José Rialto
É absolutamente inevitável! O Benfica, este ano, vai ter de ser mesmo campeão.
Não vencerá a Taça de Portugal, poderá até nem vencer a da Liga, mas terá de vencer o Campeonato. Doa a quem doer. E vai vencer porque o seu futuro depende do acesso à Liga dos Campeões. Por isso é que é inevitável que os campos por onde o Benfica vai passando sejam tão inclinados.
O Benfica vai continuar a vencer, não porque seja melhor do que os outros, mas apenas porque os seus "amigos" não lhe falham, sempre que a equipa não consegue provar em campo essa alegada superioridade. O que é mais curioso e surpreendente é que uma equipa que dizem ser tão melhor do que todas as outras, precise tão frequentemente da mãozinha dos tais “amigos”.
E já ninguém tem vergonha que isso se torne cada vez mais evidente.
É que já não é um árbitro nem dois. Pedro Proença, Olegário Benquerença, Lucílio Baptista, Elmano Santos, e mais, muitos mais, todos eles parecem afinar pelo mesmo diapasão. A falta de vergonha já é tão grande que até o seu patrão já reconhece a parcialidade dos juízes. Só lhe faltou mesmo dizer qual a cor desse instrumento de afinação. Não que disso precisássemos, porque já todos o sabemos. Era só mesmo por uma questão de passar a ser oficial a imundície em que se transformou o futebol, e o desporto, em Portugal, que infelizmente mais não é do que o reflexo da sociedade corrupta e apodrecida em que vivemos.
Este jogo com o Vitória, foi apenas mais um capítulo dessa telenovela com final já escrito.
Depois da impunidade com que passaram as agressões sem bola, de Luisão no jogo com o Nacional, e de Aimar na última partida contra o Vitória, qual poderá ser a surpresa de ver Javi Garcia ser poupado à expulsão directa, pela agressão a Valdomiro, dentro da grande área e no centro da jogada. Foi apenas mais uma agressão que o árbitro não conseguiu ver, ou melhor, que conseguiu não ver, o que em boa verdade é ainda mais difícil. Nem ele, nem os seus auxiliares. Pudera! Se assim não fosse, teria de expulsar o espanhol e marcar uma grande penalidade contra o Benfica, ainda na primeira parte. Enfim, seriam contrariedades a mais para uma equipa que acabara de ver o Vitória empatar o jogo. Contrariedades que o tal "sistema" não lhe perdoaria. Mais valia fingir que não tinham visto, deverão ter pensado Elmano e seus cúmplices. Claro que alguns haverão de lhes apontar o dedo, mas serão muitos mais aqueles que conseguirão justificar o injustificável, e que lhes agradecerão o gesto. Esse gesto e outros, igualmente evidentes mas quiçá um pouco mais subtis, como são os da permanente dualidade de critérios. Só mesmo nós, os idealistas e os ingénuos, é que ainda acreditamos que o crime não compensa. Claro que compensa. Depende é de quem beneficia com ele...
Com a aproximação do final do campeonato, vencer o Benfica será cada vez mais difícil.
O plano está cada vez mais inclinado…
José Rialto
(cartoon publicado no sítio da Associação Vitória Sempre e no Depois Falamos)
Depois de já ter sucedido por várias vezes nesta época, o Vitória voltou a ter de lutar contra o mais temível dos seus adversários.
Só um Vitória renovado, ainda mais empenhado do que antes e sem nunca virar a cara à luta, seria capaz de enfrentar esse temível adversário, de lutar contra a equipa do Sporting, e ainda ter disponibilidade para conseguir reagir às adversidades do próprio jogo.
Se o Vitória tivesse perdido, essa derrota seria injusta, mas não constituiria qualquer novidade, pois já tinha sido assim, exactamente assim, no jogo contra o Benfica.
Felizmente para o Vitória, Olegário Benquerença quis ser mais subtil, e por isso não conseguiu ter a eficácia que Pedro Proença teve nesse jogo contra o Benfica.
No futuro, se Olegário quiser ser mais eficaz, vai ter mesmo de fazer um longo estágio com Proença...
José Rialto
(cartoon publicado no sítio da Associação Vitória Sempre e no Depois Falamos)
Antigamente, se num jogo de futebol os dois clubes em confronto não fossem da mesma Associação, então não poderia ser nomeado um árbitro que estivesse inscrito em qualquer uma dessas duas, tendo obrigatoriamente de pertencer a uma terceira Associação.
Entendia-se, naquela altura, que era uma maneira eficaz de manter a isenção da arbitragem e a credibilidade da modalidade.
Hoje, já não se pensa assim.
Hoje, “pensa-se” de maneira diversa. E a nova estratégia passa por quererem convencer-nos de que a credibilidade do futebol, da arbitragem, e da verdade desportiva, está bem acima das simpatias clubísticas de cada árbitro.
O descaramento chega ao ponto de nos quererem convencer de que essa credibilidade está acima até da inacreditável filiação clubística de alguns.
É esta a nova estratégia de quem “pensa” o futebol em Portugal.
Mas, nesta estratégia, aquilo que se perde em credibilidade, ganha-se em capacidade de manobra e de manipulação. E isso será, na perspectiva destes “pensadores”, um preço aceitável a pagar para que tudo seja como sempre foi.
A “quinta” do futebol português, que já foi de dois, e que só a distracção de alguns permitiu que seja agora de três, está superlotada. Não sobra espaço para mais ninguém. E para assegurar que tudo assim se mantenha, não há nada como aumentar essa capacidade de manobra.
Neste jogo com o Benfica foi necessária tanta capacidade de manobra que pouca credibilidade sobrou.
Mas, como sempre acontece, o mais importante foi assegurado: foram criadas todas as condições necessárias para que o Xeque-Mate pudesse ser dado... e até parecesse natural…
José Rialto
(cartoon publicado no sítio da Associação Vitória Sempre e no Depois Falamos)
(sem legendas)
(cartoon publicado no Depois Falamos, Vitória Grande, Sic Gloria Transit Mundi, Assoc Vitória Sempre, Jornal Vitória, O Último Clandestino, VIP França e TV Tuga Fórum)
(participei com este cartoon no Prémio Stuart de Desenho de Imprensa, de 2010)
Vítor Correia foi um dos árbitros mais mediáticos (ou mediatizados?), no ano de 1993. Auto-proclamado como profundo conhecedor de todas as questões relacionadas com a arbitragem, "doutorado" no International Board, Vítor Correia ficou imortalizado com a expressão transcrita no cartoon...
(participei com este cartoon no VIII Salão Nacional de Caricatura, em Oeiras, tendo o trabalho sido publicado no álbum do certame)
ligações familiares
sou surda, e depois ? (sofia salazar)
ligações vitorianas
ligações atletas vitorianos
ligações ex-atletas vitorianos
ligações atletas vimaranenses
ligações vimaranenses desportivas
outras ligações vimaranenses
ligações adversárias
(belenenses) belenenses ilustrado
ligações desportivas
ligações ilustres vimaranenses
ligações humorísticas
henrique monteiro (henricartoon)
museu virtual do cartoon (portocartoon)
osvaldo de sousa (humorgrafenews)
zé oliveira (buraco da fechadura)
ligações ilustração e bd
ligações poéticas
outras ligações