Human Torch é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Stan Lee e desenhado por Jack Kirby, e que surgiu pela primeira vez em 1961.
Human Torch era um dos membros dos Fantastic Four, um quarteto de Super-Heróis constituído por ele próprio (Johnny Storm), pela Mulher Invisível (Sue Storm), pelo Coisa (Ben Grimm) e liderado por Mister Fantastic (Reed Richards).
Os Quatro Fantásticos faziam a viagem inaugural na nave espacial construída por Reed Richards, quando foram bombardeados por radiação cósmica. Em resultado dessa exposição, os seus quatro passageiros sofreram profundas alterações, adquirindo diferentes super-poderes. Sue adquiriu a capacidade de se tornar invisível, Reed ficou com uma elasticidade fantástica, que lhe permitia esticar-se, encolher-se e deformar-se, e Ben foi o mais penalizado, ao ver-se transformado numa… Coisa. O seu aspecto terrífico apenas podia encontrar alguma consolação na força quase ilimitada que entretanto também ganhou. Quanto a Johnny, adquiriu a capacidade de se inflamar e de se transformar numa autêntica Tocha Humana.
A história de Marco Matias é muito semelhante à de Johnny Storm…
Marco Matias fez a maior parte da sua formação na Oficina de alvalade (Oa - ver aqui o que eram os Lanternas Verdes). Marco chegou mesmo a ser um Lanterna Verde. Provavelmente terá sido durante este período que ele foi exposto a uma radiação do mesmo tipo daquela a que foram expostos os Fantastic Four na história original. Se calhar, foi atingido por alguma trovoada enquanto estava naquele bar nocturno da 2ª Circular - o Avião. A verdade é que, por um motivo ou por outro, se viu transformado em Tocha Humana. Marco Matias foi desenvolvendo estes seus novos super-poderes, até que, quando finalmente chegou ao clube que o lançou na alta roda do futebol nacional (o Vitória Sport Clube), já Marco Matias dominava por completo a capacidade de se inflamar, adquirindo uma velocidade sobre-humana. Bem útil lhe passou a ser esta capacidade, nas suas funções de extremo. Mas havia mais... Tal como acontecia com Johnny Storm, que lançava feixes de Super-Nova sobre os seus inimigos, Marco era agora também capaz de fazer remates igualmente explosivos, que faziam dele, hoje-em-dia, o melhor marcador do Vitória.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Marco Matias, o HUMAN TORCH lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Human Torch (Johnny Storm), from Marvel Universe Wiki
(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
Wolverine é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Len Wein e John Romita Sr, desenhado por Herb Trimpe, e que surgiu pela primeira vez em 1974.
James Howlett era um mutante que viveu durante séculos, em virtude da sua inifinita capacidade de regeneração celular, que praticamente lhe conferia a imortalidade. Ficou conhecido por "baixinho", devido à sua baixa estatura física, mas o nome que o consagrou foi o de Wolverine. Este nome advinha do facto de a sua principal característica ser a de possuir uma agressividade ao nível de um animal selvagem. O seu instinto animal englobava também sentidos extremamente apurados. O seu esqueleto era revestido por uma liga metálica indestrutível, feita de adamantium. Possuía ainda longas garras retrácteis nas costas das mãos (feitas da mesma liga metálica), temíveis para todos os seus inimigos. Wolverine tinha um poderio físico invulgar, mesmo para um Super-Herói.
Ao longo dos anos, foram muitos os fatos vestidos por Wolverine. O que eu utilizo hoje nesta caricatura, é aquele que ficou mais conhecido nas mais recentes versões cinematográficas deste Super-Herói.
André André herdou de seu pai André (ex-internacional do FC Porto), a mesma entrega ao jogo, o mesmo empenho e... a mesma agressividade. André André parece ter os mesmos super-poderes de Wolverine. Sentidos muito apurados, que lhe permitem uma invulgar visão de jogo, enorme poder de antecipação, grande precisão no passe e facilidade de comunicação com a equipa. André André rasga defesas contrárias como se tivesse realmente as enormes garras retrácteis de Wolverine. Possui ainda uma enorme força muscular, que lhe confere a sua invulgar resistência física e uma poderosa meia-distância. Tem a mesma capacidade de regeneração celular, facto que o torna num jogador duro de roer, e de abater. André André seria provavelmente o melhor exemplo que se poderia encontrar para personificar o velho ditado popular “antes quebrar do que torcer”, não fosse o facto de os seus ossos serem revestidos a adamantium. É que, assim sendo, não torce e muito menos quebra...
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de André André, o WOLVERINE lusitano...
José Rialto
FONTES DE PESQUISA:
Wolverine (comics), for Wikipedia
(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
Quicksilver é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Stan Lee e desenhado por Jack Kirby, e que surgiu pela primeira vez em 1964.
Pietro Maximoff era filho de Magneto e irmão-gémeo de Wanda (Scarlet Witch). Pietro tinha cabelo branco e possuía uma velocidade sobre-humana, razões que fizeram com que ficasse conhecido como Quicksilver (ou Mercúrio). Era também um perito na luta corpo-a-corpo, para o que foi treinado pelo Capitão América. O seu fato foi inicialmente de cor azul, com raios brancos, no tronco e na cintura. Mais tarde, viria a trocar a cor azul pela verde.
Vieirinha possui os mesmos super-poderes de Quicksilver. Muito bom no confronto directo com os adversários, é também detentor de uma enorme velocidade, qualidades que o transformaram no belíssimo extremo direito que já é.
O fato de Quicksilver tem as cores da equipa actual de Vieirinha (o verde e o branco do Wolfsburgo), e o inicial tinha as do clube onde passou grande parte da sua carreira (o azul e o branco do FC Porto). Independentemente das cores que possam vir a ter os seus fatos, na cabeça do Quicksilver lusitano, há-de existir sempre a cor branca do clube que o lançou – o Vitória Sport Clube.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Vieirinha, o QUICKSILVER lusitano...
José Rialto
FONTES DE PESQUISA:
Quicksilver (comics), from Wikipedia
Quicksilver - the Green Suit (Wikia)
(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
Green Goblin é um Super-Vilão da Marvel Comics, criado por Stan Lee e desenhado por Steve Ditko, e que surgiu pela primeira vez em 1964.
O Green Goblin era o arqui-rival do Homem-Aranha, e era, tal como dizia o seu nome, um duende de cor verde, que montava uma espécie de prancha voadora, de onde atacava os seus inimigos. O Green Goblin lançava o pânico, voando sobre eles e disparando as suas abóboras-bomba.
São grandes as semelhanças entre o franco-argelino Nabil Ghilas e o Green Goblin...
Ghilas também semeia o pânico na defesa dos adversários, sobrevoando os centrais e disparando sobre eles as suas bolas-bomba. Tal como o Super-Vilão da história original, Ghilas tem na sua pele a cor verde da selecção Argelina, que foi também a cor do clube vimaranense que o lançou na alta roda do futebol – o Moreirense.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Nabil Ghilas, o GREEN GOBLIN franco-argelino...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
Patriot é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Allan Heinberg e desenhado por Jim Cheung, e publicado pela primeira vez em 2005.
Elijah Bradley era a terceira geração de uma linhagem de Super-Heróis - os Bradley. Ele era sobrinho de Josiah (Josiah X) e neto de Isaiah (a versão negra do Capitão América). A história do aparecimento desta família poderá ser lida no texto referente a Isaiah Bradley (ver aqui). Os poderes dos três eram semelhantes, e semelhantes também ao de Steve Rogers. Todos eles foram super-atletas, com poderes no limite da eficiência humana, e todos eles possuíam escudos que também eram feitos da mesma liga metálica do do Capitão América. O do Patriot tinha a mesma forma quase triangular do do seu avô, mas tinha as cores dos Estados Unidos. Elijah tinha ainda a capacidade de atacar os seus inimigos, lançando-lhes estrelas metálicas prateadas, com rara precisão.
A história de David Addy tem as suas semelhanças com a de Elijah Bradley...
Addy é um discípulo de Akwasi Appiah (o Isaiah Bradley ganês), tendo recebido dele os mesmos poderes. O seu fato transporta ainda o símbolo dos jogadores da selecção do Gana, que são conhecidos pelos “black stars”. Tal como acontecia com o escudo original de Elijah, também o de Addy ostenta as cores do seu país de origem (mas que obviamente não são as norte-americanas).
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de David Addy, o PATRIOT ganês...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Patriot (comics), from Marvel Universe Wiki
(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
Isaiah Bradley é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Robert Morales e desenhado por Kyle Baker, e publicado pela primeira vez em 2003.
Isaiah Bradley era a versão negra do Capitão América. A fórmula do “soro do Super-Soldado”, que esteve na base da criação do Capitão América, tinha desaparecido com a morte do cientista que a tinha inventado, no dia em que ele foi assassinado por um agente Nazi infiltrado. Aquilo que se pretendia era criar um exército de Super-Soldados, mas com o desaparecimento da fórmula, apenas se tinha conseguido criar um único – Steve Rogers, o Capitão América. Desde então, um grupo de cientistas Norte-Americanos, Alemães e Ingleses, foi tentando recriar o soro, testando-o consecutivamente em 300 homens de raça negra. As experiências foram fatais para todos eles... menos para um. Desconhecendo o facto de que tinha havido um sobrevivente, e dado o suposto insucesso dos ensaios, o programa foi abandonado definitivamente. Isaiah Bradley não só tinha sobrevivido, como se tinha transformado num Super-Soldado. Assim apareceu aquele que foi o primeiro de uma linhagem de Super-Heróis: Josiah Bradley, o seu filho, assumiu o nome Josiah X, e Elijah Bradley, seu neto, o de Patriot. Os poderes dos três eram semelhantes, e semelhantes também aos de Steve Rogers. Todos eles foram super-atletas, com poderes no limite da eficiência humana, e todos eles possuíam escudos que também eram feitos da mesma liga metálica do do Capitão América. O de Isaiah Bradley tinha uma forma quase triangular (igual àquele que haveria de ser o de seu neto), com o símbolo que representava a vitória sobre o Eixo (na II Guerra Mundial), gravado em baixo-relevo. Quanto ao seu fato, Isaiah tinha uma cota de malha (em titânio), semelhante à do Capitão América, mas com uma enorme estrela no peito.
A história de James Kwesi Appiah tem as suas semelhanças com a de Isaiah Bradley...
Antes de assumir as actuais funções de seleccionador Nacional do Gana, Akwasi Appiah (como é mais conhecido) fez um estágio em Manchester (no M.City), onde terá recebido dos Ingleses conhecimentos técnicos que bem poderiam ser comparados a um "soro do Super-Soldado". Desde então, ficou com poderes como os de Steve Rogers. O seu fato exibe também a enorme estrela que é o símbolo da selecção Ganesa, mais conhecida pelos “black stars”. O escudo ostenta a mesma estrela, mas em baixo-relevo.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de James Kwesi Appiah, o ISAIAH BRADLEY ganês...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Isaiah Bradley, from Marvel Universe Wiki
(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
Captain America é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Joe Simon e desenhado por Jack Kirby, e que surgiu pela primeira vez no ano de 1941.
Steve Rogers era um rapaz franzino e debilitado, a quem foi recusado o alistamento no Exército Americano. Rogers queria ajudar o seu país na guerra contra a Alemanha Nazi (II Guerra Mundial), mas a sua debilidade física não lho permitiu. No entanto, a sua determinação para ajudar no esforço de guerra, levou-o mesmo a aceitar participar numa experiência científica que visava a criação de um super-soldado. Rogers recebeu então o “soro do Super-Soldado”, e sequencialmente foi exposto a uma irradiação especial. Da conjugação das duas exposições resultou efectivamente um super-atleta musculoso, forte, veloz e ágil. A experiência teria sido um sucesso absoluto se o cientista criador do soro não tivesse sido assassinado por um agente Nazi. O pior é que não havia registos da fórmula, e assim, com a sua morte, desaparecia também a fórmula do soro. A intenção era criar um exército de Super-Soldados, mas a intervenção inesperada do agente inimigo, fez com que tivesse sido criado apenas um... o Capitão América. A única arma que este Super-Herói utilizava era o seu escudo, feito de uma liga metálica quase indestrutível, cuja criação tinha sido obra do acaso, e cuja fórmula nunca se tinha chegado a conhecer. Para além da defesa que lhe conferia, o escudo também podia ser usado como uma arma de arremesso, funcionando como um "boomerang". O seu fato era feito de titânio revestido por kevlar, o que lhe conferia uma fantástica blindagem.
O alemão Jürgen Klinsmann é o actual seleccionador Norte-Americano de futebol
Curiosamente, o fato do Capitão América tem as cores de todos os clubes que Klinsmann representou ao logo da sua carreira. Desde logo, e como é óbvio, as cores da Selecção dos Estados Unidos. Mas há mais, muito mais. As cores vermelha e branca do Stuttgart, do Mónaco, do Bayern de Munique e do Gingen (clube onde iniciou a sua formação). O branco da Selecção Nacional Alemã e do Geislingen (outro dos clubes da sua formação). A cor azul do Inter de Milão, do Tottenham, da Sampdoria e ainda do Stuttgarter Kickers (clube da sua juventude). E, finalmente, a estrela que também representa o clube norte-americano onde Klinsmann terminou a sua carreira como jogador de futebol – o Orange County Blue Star.
A bem da nossa Selecção, esperemos que Klinsmann apenas partilhe com Rogers a luta pela defesa do ideal americano e as cores do seu fato. Claro que, mesmo que ele disponha de alguns dos super-poderes do Capitão América, como a força, a velocidade, a agilidade e mesmos os reflexos, todos eles no limite da capacidade humana, também não lhe serão de grande utilidade na sua condição de treinador. Mas a verdade é que outros existem, como a resistência, a regeneração fisiológica e a rapidez de aprendizagem que, a existirem, poderão ser bem mais preocupantes para os adversários de Klinsmann. Quanto ao seu famoso escudo, vamos torcer para que seja apenas um elemento decorativo, pois o original constituía-se como uma barreira quase intransponível, e uma arma de arremesso de efeito devastador. Por tudo isto, esperemos então que as semelhanças entre os dois se fiquem pela defesa do ideal americano... e pelas cores do fato.
A última curiosidade sobre a escolha do Capitão América, é o facto de Klinsmann ter a mesma nacionalidade daqueles que o Super-Herói original combatia. Claro que as semelhanças se ficam pela nacionalidade, pois os ideais serão por certo bem diferentes, mas não deixa de ser uma ironia... intencional, como não poderia deixar de ser...
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Jürgen Klinsmann, o CAPTAIN AMERICA germânico...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Captain America (Steve Rogers), from Marvel Universe Wiki
(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
Robin é um Super-Herói da DC Comics, criado por Bob Kane e desenhado por Bill Finger, e que surgiu pela primeira vez em 1940.
Nas ruas de Gotham City, a Lei e a Ordem eram defendidas por dois Super-Heróis que formavam o Duo Fantástico (Fantastic Duo) – Batman e Robin. Este Duo Fantástico não era detentor de quaisquer super-poderes, mas ambos tinham a perícia dos atletas de eleição. Dick Grayson (a verdadeira identidade de Robin) era inclusivamente um acrobata. A essas qualidades, juntavam ainda a enorme variedade de armas que Lucius Fox inventava para eles.
Robin era o Boy Wonder (Rapaz Maravilha), fiel parceiro de Batman, sempre disponível para o ajudar na missão de defesa da cidade.
Tomané tem as suas semelhanças com Robin, o Rapaz Maravilha...
Tomané é também um atleta de eleição, tal como o era Robin. Juntamente com Paulo Oliveira, Josué e João Amorim, eles têm sido os quatro representantes habituais do Vitória nas selecções nacionais jovens. Apesar de João Amorim também já ter conseguido reclamar o seu lugar na equipa principal vitoriana, a verdade é que Tomané e Paulo Oliveira são os dois que mais se têm destacado, assinando exibições que vão ficando na retina de quem os vê jogar. Juntamente com André André, estes vitorianos são claramente os três mais fortes candidatos a entrar rapidamente para os planos que Paulo Bento tem para a “nossa” selecção principal.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Tomané, o ROBIN lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Robin (comics), from Wikipedia
(para ver Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
Kyle Rayner é um Super-Herói da DC Comics, criado por Ron Marz e desenhado por Darryl Banks, e que surgiu pela primeira vez em 1994.
No início do século XXI, a Tropa dos Lanternas Verdes lusitanos (ler aqui o que era esta Força) foi praticamente aniquilada. Ao invés do que se passou na história original, o responsável por essa razia não foi Parallax, mas sim os próprios Guardiões lusitanos do Mundo no seu todo que, em consequência da sua loucura, se iam sucedendo na gestão calamitosa de Oa (Oficina de alvalade). Permitiram a saída dos seus melhores Lanternas Verdes lusitanos (tais como Ronaldo, Quaresma ou Moutinho), não acautelaram a sua substituição, e desprezaram inúmeros recrutas de valor (Ricardo Pereira, Tiago Rodrigues e Marco Matias, entre muitos outros). Em 2012, a Força estava moribunda. Só no ano seguinte é que os novos Guardiões acertaram finalmente na sua estratégia.
André Martins foi recrutado em Santa Maria da Feira pelos Guardiões lusitanos, para fazer a sua recruta em Oa. André Martins é um dos Lanternas Verdes lusitanos que ainda se mantêm em Oa.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de André Martins, o KYLE RAYNER lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
(para ver Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
A Green Lantern Corps foi uma Força criada pelos Guardiões do Mundo (uma raça de inteligência superior), com a finalidade de manter a Paz e a Ordem em todo o Universo. Para isso, dividiram-no em 3600 sectores, colocando um Lanterna Verde em cada um deles. O Quartel-General da Força situava-se no planeta Oa, a partir de onde os Guardiões vigiavam todo o Universo, e onde também se formavam os recrutas que um dia seriam os Lanternas Verdes. Muitos foram os Super-Heróis que integraram esta força. Todos eles contavam com um anel que era considerado a arma mais poderosa do Universo. O seu poder, praticamente infinito, dependia apenas da força de vontade do seu portador e da sua imaginação. Mas, ao invés, a energia dos aneis era finita, necessitando de ser recarregados a cada rotação completa do planeta-Natal do seu portador. A recarga era feita através de uma lanterna de ferroviário de cor verde. Um dos primeiros a integrar esta Força terá sido Abin Sur. Quando estava prestes a morrer, e tal como acontecia com todos os Lanternas Verdes, teve de procurar o seu sucessor. Encontrou-o na pessoa de Hal Jordan. Durante algum tempo, Hal cumpriu exemplarmente a sua Missão, mas em determinada altura, Sinestro (inimigo dos Lanternas Verdes) conseguiu introduzir um parasita cósmico no seu cérebro, transformando-o numa entidade maligna – o Parallax. Este Parallax foi o responsável pela morte de quase todos os Lanternas Verdes. Parecia ser o fim desta Força, mas ela acabou por ressurgir. O anel de Hal Jordan foi recuperado através de uma viagem ao passado (a uma altura em que ainda não era Parallax), tornando deste modo possível a sua replicação e o consequente recrutamento de novos Lanternas Verdes. Kyle Rayner, Killowog (entretanto ressuscitado), Guy Gardner (regressado à actividade, depois de recuperar o seu anel) entre outros, são os primeiros desta Força renascida. Na sequência deste renascimento, conseguem libertar a mente de Hal Jordan, da entidade maligna Parallax, recuperando-o também para a Tropa dos Lanternas Verdes. São entretanto recrutados novos elementos como John Stewart, Charlie Vicker e Simon Baz. Recomposta a Força, os Guardiões do Mundo não quiseram correr mais riscos, e decidiram passar a colocar dois Lanternas Verdes por cada sector.
À semelhança do que acontece na história original, é também em Oa (Oficina de alvalade), que se formam os Green Lantern lusitanos. Depois de recrutados nos quatro cantos do Mundo do Futebol, eles são devidamente preparados para cumprir a sua missão, e só depois são espalhados pelos diversos sectores, a fim de garantir a sua segurança.
Foi assim que aconteceu com Nani e Bruma, depois de já ter acontecido com Beto, Quaresma, Cristiano Ronaldo, Varela e Moutinho. Mas enquanto os dois primeiros ainda se mantêm nas suas funções, os outros já há muito assumiram outras identidades.
Mas outros há ainda que se mantêm em Oa, como são os exemplos de Rui Patrício, Adrien Silva, André Martins, Cédric e William Carvalho.
Todos eles pertenceram, ou ainda pertencem...
à GREEN LANTERN CORPS lusitana...
Batman é um Super-Herói da DC Comics, criado por Bill Finger e desdenhado por Bob Kane, e que surgiu pela primeira vez em 1939.
Nas ruas de Gotham City, a Lei e a Ordem eram defendidas pelo Comissário Gordon (Chefe da Polícia), e por dois Super-Heróis que formavam o Duo Fantástico (Fantastic Duo) – Batman e Robin. Na barra dos Tribunais, a face da Lei era Harvey Dent (o Promotor Público da cidade).
Batman não era detentor de quaisquer super-poderes. Na verdade, ele tinha ”apenas” a perícia de um atleta de eleição – o atleta perfeito. A essas qualidades, juntava uma variedade enorme de armas que o seu amigo Lucius Fox inventava, tais como o Batmobile, ou o cinturão de utilidades que parecia dar-lhe sempre uma solução para cada ameaça que Batman tinha de enfrentar. A sua máscara e o seu fato eram de kevlar, o que lhe dava protecção blindada, anti-bala.
Robin era o fiel parceiro de Batman, sempre disponível para o ajudar na sua missão de defesa da cidade.
São algumas as semelhanças de Gotham City com Guimarães e o Vitória.
Em defesa do clube e ao longo dos tempos, sempre houve muitos jogadores que levaram mais alto e mais longe o nome do Vitória e da cidade. Nos tempos mais recentes, entre vários outros, tem-se destacado uma dupla, o nosso Duo Fantástico. Formados nas escolas do Vitória, Paulo Oliveira (Batman) e Tomané (Robin) foram sempre uma presença constante nas selecções nacionais. Crescem de jogo para jogo, e o seu destino será inevitavelmente a Selecção Nacional principal. É apenas uma questão de tempo.
Paulo Oliveira é um atleta de eleição, como o era Batman. Um defesa couraçado, como se de kevlar fosse feito, agressivo mas leal, praticamente instransponível. Tal como Batman, Paulo Oliveira também parece ter o seu “cinto de utilidades”, sempre com uma solução para todas as situações, por mais difíceis que elas se possam apresentar. Por isso o papel do Cavaleiro Negro não podia ser para outra pessoa que não fosse este jovem vitoriano.
Quanto ao papel de Harvey Dent, esse foi dado a Custódio... mas o de Two-Face foi mesmo ele quem o escolheu.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Paulo Oliveira, o BATMAN lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
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Spider-Man é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Stan Lee e desenhado por Steve Ditko, e que surgiu pela primeira vez no ano de 1962.
Peter Parker era um jovem absolutamente normal até ao dia em que foi picado por uma aranha radioactiva numa exposição de Ciência, facto que lhe conferiu alguns super-poderes como o sexto sentido que o alertava para perigos iminentes, a capacidade de se deslocar por paredes e tectos, e ainda uma agilidade, rapidez e força sobre-humanas. Peter desenvolveu ainda um dispositivo que lhe permitia lançar teias de aranha que usava para se deslocar e para imobilizar inimigos.
A história de Hélder Postiga é muito parecida com a do Homem-Aranha. Tal como aconteceu com Peter Parker, também Postiga foi picado por um insecto, durante a sua juventude. Mas no caso do português, a picada foi-lhe dada não por uma aranha, mas sim pelo bichinho da bola. Desde então, desenvolveu uma apetência especial para a prática do futebol. Graças à mesma agilidade, rapidez e força do Homem-Aranha, Postiga desenvolveu uma enorme afinidade pelas redes, sejam elas as redes dos pescadores da sua terra-Natal (Vila do Conde), ou (principalmente) as redes das balizas de futebol. O problema surge quando esporadicamente se enreda ele próprio nas suas teias de aranha.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Hélder Postiga, o SPIDER-MAN lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
Falcon é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Stan Lee e desenhado por Gene Colan, e que surgiu pela primeira vez em 1969.
Sam Wilson teve sempre uma enorme atracção por aves. Um dia, encontrou e adoptou um falcão a que chamou Redwing, devido à cor vermelha das suas penas. Mais tarde, um vilão chamado Redskull (arqui-inimigo do Capitão América) conseguiu fazer a fusão das mentes de Sam e de Redwing, que assim passaram a ter uma ligação telepática muito especial. Na história original, um outro Super-Herói - o Pantera Negra (Black Panther) -, forneceu-lhe a tecnologia de que necessitava para conseguir voar, dando assim lugar ao nascimento de um novo Super-Herói - o Falcon.
A história de Nélson Oliveira é muito semelhante à de Sam Wilson. Na verdade, Nélson sempre teve uma grande afinidade por aves, fossem elas os galos de Barcelos (de onde é natural) ou os milhafres de Lisboa (de quem sempre foi adepto). Levado ainda muito novo para a capital, rapidamente os Redskulls da Luz lhe foram fazendo consecutivas lavagens ao cérebro, de modo a ligá-lo telepaticamente, e de forma aparentemente definitiva, a um milhafre de cor vermelha, igualmente chamado Redwing. A influência do Pantera Negra (Eusébio) começou então a fazer-se notar, criando-se um ponta-de-lança de eleição, rápido e letal – o Falcon lusitano. Apesar de quase nunca ter defendido as cores dos Milhafres Vermelhos, a verdade é que Nélson sempre manteve (e continua a manter), a sua ligação telepática ao milhafre Redwing.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Nélson Oliveira, o FALCON lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Falcon (Sam Wilson), from Marvel Universe Wiki
(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
Vision é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Roy Thomas e desenhado por John Buscema, e que surgiu pela primeira vez em 1968.
Vision era um andróide que foi criado por Ultron (um robot), para enfrentar os Avengers (entre os quais se encontrava o seu próprio criador). Quando tomou conhecimento da sua origem e do motivo pelo qual havia sido criado, Vision mudou de lado, convertendo-se à causa dos Avengers. Mais tarde, por ter sido considerado uma ameaça, acabou por ser desmantelado. A Feiticeira Escarlate recuperou-o depois, fazendo-o voltar assim aos seus tempos gloriosos. Durante a Guerra do Caos, Vision foi novamente destruído, desta feita pela She-Hulk. A sua terceira vida foi-lhe então concedida por Tony Stark (Iron Man).
São muitas as semelhanças entre as histórias de Ricardo Quaresma e Vision. Quaresma é um predestinado para o futebol, partilhando com este Super-Herói a mesma super-velocidade, que quase parece fazê-lo voar. Dono de um enorme talento, tem no entanto um carácter irascível e indomável, que sempre o impediu de ser um dos melhores jogadores de futebol do Mundo. Apesar de ser um individualista, ainda assim, Quaresma conseguiu brilhar como um Lanterna Verde. Foi destacado para defender o sector "Blaugrana" de Barcelona, onde o seu sucesso só não foi maior, devido ao seu sangue quente cigano. Tendo servido de moeda de troca para a contratação de Deco pelos Blaugrana, Quaresma chegou então aos Dragões Azuis , saindo da Green Lantern Corps (ver aqui o que era esta Força). Nos sua segunda época nos Dragões, conhece Co Adriaanse. Domar o temperamento de Quaresma foi talvez o maior mérito do treinador holandês, na sua passagem pelos dragões. Por isso mesmo se poderá considerar Adriaanse como o verdadeiro criador do "melhor" Ricardo Quaresma. Adriaanse foi assim uma espécie de Ultron para ele. Controlado o seu temperamento, Quaresma jogava finalmente para a equipa, fazendo então três fabulosas épocas ao serviço dos Dragões Azuis, o que o levou a conseguir uma fantástica transferência para os Nerazzurri de Milão. Apesar da sua entrada triunfal no clube italiano, Quaresma rapidamente entrou em declínio, desaparecendo da ribalta, tal como tinha acontecido com Vision na sua primeira morte. Este período de total eclipse prolongou-se por dois anos, até que os turcos resolveram apostar nele, tal como havia feito a Feiticeira Escarlate na história original. Quaresma regressou então aos seus tempos áureos durante algum tempo, mas acabou por voltar a ser vítima do seu mau feitio. Altercações com o treinador Carlos Carvalhal levaram-no a ser afastado dos trabalhos da equipa, entrando em novo eclipse. Este período negro prolongou-se até ao final de 2013, quando já se encontrava nos Emirados Árabes Unidos. E a história de Vision volta a repetir-se com Quaresma, quando os Dragões Azuis desempenham o papel de Tony Stark, recuperando novamente o cigano para uma terceira e, espera-se, definitiva vida.
Mas as semelhanças entre Quaresma e Vision não se limitam às suas histórias de vida. É bem possível que a Jóia Solar que Vision tem na sua testa, seja o famoso brinco de diamantes (Q7) de Quaresma. Vision utiliza este cristal para captar energia solar e para depois a usar contra os seus inimigos, através de raios emanados pela própria jóia ou através dos seus olhos. É bem provável que o temperamento irascível de Ricardo Quaresma também provoque olhares igualmente faiscantes e letais. A capacidade que Vision tem de manipular a sua própria densidade, fazendo-a variar a seu gosto, é um super-poder que também é partilhado com Ricardo Quaresma. Aumentando a sua densidade até à indestrutibilidade, Quaresma consegue ser absolutamente demolidor, e diminuindo-a até à intangibilidade, consegue passar completamente ao lado de qualquer jogo, sem que sequer se dê por ele. É assim o temperamento do cigano, variando entre o fantástico e o eclipse total. Um temperamento que o tem impedido de se tornar num dos melhores do Mundo.
Finalmente, a cor verde do seu fato é uma clara alusão ao clube que o formou (o dos Lagartos Verdes).
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Ricardo Quaresma, o VISION lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Vision (Marvel Comics), from Wikipedia
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Nightcrawler é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Len Wein e desenhado por Dave Cockrum, e que surgiu pela primeira vez no ano de 1975.
Kurt Wagner nasceu na Alemanha. Logo após o seu nascimento, foi abandonado por sua mãe, por temer que a criança acabasse por ser morta pelos aldeões. A sua pele azul, os olhos amarelos, as orelhas pontiagudas, as mãos e os pés com apenas 3 dedos, e a longa cauda com que nascera, conferiam-lhe um ar demasiadamente demoníaco para que uma mãe pudesse confiar na benevolência da população local. Kurt foi abandonado longe do seu local de nascimento e adoptado por uma família circense, que rapidamente o transformou no seu principal artista. A capacidade que tinha de se teletransportar, de se tornar invisível nas sombras e de se conseguir segurar em superfícies escorregadias (deslocando-se mesmo naquelas que fossem verticais), aliadas à sua agilidade sobre-humana, faziam dele a principal atracção da companhia. O problema era o forte cheiro a enxofre que ficava no ar, no fim de cada apresentação. Não fosse o Professor X (Xavier), e Kurt teria sido linchado pelos aldeões, convencidos que estavam que ele era a encarnação do Diabo. Xavier levou-o consigo para os Estados Unidos, e convenceu-o a juntar-se aos X-Men.
Joachim Löw é o actual seleccionador Nacional Alemão de futebol, e partilha com Kurt Wagner (e o Nightcrawler), não só a sua origem germânica, mas também algumas das suas fantásticas capacidades. É que, já como treinador principal, Löw atravessou e sobreviveu a um período relativamente longo de menor acerto e de relativo insucesso da selecção alemã. Passar assim incólume por um período tão conturbado, só seria mesmo possível a um treinador que tivesse os super-poderes do Nightcrawler, segurando-se em terrenos tão escorregadios, tornando-se invisível à crítica e teletransportando-se para melhores dias (os de hoje).
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Joachim Löw, o NIGHTCRAWLER germânico...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Nightcrawler (comics), from Wikipedia
NOTA DO AUTOR:
Os leitores mais atentos (e mais familiarizados com este tema de Super-Heróis e de Super-Vilões), já terão reparado no "erro" que cometi na representação das cores do Nightcrawler. Na representação original deste Super-Vilão, as extremidades dos seus 4 membros são de cor branca, e não amarela como aquela que utilizei nesta caricatura. A verdade é que este "erro" foi intencional, tendo pretendido eu assim representar, na vestimenta deste mutante, as cores nacionais da Alemanha: o preto, o vermelho e o amarelo. Espero que aquilo que se perdeu no rigor, se possa ter ganho no simbolismo...
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Flash Gordon é um Super-Herói da King Features Syndicate, criado e desenhado por Alex Raymond, e que surgiu pela primeira vez no ano de 1934.
Steven Gordon vivia no planeta Terra, até ao dia em que viajou para o planeta Mongo, com o seu amigo cientista Dr Zarkov e com a sua namorada Dale Arden. O foguete em que viajavam despenhou-se em Mongo, que era dominado pelo Imperador Ming, o Impiedoso. Ming tinha usurpado o lugar do Príncipe Barin, legítimo herdeiro do trono, e subjugava desde então cruelmente os vários reinos do planeta. Barin vivia refugiado no Reino de Arbória (uma imensa floresta), e era daí que liderava a resistência à tirania de Ming. Rapidamente Flash Gordon e os seus amigos se juntaram à causa do Príncipe Barin, naquela luta contra o Mal instalado em Mingo City.
A história de Fábio Coentrão é muito semelhante à de Flash Gordon…
Ainda muito novo viajou, também de foguete (embora haja quem lhe chame Alfa Pendular), para a Arbória portuguesa, imenso eucaliptal à Beira-Tejo plantado, que tudo seca em seu redor.
Aí conheceu o Príncipe Viêirin, pretendente ao trono ocupado pelo Imperador Pint, o Impiedoso, em Pinto City. Inicialmente iludido pelo discurso de vendedor de banha-da-cobra de Viêirin, Coentrão juntou-se à causa do Príncipe desterrado. Mas o tempo logo lhe veio a mostrar que nem a causa de Viêirin era tão nobre como era a de Barin (na história original de Flash Gordon), nem o Imperador Pint era tão tirano quanto Ming, ou como Viêirin lho tinha pintado.
Coentrão sabia agora que antes do Império de Pint, o Impiedoso, a longa dinastia dos Milhafres Vermelhos, que Viêirin tentava agora repor a qualquer custo, tinha sido ainda mais longa e bem mais tirana e cruel. A verdade vinha ao de cima e Coentrão percebia finalmente que aquilo que norteava o Príncipe Viêirin não era a busca pela Justiça, mas apenas e tão só uma imensa sede de protagonismo e, acima de tudo, de Poder. Desencantado por uma Causa que afinal não passava de um logro, e encantado pelos euros com que lhe acenavam desde Terras de Don Quijote, Coentrão acabou por emigrar, para se juntar a Flash e ao Surfista Prateado…
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Fábio Coentrão, o FLASH GORDON lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
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Iron Man é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Stan Lee e desenhado por Don Heck e Jack Kirby, que surgiu pela primeira vez no ano de 1963.
São muitas as semelhanças entre as histórias de Tony Stark e de Bruno Alves…
Tony Stark herdou uma fabulosa fortuna de seu pai, que era multi-milionário e dono de um enorme império. Já Washington (Alves), antiga glória futebol português, nunca foi dono de nada comparável, mas em contrapartida, no dia em que os seus filhos (Bruno e Geraldo) nasceram, ter-lhes-á oferecido uma fortuna quiçá ainda mais valiosa - um enorme talento para jogar futebol.
Na sua juventude, Stark foi vítima de uma explosão de granada que o atingiu no tórax com múltiplos estilhaços. A situação em que ficou foi tão grave e delicada, que não houve outra forma de o salvar, que não fosse a de lhe colocar um potente íman junto ao coração, de forma a evitar a migração do estilhaço e a consequente (e então inevitável) morte. De Bruno Alves, não se conhece um acidente semelhante, mas a verdade é que a forma dura e impiedosa com que sempre cumpre a sua missão de defesa-central, é bem característica de alguém que deve ter uma coisa muito parecida no seu peito.
De resto, existem ainda mais alguns super-poderes que são partilhados pelos dois, como a armadura que os torna quase indestrutíveis, a força e a velocidade sobre-humanas, e uma invulgar capacidade de impulsão que só pode advir de alguém que tem propulsores nas plantas dos pés.
Na história original do Iron Man, Tony Stark foi infectado por um vírus (o Extremis), que lhe conferiu a capacidade de se ligar a todos os aparelhos electrónicos (incluindo até satélites). Bruno Alves não terá sido contaminado com o Extremis, mas tem a mesma capacidade de comunicação com os seus colegas, assumindo-se como um autêntico patrão da defesa. Quanto à capacidade de se “ligar a satélites”, Bruno quase consegue fazê-lo directamente. Com aquela fabulosa capacidade de impulsão, praticamente chega lá... fisicamente…
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Bruno Alves, o IRON MAN lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Iron Man, from Marvel Universe Wiki
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Kratos é um Super-Herói da Sony, criado em 2005 por David Jaffe e desenhado por Stig Asmussen, para o God of War (vídeo-jogo de enorme sucesso para a PlayStation 2).
Kratos era filho de Zeus e de Callisto, sendo portanto um semi-Deus. Kratos era também um General Espartano, e a história da sua vida é de uma violência inusitada, repleta de traições, vinganças e de carnificinas sem fim. Em virtude de uma ignóbil traição perpretada pelo próprio Deus da Guerra (Ares), Kratos perdeu a sua família. Cego pela dor e pelo ódio, passou a lutar desde então sem qualquer vestígio de temor ou piedade, enfrentando e vencendo muitos dos mais poderosos Deuses do Olimpo, como eram Poseidon (Deus dos Mares), Helios (Deus do Sol), Hades (Deus dos Mortos), Ares e até Zeus (Deus dos Deuses). A cada batalha ganha, Kratos ia acumulando progressivamente os poderes e as armas de cada um dos Deuses que destruía, conseguindo no final um poderio superior ao do próprio Zeus.
Olhando para Raúl Meireles, são várias as semelhanças que conseguimos encontrar com Kratos…
E poderíamos começar por aquelas que são as mais evidentes – as físicas. A cabeça rapada (embora a de Meireles seja apenas parcial), a barba e, principalmente, o facto de ambos terem o pescoço e o tórax cheios de tatuagens.
Depois, temos as armas que Raúl Meireles, tal como Kratos, foi conquistando ao longo das suas batalhas. A Fúria de Poseidon, que permitia a Kratos criar terríveis tempestades no seio do inimigo, e que Meireles usa hoje para semear o pânico no meio-campo adversário. A Cabeça de Medusa, com que um e outro petrificam os seus inimigos. A Cabeça de Helios, com a qual o General Espartano iluminava a mais negra das escuridões, e que agora permite a Meireles ter uma invulgar visão de jogo. As Lâminas de Atena, que nas mãos de Kratos iam aumentando gradualmente o seu poder, e que Meireles usa para fustigar impiedosamente a baliza dos seus adversários. Ou a Fúria de Zeus, magia através da qual o semi-Deus Grego conseguia lançar relâmpagos sobre todos os seus inimigos, e que Meireles usa para os dizimar.
Mas as semelhanças entre os dois não se esgotam no aspecto físico de ambos, ou nas armas que partilham. Mais importantes ainda são as semelhanças relativas aos seus espíritos… Quem melhor do que Raúl Meireles poderia personificar o espírito guerreiro e temerário deste General Espartano? Um espírito que não teme nada nem ninguém, seja qual for o adversário que tenha de enfrentar. Um espírito que o levou a procurar, fora de portas, adversários mais fortes, que pudessem proporcionar-lhe desafios cada vez mais exigentes. E até a resistência física de Meireles nos faz lembrar a indestrutibilidade de Kratos.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Raúl Meireles, o KRATOS lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Kratos (God of War), from Wikipedia
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Silver Surfer é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Stan Lee e desenhado por Jack Kirby, e que surgiu pela primeira vez em 1966.
Norrin Radd nasceu num planeta pacífico e tranquilo dos confins do Universo, chamado Zenn-La. Mas essa tranquilidade tinha os seus dias contados, pois havia de esfumar-se com a chegada de um terrível invasor. Galactus, o Devorador de Mundos, procurava saciar a sua fome de destruição, e agora era chegada a vez de Zenn-La. Numa atitude de autêntico desespero, Norrin acabou por trocar a sua vida pela do seu planeta. Galactus poupava Zenn-La à destruição, mas em contrapartida conseguia garantir a fidelidade de Norrin, que assim se comprometia a encontrar consecutivamente novos planetas para alimentar o seu Senhor. Foi assim que Norrin se viu transformado no Silver Surfer, um Super-Herói com o corpo totalmente prateado, e com super-poderes cósmicos. O Surfista Prateado foi encontrando mais e mais astros para saciar o seu poderoso Senhor, até que um dia chegou ao nosso planeta. Apesar de o seu primeiro contacto com os terrenos ter sido bastante violento (num confronto com os Quatro Fantásticos), o Surfista rapidamente se encantou com o nosso planeta e os seus habitantes. Esse encantamento tinha nome de mulher, e dele resultou o despertar dos seus sentimentos mais nobres, que já há muito Galactus se encarregara de fazer adormecer. Silver Surfer não só poupou o planeta Terra, como se virou contra o próprio Galactus.
A história de Pepe é muito semelhante à de Silver Surfer…
Képler Ferreira nasceu no Brasil, em Maceió. Quando se dedicou ao futebol, passou a ser conhecido por Pepe e, com apenas 17 anos, veio para o nosso país. Veio como brasileiro, mas acabou por se encantar com Portugal e com os portugueses(as). Seis anos mais tarde naturalizou-se e passou a defender as cores da nossa Selecção. A velocidade cósmica com que hoje desliza pelos relvados, permite-lhe antecipar-se aos seus adversários, constituindo-se como um defesa quase intransponível. Quanto ao seu mau feitio… foi algo que provavelmente lhe ficou do tempo em que servia Galactus.
Em Junho próximo, Pepe há-de cumprir o seu destino, regressando às origens para combater o seu antigo Senhor, não pelos mesmos motivos de Silver Surfer, mas esperamos que com as mesmas consequências…
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Pepe, o SILVER SURFER luso-brasileiro...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Silver Surfer, em Marvel Universe Wiki
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Superman é um Super-Herói da DC Comics, criado por Jerry Siegel e desenhado por Joe Shuster, e que surgiu pela primeira vez no ano de 1938.
Kal-El nasceu no planeta Krypton, e foi enviado para a Terra por seus pais, dentro de um foguete. Este foguete aterrou numa cidade chamada Smallville e Kal-El acabou por ser criado por um casal de fazendeiros, que o rebaptizaram com o nome de Clark Kent.
Clark era detentor de uma série de super-poderes, que faziam dele um ser quase indestrutível. A força sobre-humana, a capacidade de voar, a velocidade dos seus reflexos, a capacidade quase ilimitada de regeneração celular, a visão de raio X e os seus sentidos super-desenvolvidos, fariam dele um ser indestrutível, não fosse a susceptibilidade à kryptonite, uma pedra verde originária do planeta Krypton, que lhe retirava os poderes, o enfraquecia e que, no limite, lhe podia mesmo provocar a morte.
A história de João Moutinho é em tudo semelhante à de Clark Kent…
João nasceu na cidade de Portymon, e cedo foi enviado para as escolas da Smallville portuguesa (Oa - Oficina de alvalade), quando contava apenas 13 anos. Aí se manteve, como um Lanterna Verde, durante 11 longos e penosos anos.
Desde cedo se percebeu que, apesar da sua pequena estatura, João era detentor de uma grande capacidade técnica, com uma visão de jogo absolutamente invulgar, apenas comparada á visão raio X de Superman. Os seus sentidos super-desenvolvidos permitiam-lhe ter um raro sentido de posicionamento no campo, e ser um estratega de eleição.
Nos seus últimos dias em Smalville, João acabou por sofrer os efeitos da exposição prolongada à kryptonite da cor dos Lanternas Verdes, vendo o seu corpo apodrecer progressivamente. Quem lhe fez este brilhante diagnóstico foi o então líder dos Lanternas Verdes, que chegou a afirmar que João se transformara numa autêntica “maçã podre”.
Salvo no último momento pelo seu amigo Jorge Nuno, João Moutinho abandonou então a Green Lantern Corps lusitana (pode ver aqui o que era esta Força), o que lhe permitiu afastar-se da pedra verde que o envenenava, e assim regenerar completamente o seu corpo.
João Moutinho conheceu então a glória a que nunca pensou poder algum dia ter acesso, quer a nível nacional, quer a nível europeu, e que acabou por o levar para terras gaulesas, onde hoje-em-dia espalha o perfume do seu enorme potencial.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de João Moutinho, o SUPERMAN lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Superman (comic book), from Wikipedia
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Flash é um Super-Herói da DC Comics, criado por Gardner Fox e desenhado por Harry Lampert, e que surgiu pela primeira vez no ano de 1940.
Jay Garrick era a sua identidade secreta, a identidade do Flash dos anos 40.
Depois, em 1956, surgiu outro Flash – Barry Allen –, o Flash dos anos 50.
Com Barry, tudo aconteceu quando trabalhava na polícia científica de Central City, e foi vítima de um acidente em que ficou exposto à acção conjunta de uma série de produtos químicos e de um relâmpago que atingiu o seu laboratório. A partir desse momento, Barry passou a ter a capacidade de se deslocar a altíssimas velocidades. Quando se apercebeu do potencial da sua transformação, Barry resolveu tornar-se num Super-Herói e assumir o nome de “Flash”, inspirado no seu antecessor dos anos 40.
A história de Cristiano Ronaldo é em tudo semelhante à de Barry Allen…
Na sua juventude, Ronaldo pertenceu à Green Lantern Corps lusitana (ver aqui o que era esta Força), com base em Oa (Oficina de alvalade). Depois de concluída a recruta, foi colocado no sector "Red Devil" de Manchester. Em 2009 abandonou a Tropa dos Lanternas Verdes e mudou-se para Madrid. Em Outubro de 2013, estava o madeirense a trabalhar no seu clube da capital espanhola, quando subitamente foi vítima do veneno instilado por um imbecil chamado Joseph Blatter. O ódio deste indivíduo por Cristiano era já antigo, mas a ideia luminosa e peregrina de o revelar ao Mundo nas vésperas da escolha do Bola de Ouro de 2013, é que já era bem mais recente e acima de tudo surpreendente. A transformação de Ronaldo não resultou propriamente da exposição a produtos químicos e a um relâmpago, mas sim a um poderosíssimo veneno e a uma ideia absolutamente luminosa.
E se a diferença já não era muita, então o resultado, esse era exactamente o mesmo.
Os super-poderes de Cristiano Ronaldo aumentaram exponencialmente e o madeirense passou então a conseguir atingir a velocidade da luz, sendo mais rápido que o mais rápido de todos os seus adversários, a conseguir atravessar obstáculos sólidos, fossem eles barreiras maciças ou marcações implacáveis, a conseguir criar ventos fortes e até tempestades, como aquela que varreu os suecos em sua própria casa, a conseguir atravessar um oceano inteiro levando todo um país às suas costas, e a conseguir atingir dimensões nunca antes alcançadas por notáveis protagonistas como Figo, Eusébio, Pauleta ou até mesmo Messi…
Provavelmente, Ronaldo conseguiria tudo isto mesmo sem a ajuda daquele imbecil, mas não há nada como se ter um incentivo extra.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Cristiano Ronaldo, o FLASH lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Flash (comics), from Wikipedia
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Faltam-me palavras para descrever a inacreditável prestação de Artur Soares Dias no jogo do passado fim de semana com o Sporting de Braga. Faltam-me as palavras que parecem sobrar ao IMDb (Internet Movie Database), quando descreve a personagem de Joker, em Batman, the Dark Knight (no nosso caso foi mais "the dark night"):
“Parece ser o mais terrível, perturbado e psicótico de todos os seus inimigos (…) encara o crime como uma diversão, e não hesitará em brincar com as suas vítimas mesmo antes de as executar (…) ainda que possam ser os homens que ele próprio tenha contratado para o servir (…) usa roupa de cores berrantes, como o púrpura, o verde, e por vezes até o laranja (…) tem a face desfigurada e com aparência de palhaço (…) tradicionalmente, usa cabelo verde e lábios de um vermelho rutilante, conferindo-lhe um ar de palhaço psicótico (…) os seus métodos são imprevisíveis e inimagináveis (...) age de acordo com a sua mente distorcida, e não anseia por dinheiro (…) é frequentemente confrontado com as autoridades, mas rapidamente lhes consegue escapar através de processos ardilosos, fruto da sua mente distorcida (…) não consegue resistir ao protagonismo, procurando os holofotes dos média, para as suas representações mais dramáticas (…) na sua apresentação mais recente, surge como psicopata e criminoso demoníaco, uma espécie de Super-Homem de Nietzsche, desprovido de qualquer sentido de moralidade (…) qualquer humor que consiga demonstrar, será sempre sardónico e cruel...”
O que mais me intriga são as motivações destes Jokers que chafurdam a seu bel prazer neste pântano em que conseguiram transformar o futebol português. E dou comigo a pensar nos mais prováveis beneficiários de tudo isto.
Será o Benfica, que já distanciado deste seu surpreendente rival, se delicia com o cada vez mais provável afastamento do FCPorto da Liga dos Campeões?
Será o FCPorto, cego às consequências dos seus actos, e que em nome de um recente ódio passou a ter um prazer especial em ver o prejuízo do Vitória e que, em nome desse mesmo ódio, decidiu reforçar desmesuradamente um adversário que está agora na iminência de o afastar da Liga milionária?
Será o Sporting, que assim fica mais seguro de conseguir conservar o quarto lugar, que se transformou no maior objectivo desta época?
Será o Sporting de Braga, o mais óbvio mas menos provável, uma vez que não teve, pelo menos até esta época, o poder suficiente para fazer este tipo de jogo de bastidores, até hoje reservado aos estarolas (e ao Boavista)?
Ou será o tal "sentimento anti-Vitória", que parece crescer dia-a-dia, e que até já se propagou às modalidades amadoras?
Quais destas serão as motivações destes Jokers?
Serão todas elas, ou será apenas a conjugação de algumas?...
José Rialto
(cartoon publicado no sítio da Associação Vitória Sempre e no Depois Falamos)
O Joker ataca de novo!
Vindo do mundo fantástico de Batman, e entrando directamente no pior dos nossos pesadelos, ei-lo que chega com o vil intuito de mais uma vez espoliar gente honesta.
Aquele que também se dá pelos nomes de Arlequim do Ódio, o Ás dos Patifes e o Príncipe-Palhaço do Crime... quer roubar-nos de novo!
"Azar!... Chegaste tarde, Joker!
O teu amigo holandês já nos levou quase tudo…
Agora, só se levares o capacete!"...
contexto histórico
Na sequência do "roubo de igreja" (perpretado por um árbitro assistente holandês de má memória) de que o Vitória foi vítima em Basileia, ocorreram alguns desacatos, no estádio e também no aeroporto, que culminaram no pagamento de uma multa, aplicada por Michel Platini e pela UEFA.
É caso para se dizer que um roubo nunca vem só...
(cartoon publicado no Paixão Vitoriana, no Depois Falamos e outra vez no Depois Falamos)
ligações familiares
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