Amanhã por esta hora, o Vitória defronta a Académica de Coimbra. À frente dos estudantes virá (se entretanto não se bandear para quem lhe ofereça mais) aquele que há uns anos abandonou os Vitorianos à sua sorte. A história remonta a Abril de 2010, e conta-se em poucas palavras. Em boa verdade... numa única frase.
Desertou a meio da batalha e bandeou-se para o inimigo... a troco de 30 dinheiros.
Se calhar, na altura convenceu-se de que as carreiras se faziam apenas de ascensões. Agora, 5 anos depois e já em pleno declínio, o destino obriga-o a encarar de novo aqueles que abandonou. Talvez por isso venha vestido de negro. E apesar de vir com a cabeça descoberta, sabemos bem que o seu boné cor-de-laranja continua por lá. Nunca conseguiu livrar-se dele e jamais conseguirá. É uma coisa quase genética.
Agora vamos enfrentá-lo e, para isso, nem sequer iremos precisar da ajuda da espada d’El-Rei. Bastar-nos-á um simples escudo para proteger as costas. A verdade é que, com gente desta, só temos mesmo de nos preocupar com as nossas costas...
(a estátua que os Vitorianos lhe poderiam ter dedicado)
Segundo a lenda, vivia em Guimarães um bravo Castelão. Dom Fernando era o seu nome e era o mais temido do Reino. O mais rico e poderoso era o de Benfica, mas era Dom Fernando quem todos mais temiam.
Era lendária a inexpugnabilidade do seu Castelo de Guimarães.
Adversário que aí enfrentasse Dom Fernando, acabava decepado e empalado numa estaca, no cimo das suas muralhas. Que o digam CAB Madeira, Benfica, Galitos, Sampaense, Oliveirense, Algés, Lusitânia e Ovarense. O da Académica já tinha desertado, aterrado que estava com a certeza de que lhe iria suceder o mesmo. Todos eles viram os seus emblemas serem decepados e cravados numa estaca no topo das muralhas, para que servissem de exemplo para aqueles que ainda assim tivessem a ousadia de desafiar o Castelão de Guimarães.
Mas haveria de ser, supreendentemente, o mais fraco e frágil de todos os seus adversários, o da Maia, a quebrar a invencibilidade de Dom Fernando.
Segundo quem assistiu a essa batalha, o da Maia chegou a estar praticamente morto, mas faltava ainda a estocada final. Esse pormenor foi fatal para Dom Fernando. O adversário da Maia não só se conseguiu recompor, como ainda foi capaz de surpreender o Castelão. No momento em que Dom Fernando já se preparava para empalar o emblema, este sumiu-se-lhe das mãos. Os maiatos recuperaram o seu símbolo e até se deram ao desplante de roubar a própria estaca, como troféu da sua fantástica vitória no até então inexpugnável Castelo de Guimarães.
Reza a lenda que o episódio serviu de lição ao Castelão, que a partir daí se tornou ainda mais impiedoso. Dom Fernando nunca mais voltou a deixar-se surpreender, nem mesmo quando o adversário estava pouco menos do que moribundo...
José Rialto
(cartoon desenhado para a revista Mais Guimarães)
Vítor Manuel da Costa Araújo nasceu em Calendário (Famalicão), a 16 Fevereiro 1966.
Vítor Paneira, nome com que ficou conhecido para o futebol, iniciou a sua carreira no Famalicão, onde fez toda a sua formação.
Depois de 2 épocas na equipa sénior do Famalicão, passou pelo Vizela, chegando ao Benfica na época de 1988/1989.
Esteve ao serviço dos encarnados durante 7 temporadas, até que em 1995/1996 veio para Guimarães.
Esteve 4 épocas ao serviço do Vitória, período durante o qual marcou 7 golos.
Terminou a sua carreira de futebolista ao serviço da Académica, em 2000/2001.
Foi internacional português em 44 ocasiões, durante as quais marcou 4 golos.
Esta caricatura de Vítor Paneira refere-se à época de 1995/1996.
Como treinador, Vítor Paneira iniciou a sua actividade no Serzedelo, seguindo-se depois o Ribeirão, em 2002/2003, onde se manteve durante 4 temporadas.
Em 2005/2006 orientou o Moreirense e o Marco.
Depois, passou pelo Vila Meã, Famalicão, Boavista e Gondomar.
Em 2011/2012, assinou pelo Tondela, conduzindo-o de imediato à Segunda Liga, onde ainda se encontra na corrente temporada…
O “alter ego“ de Vítor Paneira é uma Velha Glória do blogue D. Afonso Henriques. A sua estreia aconteceu no dia 10 de Abril de 2006…
Fernão Rinada
(referências biográficas e fotográficas: Glórias do Passado, Wikipédia e livro "86 ANOS DE HISTÓRIA DO VITÓRIA SPORT CLUBE", de Custódio Garcia)
(caricatura publicada no Dom Afonso Henriques)
José Freixo nasceu em Évora, no ano de 1950.
Fez toda a sua formação na Académica de Coimbra (juntamente com o seu irmão Gregório), onde cumpriu grande parte da sua carreira profissional (8 épocas).
Este defesa-central português passou ainda pelo Académico de Viseu (1978/79) e pelo Sporting de Espinho (1979/80 e 1980/81).
Em 1981/82 regressou a Coimbra e ao seu Académico, onde jogou por mais dois anos.
José Freixo terminou a sua carreira na temporada de 1983/84, ao serviço da Naval.
Na Académica de Coimbra, foi Campeão Nacional de Juvenis, finalista nos Juniores e Campeão Nacional da 2ª Divisão em seniores. José Freixo é o 13º jogador com mais jogos feitos pela Académica, de todos os tempos.
Para ver todas as caricaturas de José Freixo, seleccione o seu nome no final da linha de "tags" deste artigo...
Para que desta vez não subsistam quaisquer dúvidas nas mentes agitadas dos adeptos academistas, o ÁLB’oon mostra (e seria em primeira mão, não fosse a fuga para o blogue D.Afonso Henriques) o passaporte do Vitória já com o carimbo de acesso ao estádio do Jamor, a 22 de Maio de 2011.
Teve este carimbo um carácter verdadeiramente libertador, uma vez que os retirou de uma guerra que não era a sua, e lhes permitirá concentrarem-se naqueles jogos de "descida e permanência", para os quais parecem ter sido mais talhados.
O carimbo em si, é verdadeiro e genuíno, disso não restem dúvidas !
Foi a sua própria equipa de futebol quem o colocou no nosso passaporte.
Dizem as más línguas que foi emitido pelo Consulado do Zaire, mas eu estou convencido que não, embora tenha o seu Certificado de Autenticidade...
Para além de se pretender acalmar estas sempre desassossegadas almas estudantis, servirá também esta informação para conhecimento dos Mouros da capital, eternamente preocupados com a sua fronteira Norte, com Portugal.
É que isto de ir jogar a terras do Magreb, tem as suas formalidades e os seus requisitos alfandegários próprios…
José Rialto
Na véspera do início da “Operação Rumo ao Jamor”, o Major Machado deu a conhecer à sua Força Especial Victor, os pormenores dessa acção militar.
Julga-se que não tenha sido o próprio Major o autor da Ordem de Operações, uma vez que o texto parece ser demasiadamente simples. Outros são de opinião que possa ter sido escrita pelo 2ºCabo Silva, mas a objectividade da escrita, bem como a ausência dos “portantos” e dos “efectivamentes”, inviabilizam por completo essa possibilidade.
Poderá assim ficar por esclarecer quem foi o verdadeiro autor desta histórica Ordem de Operações, mas a verdade é que isso também não será o mais importante.
Independentemente de quem as escreveu, foram exactamente estas as palavras que então se ouviram da boca do Major Machado…
“Camaradas,
O objectivo principal da operação "Rumo ao Jamor” é recuperar a taça que nos foi roubada em 1976, na zona das Antas, por um mercenário que se dava pelo nome de António Garrido, e que fazia parte de uma Guarda Pretoriana conhecida pelos “Apitos Dourados”, cuja principal missão sempre foi a de assegurar que todos os troféus pudessem ser distribuídos APENAS pelos poderes estarolas instalados no país.
Pelas informações que conseguimos obter, sabemos que a taça se encontra hoje muito mais a Sul, numa região conhecida por Jamor.
Sabemos ainda que, neste momento, decorre nessa região uma batalha entre uma unidade de “Águias Depenadas” (comandada pelo 1ºCabo Jesus), e outra de “Dragões Sem Chama” (sob o comando do Tenente Villas-Boas), cuja missão é também a de resgatar essa mesma taça que nos foi roubada há 35 anos.
A boa notícia é que apenas uma dessas unidades sobreviverá para se defender do nosso ataque. E a má notícia é que a unidade vencedora contará ainda com a ajuda da Guarda Pretoriana dos “Apitos Dourados”, composta pelos mercenários descendentes do de 1976, e que está devidamente instruída e treinada para impedir, a todo o custo, o êxito da nossa missão.
Não tenham ilusões. Será uma batalha duríssima, em terreno hostil, em que não encontraremos quaisquer forças neutras, e muito menos amigas.
Mas essa será apenas a segunda fase da nossa operação "Rumo ao Jamor”.
Antes, teremos ainda uma primeira fase, que terá lugar na margem direita do Mondego, em plena cidade de Coimbra, onde o inimigo terá posicionado a sua primeira linha de defesa.
Trata-se de uma força conjunta de tropas especiais chamada “Cabulões do Choupal”, que é composta por um efectivo de militares disfarçados de estudantes, e que está reforçada por mercenários dos “Apitos Dourados”. Esta força conjunta é comandada por um tal de Aspirante Morais, que acredita ser o próprio Ulisses, da Odisseia de Homero.
Também aqui deveremos esperar um ambiente hostil, que se agravará com acções paramilitares não convencionais que, como já é habitual, deverão incluir cargas policiais, injustificadas e indiscriminadas, sobre as forças de apoio que sempre acompanham as nossas missões.
Camaradas, não tenhamos ilusões, a nossa missão não é fácil, mas é a oportunidade que tão arduamente conquistamos para conseguirmos vingar os nossos camaradas caídos nas batalhas idas de 1942, ‘63, ‘76 e ‘88.
A operação "Rumo ao Jamor” é uma oportunidade única para os podermos vingar, e para recuperarmos a taça que já há muito deveria ser nossa.
Esta, é uma oportunidade que não poderemos enjeitar.
Camaradas, as gentes de Guimarães contam connosco !...”
Fernão Rinada
(cartoon publicado no Depois Falamos)
Gregório Francisco Penteado Freixo, nasce em Évora, no dia 18 de Setembro de 1952.
Gregório Freixo inicia a sua carreira na Académica de Coimbra. Entretanto, em 1974 o clube muda a sua designação para Académico (em 1984 voltaria à designação anterior), e é deste clube que Gregório se transfere para o Vitória na época de 1979/1980.
Defesa lateral direito, vem a ser mais tarde Capitão de equipa do Vitória.
Mantém-se em Guimarães durante 7 épocas, efectuando um total de 170 jogos, durante os quais consegue marcar 15 golos. Um desses golos é o da vitória sobre os ingleses do Aston Villa, no regresso do clube à Taça UEFA, e que permitiu uma vitória histórica sobre um clube que duas épocas antes se tinha sagrado Campeão Europeu.
A caricatura representa o capitão nesse jogo da época de 1983/84.
Gregório Freixo foi internacional A por 4 vezes.
Depois do Vitória, ainda irá representar o Marítimo e o Sporting da Covilhã, onde termina a sua carreira, como jogador de futebol, no ano de 1988.
Como treinador, inicia uma curta carreira na Académica de Coimbra, em 1997/98, e durante apenas 2 épocas. Depois de um longo interregno, volta fugazmente ao activo na temporada de 2009/2010, para orientar o Esperança, de São Martinho do Bispo...
O “alter ego“ de Gregório Freixo é uma das Velhas Glórias do blogue D. Afonso Henriques. O "Capitão", como aqui é conhecido, foi o primeiro a escrever no blogue, no dia 19 de Outubro de 2004…
José Rialto
(referências biográficas e fotográficas utilizadas: blogue Glórias do Passado e livro "86 ANOS DE HISTÓRIA DO VITÓRIA SPORT CLUBE", de Custódio Garcia)
(caricatura publicada no Dom Afonso Henriques e no Depois Falamos)
Esta autêntica corrida em que se transformou a disputa entre Vitória e Sporting, é verdadeiramente camaleónica. Primeiro sob a forma de 110 metros barreiras, para de seguida se converter numa versão com armadilhas (graças à arapuca montada por Bruno Paixão) e agora, mais recentemente, transfigurada numa prova que mais se parece com os 3.000 metros com obstáculos... estafetas.
Recentemente apanhado na armadilha que Bruno Paixão lhe montou, Paulo Sérgio foi obrigado a passar o seu testemunho a Rui Miguel, transformando esta corrida na tal prova de estafetas. Enquanto isso, e aproveitando a abertura desta janela de oportunidade, Carlos Carvalhal, extenuado pelo esforço destes últimos jogos, confiava o seu testemunho ao gaulês Sinama-Pongolle.
Numa altura crucial da corrida, Rui Miguel ultrapassou o seu obstáculo com um magnífico salto de quase 30 metros, enquanto o francês preferiu ir a banhos para o fosso da paliçada de(a) madeira...
José Rialto
João Carlos Serra Ferreira Pereira nasceu em Luanda (Angola), a 11 de Abril de 1965.
Fez a sua formação, como futebolista, no Marinhense.
A sua carreira começou-a também no Marinhense, passando depois pela Académica de Coimbra, Moreirense, Trofense, Mirense, Leiria Marrazes e terminando-a no mesmo Marinhense onde a tinha iniciado.
Como treinador, João Carlos Pereira tinha mesmo de iniciar a sua carreira no Marinhense, em 1999/2000.
Depois, passou pelo Sporting do Pombal, Académica de Coimbra, Nacional e Moreirense.
Em 2007/2008, teve a sua primeira experiência no estrangeiro, mais propriamente no Al-Tamadon, do Koweit.
Na época seguinte volta a Portugal, para representar Estoril e Belenenses..
Em 2010/2011, tem nova experiência fora de Portugal – no Ermis Aradippou (Chipre) e agora no Servette (Suíça)...
Numa espécie de brincadeira entre caloiros, André Villas-Boas resolveu receber Paulo Sérgio dedicando-lhe uma Aula Magna, assim em jeito de abertura do seu Ano Lectivo em Coimbra. Numa sessão em que Paulo Sérgio esteve muito atento e concentrado, foi André quem realmente brilhou. No final, Paulo fez questão de felicitar o "Professor" pela magnífica lição que tinha acabado de receber...
José Rialto
(cartoon publicado no Depois Falamos)
Luís Filipe, é um jogador que faz todo o lado direito, desde defesa até extremo.
Fez a sua formação na Académica de Coimbra, onde também começou a sua carreira profissional.
Passou por Atlético de Madrid (B), Sporting de Braga, Sporting, União de Leiria, Marítimo e Benfica, donde veio para Guimarães, por empréstimo, durante uma muito pouco conseguida época de 2008/2009.
Regressou ao Benfica no ano seguinte, onde cumpriu mais duas épocas.
Em 2011/2012, assinou pelo Olhanense...
Tommie Eddie foi uma pedra fundamental nos jogos dos play-off das meias-finais, com a Académica de Coimbra.
Na final, o Vitória irá encontrar o Física de Torres Vedras, com os olhos postos na renovação do título de campeão da Proliga…
(cartoon publicado no Paixão Vitoriana, Fórum Basket PT e Associação Vitória Sempre)
Norton de Matos é natural de Lisboa.
Fez a sua formação, como jogador de futebol, no Estoril e no Benfica.
Jogou nas reservas do Benfica e depois passou por Académica de Coimbra, Estoril, Atlético, Belenenses, Standard de Liège (Bélgica), Portimonense e Belenenses, terminando a sua carreira ao serviço do Estrela da Amadora, na época de 1986/87.
Foi internacional Olímpico e AA.
Iniciou a sua carreira de treinador em 1989/90, tendo orientado Atlético, Barreirense, Sporting de Espinho, Salgueiros, Vitória de Setúbal e Vitória. Norton de Matos já treinou a equipa senegalesa do Étoile Lusitana, cujo dono é José Mourinho, e actualmente orienta a selecção da Guiné-Bissau, desde 2009/2010…
(caricatura publicada no Belenenses Ilustrado)
Um humor um pouco negro, o deste cartoon referente à vitória do Vitória de José Maria Pedroto por 2-1, em Coimbra, sobre a Académica de Mário Wilson...
Defesa português da Académica de Coimbra, irmão de Gregório Freixo.
Defendeu ainda as cores do Académico de Coimbra e do de Viseu, do Sporting de Espinho e da Naval 1º de Maio...
Defesa-central, nascido em Cabo Verde, que representou a selecção nacional portuguesa, em vários escalões.
Oriundo de uma família de jogadores de futebol, tendo sido o seu irmão Carlos aquele que atingiu a maior notoriedade. Fez a sua formação na Académica de Coimbra.
Alexandre Alhinho representou ainda o Farense, o FCPorto, o Académico de Coimbra, o Belenenses, o Lusitano de Évora, o Estoril e o Académico de Viseu...
(caricatura publicada Belenenses Ilustrado)
Guarda-redes Melo, oriundo do Clube de Futebol "os Belenenses".
Ao longo da sua carreira, passou por clubes como a Académica de Coimbra, o União de Coimbra, o Sporting, o União da Madeira, o Estrela da Amadora.
Foi internacional pela selecção nacional...
(caricatura publicada no Glórias do Passado)
Toni é natural de Mogofores, e jogou as 3 primeiras épocas da sua carreira no Anadia. Jogou mais 3 épocas na Académica de Coimbra, e depois passou 13 longos anos ao serviço do Benfica, período que apenas foi interrompido por uma experiência de um ano no Las Vegas Quick Silvers (Estados Unidos).
Jogou 33 vezes pela selecção nacional.
Como treinador, Toni orientou o Benfica, os franceses do Bordeaux, os espanhóis do Sevilla, os chineses do Shenyang Ginde, os egípcios do Al-Ahly, os sauditas do Al-Ittifaq e do Al-Ittihad, e os iranianos do Tractor Sazi. Foi treinador das selecções nacionais de Portugal (1984) e dos Emirados Árabes Unidos.
Esta caricatura de Toni foi a minha primeira experiência com bico de pena e tinta da china, que desta maneira substituía a esferográfica nos contornos.
Mantinha-se, contudo, o lápis para as sombras, e o lápis de cêra para a cor...
Mário Wilson é natural de Lourenço Marques (actual Maputo), Moçambique.
Iniciou a sua carreira de jogador ao serviço do Desportivo de Lourenço Marques, passando depois pelo Sporting (2 épocas). Em 1951/52 assinou pela Académica de Coimbra, clube que representou durante 12 temporadas, até ao final da carreira em 1962/63.
Em 1964/65 iniciou uma longa carreira de treinador que o levou a treinar Académica de Coimbra, Belenenses, Tirsense, Vitória, Benfica, Boavista, Académico de Coimbra, Estoril, Cova da Piedade, Louletano, Torreense, Olhanense, Recreio de Águeda e FAR Rabat (Marrocos). Terminou a sua carreira de treinador de futebol na época de 1998/99, ao serviço do Alverca.
Foi treinador da Selecção Nacional durante duas épocas, acumulando funções com as dos clubes que então treinava (Vitória, na primeira época, e Benfica, na segunda).
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Vítor Manuel Oliveira nasceu em Matosinhos, a 17 de Novembro de 1953.
Vítor, como ficou inicialmente conhecido, fez a sua formação no Leixões, onde também iniciou a sua carreira sénior.
Para além do Leixões, jogou também no Paredes, Famalicão, Sporting de Espinho, Sporting de Braga e Portimonense.
Como treinador, Vítor Oliveira orientou as equipas de Famalicão, Portimonense, Maia, Paços de Ferreira, Gil Vicente, Académica de Coimbra, Vitória (1995/1996), Académica de Coimbra de novo, União de Leiria, Sporting de Braga, Belenenses, Rio Ave, outra vez o Gil Vicente, novamente a Académica de Coimbra, Moreirense, Leixões, outra vez a União de Leiria, de novo o Leixões, Trofense, Desportivo das Aves, Arouca, outra vez o Moreirense, e em 2014/2015 o União da Madeira.
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O basquetebolista norte-americano Tommie Eddie já representou as equipas dos Strong Island Sound (EUA), dos MK Lions (Inglaterra), da Académica de Coimbra, do Vitória, do Atletico Cordon (Uruguai) e do Recreativo do Libolo (Angola). Em 2013/2014, representou o Olimpia Montevideo (Uruguai). Em 2014/2015 teve uma passagem meteórica pelo Sionista de Parana (Argentina), assinando ainda em 2014 pelo CAB Madeira.
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João da Rocha Ribeiro nasceu no Porto, no dia 13 de Agosto de 1987.
Fez toda a sua formação nas escolas do FCPorto, onde também deu início à sua carreira profissional.
Em 2006/2007 passou a defender as cores da Naval 1º de Maio. Durante esse período, esteve emprestado aos cipriotas do Frenaros FC 2000 e à Académica de Coimbra.
Assinou pelo Vitória na época de 2010/2011, mas acabou por ser emprestado aos turcos do Orduspor. Em 2012/2013, voltou para Guimarães e, em 2013/2014 jogou pelo Olhanense.
Para ver todas as caricaturas de João Ribeiro, seleccione o seu nome no final da linha de "tags" deste artigo...
Adriano Lamb é um jogador de voleibol brasileiro, que ocupa a posição de distribuidor.
Iniciou a sua carreira no Unisinos/Sinodal, passando depois pelo Olympico e pela Ulbra.
Em 2001 veio para Portugal, onde representou os Antigos Alunos, a Académica de Coimbra e o Benfica.
Em 2005/2006 jogou pelos brasileiros da UCS, em 2006/2007 pelo Pafiakos, do Chipre, e na época seguinte voltou ao Brasil, para representar o Universo/Uptime.
Em 2008/2009 assinou pelo Vitória, disputando a Liga dos Campeões.
Depois de passar por Guimarães, voltou a pôr a mochila às costas, passando pelo Remat-Zalau (Roménia), Bank Keshavarzi (Irão) e Ziraat Bankasi Ankara (Turquia).
Em 2012/2013, voltou mais uma vez ao Brasil, para vestir a camisola do Vôlei Novo Hamburgo.
Em 2013/2014, assinou pelos romenos do VMZ Zalau.
Em 2014/2015 transferiu-se para o Besiktas de Istambul.
Para ver todas as caricaturas deste jogador, seleccione o seu nome no final da linha de "tags" deste artigo...
Oliveira foi um brilhante jogador de futebol. Iniciou a sua carreira no FC Porto, onde jogou durante 9 épocas. Em 1979 decidiu emigrar para o futebol espanhol, para o Bétis de Sevilha, mas rapidamente regressou ao Porto, onde se manteve apenas mais um ano. Por desavenças no seio do clube, acabou por assinar pelo clube da sua terra-Natal – o Penafiel. Transferiu-se para o Sporting em 1981/82, onde jogou durante 4 épocas, terminando a sua carreira de futebolista, no Marítimo.
Oliveira cumpriu 24 internacionalizações pela selecção nacional principal, marcando um total de 7 golos.
A sua carreira de treinador começou enquanto ainda era jogador, ao serviço de Penafiel, Sporting e Marítimo. Em 1987/88, António Oliveira treinou o Vitória, e depois seguiram-se Académica de Coimbra, Gil Vicente, Sporting de Braga, Selecção Nacional, FC Porto, Bétis de Sevilha, e novamente a selecção.
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Éderzito António Macedo Lopes nasceu em Bissau, no dia 22 de Dezembro de 1987.
Veio muito cedo para Portugal, fazendo toda a sua formação na ADC de Adémia.
Como sénior, passou pelo Oliveira do Hospital, Tourizense, Académica de Coimbra, Sporting de Braga e Swansea City (País de Gales).
Representa actualmente os franceses do Lille.
É internacional português, tendo já representado a nossa selecção principal em 29 ocasiões.
Ontem, Éder marcou o seu 5º golo pela selecção, o golo que nos deu o título de Campeões Europeus.
Para ver todas as caricaturas de Éder, seleccione o seu nome no final da linha de tags deste artigo...
Laureta é filho e homónimo de uma Velha Glória do Vitória. Nado e criado em Guimarães, formou-se nas escolas vitorianas, onde também iniciou a sua carreira profissional.
Depois, passou pelo Mirandela, antes do seu período áureo em Guimarães (4 épocas). Em consequência do seu sucesso, esteve dois anos no FC Porto, passando depois pelo Sporting de Braga, Gil Vicente, Académica de Coimbra, e terminando a sua carreira no Sande S.Lourenço, em 2000/2001.
Laureta foi internacional sub-21, Olímpico e AA.
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Casquilha é natural de Torres Novas, onde fez toda a sua formação como futebolista.
Depois, passou pelo Mirense, Académica de Coimbra e Amora, até chegar a Barcelos, onde representou o Gil Vicente durante 8 épocas.
Em 2005/2006, transferiu-se para o Sporting de Espinho, onde pôs termo à sua carreira enquanto jogador de futebol.
Na época seguinte, iniciou-se logo como treinador principal no Santa Maria. Depois de passar pelo Valdevez e pelo Merelinense, Jorge Casquilha treina o Moreirense desde 2009/2010. Em 2013/2014 vai para o Leixões e no ano seguinte para a União de Leiria.
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Já foi internacional português por várias ocasiões.
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André Villas-Boas começou a sua carreira na selecção das Ilhas Virgens Britânicas, primeiro como Director Técnico e logo de seguida como seleccionador. Depois, voltou para Portugal, onde se tornou adjunto de José Mourinho, trabalhando no FC Porto, Chelsea e Inter de Milão.
Como treinador principal, começou na Académica de Coimbra, chegando depois ao FC Porto, onde se tornou Campeão Nacional, vencedor da Taça de Portugal e da Liga Europa. Em 2011/2012 transfere-se para o Chelsea e, na época seguinte, para o Totenham. Em 2013/2014 rumou à Rússia, assinando pelo Zenit de São Petersburgo...
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