Quarta-feira, 28 de Março de 2012
Eleições na aldeia (5) - a Hora da Verdade...

 

 

 
Para além de todas as personagens anteriores, na aldeia de Astérix e Obélix viviam ainda muitos, muitos outros irredutíveis gauleses (e, entre eles, um tal de Rialtix).

E se havia alguém que não tinha qualquer responsabilidade sobre o estado de degradação a que tinha chegado a aldeia, eram estes simples aldeões (assim como Rialtix).

A única coisa que os gauleses queriam, era que os problemas se resolvessem, com seriedade e com honestidade.

Abraracourcix, o Chefe da aldeia, tinha sido deposto, e havia que nomear um novo Chefe.

Os gauleses tinham de escolher, mas a escolha não era fácil.

De um lado, a lista A, com as responsabilidades passadas de Ordralfabétix e de Agecanonix, mas também com Panoramix e a esperança que todos depositavam na sua poção mágica.

Do outro lado, a lista B do bardo Assurancetourix, com o suplício do seu canto, a maledicência de Cétautomatix e o projecto que ambos se tinham esquecido de apresentar. Ou seja, de concreto, só mesmo a maledicência.

Entre as promessas ocas de uns e a poção mágica de outros, não poderiam subsistir grandes dúvidas.

Para Rialtix, a decisão era afinal bem simples... escolher a lista A

 

José Rialto



publicado por Miguel Salazar às 19:00
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Terça-feira, 27 de Março de 2012
Eleições na aldeia (4) - o recital do bardo...

 

 

 

 

 

Numa manobra de grande “ilisionismo”, o bardo Assurancetourix conseguiu ludibriar a vigilância apertada do ferreiro Cétautomatix e pôde finalmente dar largas ao seu tenebroso canto.

Só o desespero acumulado pelo longo tempo em que o mantiveram amordaçado, poderá justificar esta recente, triste e lamentável prestação do bardo.

Se dúvidas ainda houvesse sobre quem é realmente o bardo, elas foram completamente desfeitas neste seu último recital...

José Rialto



publicado por Miguel Salazar às 17:47
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Segunda-feira, 26 de Março de 2012
a Sucessão...

A coroa emergiu finalmente do lamaçal onde a mantiveram durante tanto tempo.

Emergiu... e vai mudar de mãos...

No dia da Sucessão, ela poderá ir para as mãos daqueles que encaram de frente os seus desafios, e têm uma estratégia para o fazer, ou então poderá ir parar às mãos daqueles que, temerosos, se refugiam na segurança dos seus "bunkers" e que não fazem a mínima ideia do que haveriam de fazer com a coroa do Rei.

Cabe-nos a nós decidir para que mãos afinal ela irá.

Estou certo que o saberemos fazer em consciência... 

 

José Rialto

 

(cartoon publicado no Depois Falamos)



publicado por Miguel Salazar às 21:55
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Domingo, 25 de Março de 2012
Eleições na aldeia (3) - Ordralfabétix & amigos...

 

 

 

 

Na aldeia dos irredutíveis gauleses, era lendária a rivalidade entre Cétautomatix e Ordralfabétix.

A atitude de permanente maledicência do ferreiro, era naturalmente criticável, mas a verdade é que nunca ficou muito clara a qualidade do peixe que Ordralfabétix vendia.

Se ele estaria em condições ou não, foi coisa que nunca chegou a ser esclarecida.

Mais importante ainda do que isso, era saber se o vendedor de peixe tinha ou não alguma responsabilidade sobre o facto.

Poderia até não ter sido ele o responsável, mas teria ele tido o cuidado suficiente para que tal não acontecesse?

 

 

 

 

E o ancião Agecanonix, Chefe do Conselho Gaulês de Abraracourcix, teria ele feito tudo aquilo que estava ao seu alcance para evitar o descalabro? Muitos eram os que estavam convencidos de que não...


 

 

Independentemente dessas responsabilidades, as esperanças da aldeia estavam agora totalmente depositadas em Panoramix e na sua poção mágica.

O druída também tinha chegado a pensar em ser Chefe da aldeia, mas, numa atitude de grande altruísmo, decidira pôr toda a sua sabedoria à disposição de Ordralfabétix.

Afinal, com os seus conhecimentos de druída e de alquimista, Panoramix sempre fora capaz de resolver os problemas da sua aldeia.

Seria Panoramix capaz de conseguir resolver mais este?...

 

José Rialto



publicado por Miguel Salazar às 13:37
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Segunda-feira, 19 de Março de 2012
Eleições na aldeia (2) - o ferreiro Cétautomatix...

 

Na aldeia dos irredutíveis gauleses, para além do bardo Assurancetourix, vivia também um ferreiro, de seu nome Cétautomatix.
Na realidade, o bardo e o ferreiro complementavam-se – cada um era a razão de ser da existência do outro.
Se era verdade que a sanidade mental dos gauleses da aldeia dependia do êxito da missão do ferreiro, que consistia em assegurar-se que nunca o bardo os pudesse martirizar com o som dilacerante da sua voz (bem como da sua harpa), também não era menos verdade que se o bardo não existisse, a vida do ferreiro seria muito mais monótona.
Mas Cétautomatix tinha ainda outros interesses.
Um deles era o seu próprio ofício, que lhe permitia malhar todos os dias, tanto em ferro quente como em ferro frio. E como ele gostava de malhar…
O outro interesse do ferreiro, era dizer mal do vendedor de peixe da aldeia – Ordralfabétix –, sempre insinuando que estava estragado o peixe que ele vendia.
Não porque ele estivesse realmente estragado, mas apenas… porque sim…
Ele há gente assim, que só sabe dizer mal.
Gente que perde tanto tempo a dizer mal dos outros, que pouco lhe sobra para explicar o que, de bem, eles próprios fazem e são…
 
José Rialto


publicado por Miguel Salazar às 11:58
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Sábado, 10 de Março de 2012
Eleições na aldeia (1) - o bardo Assurancetourix...

 

 

Na aldeia gaulesa dos irredutíveis Astérix e Obélix, vivia um bardo com o nome de Assurancetourix. 

O seu instrumento preferido era uma harpa, mas as suas prestações musicais eram uma verdadeira calamidade cacofónica.

O bardo era uma personagem simpática, e na aldeia todos gostavam dele… desde que se mantivesse no mais absoluto silêncio, claro.

O som desafinado da sua harpa e o timbre estridente e ainda mais desafinado da sua voz, eram um verdadeiro suplício para quaisquer ouvidos, por mais duros que fossem.

Sempre que havia uma festa, Assurancetourix tinha uma renovada esperança de poder fazer finalmente a sua aparição apoteótica.

Para Assurancetourix, a sua genialidade musical era uma verdadeira benção de Toutatis para o povo da sua aldeia.

Mas quem não ia nessa conversa eram os gauleses que, ciosos da integridade dos seus tímpanos e temerosos do sofrimento atroz porque teriam de passar, sempre evitavam, de uma maneira ou de outra, que o bardo lhes estragasse a festa.

E não era só pela vergonha porque teriam de passar, caso houvesse convidados à ceia. Eles queriam mesmo era evitar a tortura que seria por certo a sua actuação.

A bem de todos, o melhor era mantê-lo longe do palco, preso e em silêncio.

É que, ao bardo Assurancetourix, nem aparecer na altura do café lhe era permitido…

 

José Rialto



publicado por Miguel Salazar às 12:53
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Domingo, 8 de Janeiro de 1978
É chegada a Hora da Verdade…

(este artigo foi publicado no dia 29 Março 2012)

(advertência ao leitor: este texto  não tem carácter humorístico)

 

Este sábado poderá muito bem ser o primeiro dia da construção de um Vitória maior, de um Vitória que concretize finalmente a eterna promessa que tem sido, há já quase 90 anos…

Mas para isso vamos ter de ser todos muito racionais.

Em primeiro lugar, temos de dar uma prova inequívoca da grandiosidade do nosso clube, ao acorrer massivamente às urnas.

Porque não é lícito que nos alheemos deste processo eleitoral.

Poderemos não estar de acordo com tudo aquilo que uma e outra lista diz e defende, mas a verdade é que não nos poderá ser indiferente que vençam uns ou outros, principalmente quando estão em causa dois projectos tão diferentes.

Eu, por exemplo, não concordo com tudo aquilo que defendem aqueles em quem eu vou votar, mas não me é indiferente quem vença estas eleições.

Porque a verdade é que se eu não fizer a minha escolha, alguém o fará por mim, seguramente.

Goste-se ou não se goste, no dia 31 serão eleitos aqueles que irão dirigir os nossos destinos nos próximos 3 anos, se eles existirem de todo, claro, porque também isso está em causa – a sobrevivência do nosso clube.

As dúvidas que se põem, no final, são duas…

- queremos ou não, participar nessa decisão?

- e o destino do nosso clube, continua a ser importante para nós (vós) ou passou a ser-nos (-vos) completamente indiferente?

E esta é a reflexão que julgo que todos nós devemos fazer, antes de equacionar sequer a hipótese de prescindir do direito que temos de escolher o nosso destino.

Eu não prescindo do meu direito de escolher !

"Quem escolher?" é que já é uma questão, esta sim, absolutamente discutível...

 

De um lado temos Manuel Pinto Brasil, alguém que se apresenta igual a si próprio, e igual àquilo que já era em 2010, com a agravante de agora se declarar incapaz de discutir o clube olhos nos olhos com o seu oponente, com a surrealista justificação de que não faria sentido discutir ideias antagónicas.

Para Pinto Brasil, parece ser muito mais "razoável" e interessante discutir-se… quando as ideias são iguais.

Será possível alguém acreditar que estes mesmo senhores da lista B, que agora temem o simples confronto de ideias entre pares, algum dia fossem capazes de enfrentar (e defender o nosso clube), nessa selva que é o nosso futebol, poderosos “lobbies” como são o dos jornalistas, o dos árbitros, e principalmente o dos “três estarolas”?

Será que realmente alguém acredita nisso?

E será que alguém se deixa embalar nesse canto de sereia que é o de Pinto Brasil, que conseguiu dar uma entrevista de mais de 40 minutos, sem dizer rigorosamente nada de palpável ou objectivo.

Apenas promessas de avales pessoais, e de milhões que hão-de aparecer… quando forem necessários.

Poucos dias antes da entrega das listas, Pinto Brasil ainda não tinha escolhido o seu homem forte para o futebol.

É bem verdade que até nem desgostei da entrevista de António Coelho à Rádio Santiago. Mas, apesar do evidente bom senso que demonstrou ter, deixou também ficar bem patente que o seu projecto está ainda muito verde.

E como poderia não estar, se teve tão pouco tempo para nele poder pensar?  

Eu fui um apoiante da lista de Pinto Brasil nas eleições de 2010.

A verdade é que fui apoiante da sua lista, não “por ele”, mas sim “apesar dele”.

O perfil de Pinto Brasil está (como já estava naquela altura) muito longe daquele que eu acredito que deveria ser o de um Presidente do Vitória.

O que a sua lista de então tinha de bom, eram muitas das pessoas que agora vamos encontrar na lista de Júlio Mendes.

Não obstante se fazer acompanhar por alguns vitorianos muito respeitáveis, a lista de Manuel Pinto Brasil perdeu todos aqueles que me levaram a apoiá-la em Março de 2010.

 

Mas também é verdade que há algumas coisas na lista de Júlio Mendes que me continuam a causar um enorme desconforto.

O meu principal desconforto está relacionado com a ligação de Júlio Mendes à anterior Direcção. O facto de os seus “pecados” serem mais de omissão do que propriamente de acção, apenas atenuam um pouco esse desconforto.

Reconheço também que continuo a não me sentir nada confortável com a ligação de alguns dos outros candidatos da lista A à anterior Direcção.

Da lista de Pinto Brasil, de 2010, acompanharam Luís Cirilo três vitorianos de grande valia, como são os casos de Hugo Freitas, Cristina Carvalho e Daniel Rodrigues.

Lamento apenas o facto de Luís Alves não ter sido incluído neste grupo.

Sem pretender desconsiderar o actual candidato a Vice-Presidente para a Área Financeira pela lista A, julgo que, com a opção de não incluir Luís Alves, se perdeu alguém extremamente válido, que seria certamente um trunfo fundamental para as dificuldades que nos esperam nestes tempos mais próximos.

Não sou um particular entusiasta das SAD, mas o problema é que, neste momento, não temos outra alternativa razoável. Graças ao estado calamitoso em que Emílio Macedo da Silva e os seus pares deixaram as finanças do nosso clube, não existe agora outra opção válida para assegurar a necessária e premente injecção de capital.

Já não é mais uma questão de se ser a favor ou contra a criação da SAD.

É apenas e tão só a questão da sobrevivência do clube.

Haverá algum vitoriano que acredite que haja algum investidor que esteja na disposição de injectar milhões num clube se depois não tiver qualquer tipo de controlo na sua gestão?

A verdade é que, no momento actual, não há mesmo alternativa válida à SAD.

E há ainda uma outra verdade, embora esta seja apenas minha – não obstante todas estas minhas reservas, eu continuo a acreditar no projecto de Luís Cirilo.

E acredito no projecto porque, apesar de Luís Cirilo ter retirado a sua candidatura pessoal, esse projecto mantém-se intacto na lista de Júlio Mendes, como o próprio fez questão de lhe garantir em tempo próprio.

As intervenções de Luís Cirilo, ao longo destas duas últimas semanas, foram sempre muito cristalinas, respondendo a todas as questões e procurando esclarecer todas as dúvidas, falando daquilo que é essencial, nunca se refugiando em respostas populistas.

Sem fugas para a frente ou para trás, falou sempre com a clarividência de quem sabe aquilo que pretende para o Vitória.

Uma clarividência que lhe advém de 40 anos de vida associativa e de vários anos a pensar no modo como ele próprio se poderia constituir como a solução para o clube.

Eu tenho as minhas reservas, é verdade, não concordo com tudo, mas continuo a acreditar que Luís Cirilo será capaz de levar o nosso clube a patamares nunca antes alcançados.

Sou seu apoiante desde o início e continuarei a ser.

Conheço bem as suas ideias, conheço as suas convicções, conheço a sua paixão pelo Vitória e conheço essencialmente o seu carácter.

Não tenho quaisquer dúvidas que, com ele, a nossa nau será levada a bom porto.

É por tudo isto que, e não obstante algumas reservas que ainda tenho...

...eu votarei na lista A !

 

Miguel Salazar



publicado por Miguel Salazar às 00:16
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No dia D, a Hora da Verdade...

(este artigo foi publicado no dia 27 Março 2012)

(advertência ao leitor: este texto  não tem carácter humorístico)

 

Emílio Macedo da Silva foi eleito como o 23º Presidente da Direcção do Vitória, em Março de 2007 e, apesar da sua gestão catastrófica, acabou por conseguir ser reeleito em 2010, com 2/3 dos votos.

Na recta final do seu primeiro mandato, EMdS conseguiu desperdiçar a oportunidade única que constituiu a nossa participação na última pré-eliminatória da Liga dos Campeões, com um dos clubes mais acessíveis que nos poderia ter calhado em sorte.

Criou inimizades com velhos amigos, “amizades” com velhos inimigos, e ainda arranjou tempo para aceitar, impávida e serenamente, todas as humilhações por que uns e outros nos quiseram fazer passar.

Não satisfeito com a obra (des)feita até então, EMdS logrou ainda, nos quase 2 anos deste seu segundo mandato, desbaratar as secções de voleibol e de basquetebol, que tantos títulos nacionais tinham arrecadado para o nosso clube, fazendo com que hoje em dia, as suas equipas se arrastem penosamente nos pavilhões, tolhidas que estão por inúmeros problemas, nomeadamente aqueles que são decorrentes dos incumprimentos salariais.

Em menos de 2 anos, EMdS e seus pares, conseguiram mergulhar na lama o nome do Vitória, com meses de salários em atraso, com incumprimentos ao fisco, à Segurança Social e a fornecedores, e ainda com o total desrespeito pelos negócios efectuados com outros clubes, na compra de jogadores que para nada, ou para muito pouco, têm servido.

Em menos de 2 anos, EMdS conseguiu, e apesar do encaixe extraordinário que resultou da venda do futebolista Bebé ao Manchester United, provocar um agravamento do passivo do clube em mais de 7 milhões de euros. Tudo somado, EMdS conseguiu desbaratar mais de 12 milhões de euros em menos de 2 anos.

O destino desse dinheiro é um dos enigmas mais intrigantes da actualidade do nosso clube.

EMdS foi exímio na defesa dos seus interesses pessoais, celebrando protocolos de contornos muito turvos, que ainda hoje são desconhecidos.

EMdS termina o seu reinado atolado na lama, de onde um dia há-de sair vergado pela vergonha, com a certeza de que terá sido certamente o maior erro de “casting” de sempre do clube, e de que terá sido autor das páginas mais negras da nossa história…

 

E depois de todo este descalabro, vem o candidato da lista B - Manuel Pinto Brasil - afirmar que afinal EMdS e seus pares até nem foram assim tão maus, e que o modelo da sua gestão é o mais apropriado para o Vitória (!!!).

O Vitória está perto do abismo, e MPB diz-nos que está tudo controlado.

Diz-nos que o dinheiro, quando for necessário, há-de aparecer, embora também reconheça que não faz ideia de qual seja a realidade das finanças do clube.

Na entrevista que deu à Rádio Santiago, disse-o e repetiu-o, pelo menos meia dúzia de vezes.

MPB exigiu ver as contas do clube, viu-as, acompanhado de quem bem entendeu, e agora diz que não sabe qual é a realidade do clube…

Já tínhamos visto as prestações de MPB, quando em debate, nas eleições de 2010.

Já tínhamos visto o seu comportamento nas Assembleias Gerais, insultando e vexando gratuitamente as pessoas de quem não gosta.

Vimos recentemente o modo como rapidamente se refugia no seu “bunker, quando teme o confronto ou se sente em inferioridade.

E vemos agora que afinal até subscreve algumas das coisas que de mais errado a anterior Direcção fez.

Tudo isto já vimos, e eu seguramente não quero ver mais.

 

Resta-nos Júlio Mendes, que esteve ligado à anterior Direcção, mas naquilo que de mais positivo ela teve, nomeadamente no trabalho desenvolvido na área do “marketing” – a da sua responsabilidade.

JM teve o engenho e a arte de conseguir recrutar os melhores elementos da anterior lista de MPB (a de 2010).

Com um projecto credível e com os pés bem assentes no chão, a lista A é hoje a nossa única esperança, para que o Vitória saia rapidamente do lamaçal onde EMdS nos lançou, e possa finalmente ser colocado no patamar que sempre foi nosso por direito, mas que na prática nunca antes tínhamos reclamado.

É com esta profunda convicção que, no próximo sábado, eu votarei na lista A

 

Fernão Rinada



publicado por Miguel Salazar às 00:15
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