Da esquerda para a direita, de pé. em 4º plano...
El Adoua, Rodrigo Defendi, Matej Delač, Amidó Baldé, Paulo Oliveira, Douglas de Jesus e Leandro Freire
de pé, em 3º plano...
Soudani, N'Diaye, Rui Vitória (treinador), Rafael Crivellaro, Marcelo Toscano e Leonel Olímpio (sub-capitão)
de pé, em 2º plano...
André André, David Addy, Marco Matias, João Ribeiro, Tiago Rodrigues e Kanú
e sentados, em 1º plano...
Ricardo Pereira, Jean Barrientos, Alex (capitão), Milan Lalkovič, Machís, Luís Rocha e Siaka Bamba
A VAR (Video And Rescue) é uma Força Especial criada pelo Conselho de Arbitragem da FPF, para salvamento de árbitros em apuros. Trata-se de uma adaptação do conceito internacional da SAR (Search And Rescue), e destina-se exclusivamente ao salvamento de árbitros que se encontrem em dificuldades, no estrito cumprimento da sua Missão de benefício dos 3 Estarolas.
Apesar de visar apenas os jogos dos 3 Estarolas, a VAR deverá estar presente em todas as restantes partidas, podendo mesmo ser utilizada se se entender que daí possa vir alguma vantagem para aqueles clubes, nomeadamente para o condicionamento dos clubes não-Estarolas para jogos futuros com algum dos 3 Estarolas. Poderá ainda ser utilizada nesses jogos, como forma de dar formação e experiência aos árbitros previamente recrutados, permitindo assim o aperfeiçoamento da técnica de VAR, para os jogos verdadeiramente importantes (os dos 3 Estarolas).
Cada árbitro não poderá, em NENHUMA circunstância, fazer mais do que 30 jogos de cada Estarola, por época. Não serão admitidas QUAISQUER excepções a esta regra, embora se deva salientar que ela se aplica APENAS a jogos da Liga NOS.
Miguel Salazar
(NOTA: caso se venha a verificar a criação da Liga ESTAROLA, a VAR deixará de fazer sentido, razão pela qual esta força será imediatamente desmantelada, mantendo-se apenas para os jogos da Taça de Portugal e da Taça da Liga)
Um outro Mito Urbano relacionado com Jorge Jesus, é mais uma ideia que o “jornaleirismo” desportivo nacional nos quis impingir, relacionado com a sua alegada inigualável capacidade de valorização e rentabilização de jogadores.
Outro embuste. Mais um.
Passemos então aos factos...
Deste TOP-8, dos jogadores vendidos pelo Benfica acima dos 30 milhões de euros, apenas 3 foram valorizados por Jorge Jesus, num total de 103 milhões de euros.
Nenhum destes três eram oriundos da formação do Benfica, pelo que este valor não é líquido (há que descontar ainda os valores de aquisição). Em boa verdade, Jesus não valorizou significativamente nenhum jogador da formação do clube. Deu uma hipótese a Gonçalo Guedes, é verdade, mas não o deixou jogar mais de 9 partidas, em todas as competições da época de 2014/2015. Ainda em relação à formação, foi também Jesus quem deixou sair Bernardo Silva para o Mónaco, com apenas 31 minutos de utilização.
Na realidade, a existência de formação e de uma equipa B no Benfica, sempre foi um assunto pouco mais do que irrelevante, para Jorge Jesus.
Deste TOP-8, Rui Vitória foi o responsável pela valorização de 5, num total de 170,5 milhões de euros.
Mal chegou ao Benfica, Rui Vitória lançou de imediato 2 jogadores da formação benfiquista (Nelson Semedo e Renato Sanches), e relançou Gonçalo Guedes, agora sim, com 59 partidas em 2 épocas. Só com estes 3, teve uma rentabilização de custo-zero para 95,5 milhões, ou seja, só com o aproveitamento da formação, Rui Vitória fez mais do que Jesus tinha feito com todas as suas melhores vendas (não esquecer que os 3 jogadores de Jorge Jesus tiveram custos de aquisição - Di Maria custou 2,5M e Witsel 9M).
Não poderemos esquecer ainda que o guarda-redes Ederson e o sueco Lindelof, foram promovidos da equipa B, por Rui Vitória.
E tudo isto em apenas 2 anos.
Em apenas 2 anos, Rui Vitória foi responsável por quase o dobro da rentabilização conseguida por Jorge Jesus em 6 temporadas.
Por isso, e em termos relativos...
Rui Vitória é quase 6 vezes mais eficaz do que Jorge Jesus, na rentabilização e valorização de jogadores.
E assim cai com estrondo, mais uma vez, esse Mito (muito pouco) Urbano chamado Jorge Jesus...
Miguel Salazar
Entre os séculos XI e XIII, o Papado de Roma organizou nove Cruzadas, para resgatar Jerusalém aos Mouros. A Guerra Santa, como então ficou conhecida, foi bem sucedida logo na sua Primeira Cruzada, mas esse sucesso nunca mais haveria de se repetir, ao longo das restantes oito. A Segunda Cruzada constituiu-se como a primeira de todas essas derrotas, e a única vitória alcançada nesta altura, ocorreu em terras lusas. Dom Afonso Henriques contou com a ajuda dos Cruzados, que na altura se encaminhavam para Jerusalém, e assim conseguiu garantir a Reconquista de Lisboa, quando corria o ano de 1147.
Mais tarde (muito mais tarde), em 1922, haveriam de nascer aqueles que iriam dar lugar às Cruzadas da Era Moderna. Até 2016, os Conquistadores de Guimarães, legítimos descendentes do 1º Rei de Portugal, haveriam de lutar em seis Cruzadas, para a Conquista do Jamor.
Na Primeira e Segunda Cruzadas desta nova Era (em 1942 e 1963), os Conquistadores sucumbiram aos pés dos Mouros de Lisboa, mas não sem antes terem honrado o símbolo do Rei, que orgulhosamente traziam ao peito.
Em 1976, já na Terceira Cruzada (a única em que o objectivo não era o Jamor, mas sim o Porto), os Conquistadores foram vítimas da pérfida traição daquele maldito juíz cujo nome não deve voltar a ser pronunciado, e que ficará para sempre gravado como uma das maiores ignomínias da História do futebol luso.
As Quarta e Quinta Cruzadas aconteceram em 1988 e 2011, e trouxeram mais duas derrotas para os sempre orgulhosos descendentes do 1º Rei de Portugal.
Foi apenas em 2013, durante a Sexta Cruzada, que se conseguiu a maior vitória de todos os tempos, sobre os Mouros de Lisboa. Contra tudo e contra todos, os Conquistadores, apoiados por uma milícia de dezenas de milhar de Vitorianos, tomaram o Jamor de assalto, dizimando as forças inimigas. A vitória foi tão contundente que o próprio Sultão Mouro decidiu seduzir para o seu serviço, o General que o tinha derrotado. Por estes dias, e já em plena Sétima Cruzada, é contra este ex-General, agora armado Grão-Vizir, que os Conquistadores terão de lutar.
Hoje, chegados portanto à Sétima Cruzada da Era Moderna, o tempo é o da Reconquista do Jamor. 870 anos depois d' El-Rei Dom Afonso Henriques ter conseguido reconquistar Lisboa aos Mouros, é chegado o dia de fazermos jus ao nosso nome e reconquistarmos o Jamor.
A 28 de Maio de 2017, nós, os Conquistadores de Guimarães, legítimos descendentes do 1º Rei de Portugal, apoiados novamente pelas nossas indefectíveis milícias, iremos gravar a letras de ouro mais uma página da nossa gloriosa História.
A Reconquista do Jamor é o nosso objectivo,
e a Glória o nosso destino !...
José Rialto
O gigante Golias já tinha,
A certeza d' ir à final.
Mas com três pedradas na pinha,
Teve d' ir, foi pr' ó hospital.
Em Moreira já repicam os sinos,
E a David se pede apenas um pouco mais:
Dar uma valente coça aos marroquinos,
E trazer a taça para Guimarães.
José Rialto
José João Pimenta Costa Mendes nasceu em Guimarães, a 24 de Abril de 1985. Foi o primeiro ciclista português a participar no Campeonato do Mundo de Ciclismo Universitário (2006), numa altura em que frequentava, no polo de Guimarães, o Curso Superior de Engenharia Electrónica e de Computadores da Universidade do Minho.
Foi Campeão Nacional de Contra-Relógio como júnior e cadete, e Campeão Nacional de estrada como cadete.
Venceu a XVI Volta às Terras de Santa Maria “Troféu Fernando Mendes”. Em 2007, venceu a 15ª Volta a Portugal do Futuro e ficou em 2º lugar no 1º Prémio do Ciclismo do Minho e Alto Douro. A partir de 2008, e já como ciclista profissional, foi 3º classificado no 28º Grande Prémio do Minho, foi 6º no Campeonato Nacional de Élites (2012), e obteve posições consecutivamente muito honrosas nos contra-relógios individuais das várias edições desses Campeonatos (7º em 2008, 3º em 2009, 4º em 2010, 5º em 2012, 3º em 2015 e 2º em 2016).
Em 2015, venceu a 1ª etapa do Giro del Trentino (viria a ser 6º na Geral Individual), foi 5º no Critérium International e 5º na Coppa Bernocchi. Em 2016, foi 6º na Geral Individual do Tour da Noruega e foi Campeão Nacional de Portugal.
Ao longo da sua carreira, José Mendes representou as equipas da União Ciclista de Vila do Conde, do Benfica, da Liberty Seguros, da LA/Antarte/Rota dos Móveis, do CCC/Polsat (Polónia), da LA/Antarte e do NetApp/Endura (Alemanha). Actualmente, José Mendes representa os alemães do Bora-Argon 18.
Já representou a Selecção Nacional, em diversas ocasiões.
Foi seleccionado para participar nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (2016).
José Mendes foi Embaixador da Cidade Europeia do Desporto, Guimarães'2013...
Fernão Rinada
(caricatura oferecida ao atleta no Salão Nobre da Câmara Municipal de Guimarães, esta noite)
José João Pimenta Costa Mendes nasceu em Guimarães, a 24 de Abril de 1985. Foi o primeiro ciclista português a participar no Campeonato do Mundo de Ciclismo Universitário (2006), numa altura em que frequentava, no polo de Guimarães, o Curso Superior de Engenharia Electrónica e de Computadores da Universidade do Minho.
Foi Campeão Nacional de Contra-Relógio como júnior e cadete, e Campeão Nacional de estrada como cadete.
Venceu a XVI Volta às Terras de Santa Maria “Troféu Fernando Mendes”. Em 2007, venceu a 15ª Volta a Portugal do Futuro e ficou em 2º lugar no 1º Prémio do Ciclismo do Minho e Alto Douro. A partir de 2008, e já como ciclista profissional, foi 3º classificado no 28º Grande Prémio do Minho, foi 6º no Campeonato Nacional de Élites (2012), e obteve posições consecutivamente muito honrosas nos contra-relógios individuais das várias edições desses Campeonatos (7º em 2008, 3º em 2009, 4º em 2010, 5º em 2012, 3º em 2015 e 2º em 2016).
Em 2015, venceu a 1ª etapa do Giro del Trentino (viria a ser 6º na Geral Individual), foi 5º no Critérium International e 5º na Coppa Bernocchi. Em 2016, foi 6º na Geral Individual do Tour da Noruega e foi Campeão Nacional de Portugal.
Ao longo da sua carreira, José Mendes representou as equipas da União Ciclista de Vila do Conde, do Benfica, da Liberty Seguros, da LA/Antarte/Rota dos Móveis, do CCC/Polsat(Polónia), da LA/Antarte e do NetApp/Endura (Alemanha). Actualmente, José Mendesrepresenta os alemães do Bora-Argon 18.
Já representou a Selecção Nacional, em diversas ocasiões.
Foi seleccionado para participar nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (2016).
José Mendes foi Embaixador da Cidade Europeia do Desporto, Guimarães'2013...
Fernão Rinada
Ana Dulce Ferreira Félix nasceu em Guimarães, a 23 de Outubro de 1982. Iniciou-se no atletismo aos 12 anos, na Associação Cultural e Recreativa de Conde. Depois dos 17, passou pelo Vizela, pelo Sporting de Braga e pelo Maratona, até chegar ao Benfica em 2014.
Em pista e em 10.000m, Dulce foi Campeã Europeia em Helsínquia (2012) e Vice-Campeã em Amesterdão (2016). Foi Campeã Nacional dos 10.000m (2007) e bi-Campeã Nacional dos 5.000m (2010 e 2011),
Em pista coberta foi Campeã Nacional dos 1.500 e dos 3.000m (2010).
Em estrada, foi duas vezes Medalha de Ouro na Taça dos Clubes Campeões Europeus (2010 e 2011) e bi-Campeã Nacional de Estrada (2010 e 2011).
Em corta-mato, foi duas vezes vice-Campeã Europeia (2011 e 2012), duas vezes Medalha de Bronze em Europeus (2010 e 2013), e penta-Campeã Nacional (2010 a 2014).
Por equipas, foi bi-Campeã Europeia (2009 e 2010), e Medalha de Bronze no Mundial de 2009. Foi Medalha de Prata na Taça dos Clubes Campeões Europeus (2011), e é actualmente tetra-Campeã Nacional.
Dulce Félix foi Embaixadora da Cidade Europeia do Desporto, Guimarães’2013.
Ricardo Domingos Pires Ribas nasceu em Miranda do Douro, a 8 de Outubro de 1977. Iniciou a sua carreira de atletismo no Ginásio Clube de Bragança. Defendeu as cores do Maratona durante 9 temporadas, passou pela equipa da Skoda nos dois anos seguintes, e voltou para o Maratona para mais 3 épocas. Passou pela Conforlimpa e voltou ao Maratona para mais 2 temporadas. Em 2012/2013, assinou pelo Benfica.
Foi Campeão Nacional em pista, nos 5.000m (2002) e nos 10.000m (2012). Campeão Nacional de Corta-Mato (2005), 3 vezes Campeão Nacional de Corta-Mato curto (2006, 2013 e 2014), bi-Campeão Nacional de Corta-Mato longo (2013 e 2014), e bi-Campeão Nacional de estrada (2013 e 2014).
Foi Vice-Campeão Europeu de Corta-Mato por equipas (2006), 2 vezes medalha de bronze nos Campeonatos Europeus de Corta-Mato por equipas (2003 e 2007) e medalha de bronze nos Jogos da Lusofonia (2009).
Ricardo Ribas representou a Selecção Nacional em múltiplas ocasiões.
Dulce Félix e Ricardo Ribas vão representar Portugal na prova da Maratona das Olimpíadas do Rio de Janeiro’2016.
Ambos foram merecedores de uma homenagem pública, que teve lugar na 7ª Gala do Desporto de Guimarães...
(caricatura oferecida aos atletas na 7ª Gala do Desporto, Guimarães 2016)
A conquista da Taça de Portugal na época 2012/2013, foi uma vitória que teve tanto de épica como de justa e merecida. Foi um troféu conquistado ao Benfica com muita bravura, graças ao esforço de um enorme número de jogadores, treinadores e técnicos de futebol.
Mas se tivéssemos de escolher um em particular, esse teria mesmo de ser o guarda-redes Douglas.
Douglas Renato de Jesus esteve sempre na base da conquista de cada uma das eliminatórias, e conseguiu mesmo ter um papel absolutamente preponderante em duas delas, ao defender vários pontapés da marca de grande penalidade, nos desempates de Setúbal e do Funchal (contra o Marítimo).
Numa altura em que o jovem João Miguel Silva vai conquistando, por direito próprio, o seu lugar na principal equipa dos Conquistadores de Guimarães, é da mais elementar justiça relembrar a brilhante carreira deste brasileiro que já muito fez por todos nós vitorianos. Com 33 anos de idade ontem cumpridos, o Muralha tem ainda muito para dar ao nosso clube. Assim a nossa Direcção saiba reconhecer-lhe o mérito de tudo o que já fez, bem como do muito que ainda poderá continuar a fazer...
José Rialto
Carlos Xistra renovou com o Sport Lisboa e Benfica, e já jogou este Domingo, no estádio Dom Afonso Henriques, contra o Vitória Sport Clube.
Jogou... e facturou...
Como habitualmente, Xistra jogou com a camisola nº 12 pois, ao contrário da maioria das restantes equipas, o público benfiquista é apenas o 15º jogador. É que, na equipa da Luz, para além da camisola 12, as 13 e 14 também já têm o seu dono...
POST SCRIPTUM: Ao que já se pode ver pela camisola de Xistra, a Fly Emirates também já não é mais o patrocinador principal do clube...
(caricatura publicada no blogue Depois Falamos)
Luís Miguel Mesquita Esteves nasceu em Guimarães, a 31 de Dezembro de 1975.
Como guarda-redes, Luís Esteves defendeu as cores (e as redes) de Vitória, Vizela, Pevidém, Trofense, Vila Meã, Águias de São Romão e Gonça.
Mas foi como Treinador de Guarda-Redes que se notabilizou... mundialmente.
É licenciado em Educação Física, tem dois Mestrados (em Ensino de Educação Física e em Ciências do Desporto) e um Doutoramento em curso (em Ciências do Desporto no Treino de Guarda-Redes, pela Universidade de Vigo). É provavelmente o único português a ter o Curso da UEFA de Treinadores de Guarda-Redes (ministrado pela SFA - Scottish Football Association).
O Prof Luís Esteves começou por treinar os guarda-redes da formação do Vitória, entre 2004 e 2007. Em 2007/2008 trabalhou no Al-Salmiya (Koweit). Voltou então ao Vitória, para assumir a função de Coordenador dos Treinadores de Guarda-Redes de toda a formação, até à época de 2009/2010. Entre 2010 e 2012 foi Formador Técnico da Real Federación Española de Fútbol, acumulando essas funções com as de Treinador de Guarda-Redes, sucessivamente nos Sauditas do Al-Ittihad (2010/11) e do Al-Nassr (2011/12). Em 2012/2013 regressou de novo ao Vitória, desta feita para assumir as suas funções ao serviço da equipa A.
Preparou os guarda-redes espanhóis de sub-19 que nesse mesmo ano (2012) haveriam de ser Campeões Europeus da categoria, e conquistou a Taça de Portugal de 2012/2013, ao serviço do seu clube do coração - o Vitória.
O Prof Luís Esteves é o único português que até hoje foi distinguido, pela Real Federación Española de Fútbol, com o Prémio Las Rozas (de Mérito Desportivo)...
Fernão Rinada
A época passada foi assim!
Em boa verdade tem sido sempre assim, nestes últimos tempos.
luta pela conquista dos mais recentes títulos nacionais de basquetebol, faz-me recordar as provas-Raínha das velhas corridas de automóveis dos anos 70. Nos Grupos 2, 3, 4 e 5 competiam conjuntamente, como se algum dia fossem sequer comparáveis, os mais modestos Datsuns 240Z, Mini-Coopers S e até Volkswagens “carocha” 1600... com os fabulosos Lolas T292, Porsches Carrera 6, Chevrolets Camaro e DeTomasos Pantera. Eram corridas completamente assimétricas e desequilibradas.
Se o nosso basquetebol fosse uma dessas corridas de automóveis, as competições destes últimos anos poderiam muito bem ser um Grupo 2, 3, 4... e 555, onde o Vitória disporia de um velho Citroën 2 Cavalos, em 2ª ou 3ª mão, e o Benfica de um Ferrari F430 Spider, novinho em folha, que só caberia mesmo num grupo 555.
É verdade !
Uns com um Ferrari... e nós com um velhinho Citroën 2 Cavalos...
Felizmente, seja lá qual for a competição automobilística que se esteja a considerar, o valor de uma equipa nunca se limita apenas à valia dos seus carros. Quando se dispõe de equipas de mecânicos que transfiguram motores, fazendo o milagre da multiplicação dos cavalos, e de pilotos que fazem de cada milímetro de alcatrão de cada competição, uma questão de vida-ou-morte, todos os sonhos são possíveis mesmo àqueles que têm os carros mais modestos.
E é exactamente por tudo isto que, apesar de a uns lhes ser dado quase tudo e aos outros quase nada, cada vez estamos mais perto do dia em que o nosso velho Citroën 2 Cavalos, em 2ª ou 3ª mão, há-de conquistar um Campeonato àquele fabuloso Ferrari...
Miguel Salazar
(cartoon publicado no blogue Depois Falamos)
Old Fox é de longe o mais experiente de todos os Caçadores S(á)ioux.
Há já muito tempo que perdeu a conta ao número de águias-vermelhas que conseguiu abater ao longo da sua vida. Em boa verdade, será muito difícil saber ao certo quem mais passarolas terá abatido: a Velha Raposa ou o Grande-Chefe Fernando.
Só mesmo a sua humildade e modéstia o impedem de usar todas essas penas vermelhas num cocar, antes preferindo usá-las na ornamentação das suas armas de guerra. Na cabeça, apenas uma - a mais especial de todas.
Essa experiência de guerra da Velha Raposa, será fundamental para as duas batalhas deste fim-de-semana, e o Grande-Chefe Fernando conta seguramente com o poder devastador do seu tomahawk, para levar essas batalhas de vencida...
José Rialto
Black Breeze é um Blackfoot ao serviço dos S(á)ioux do Grande-Chefe Fernando.
Só à sua conta, Black Breeze já abateu 6 águias-vermelhas.
Este fim-de-semana, irá juntar mais 2 penas à sua lança-de-troféus...
José Rialto
O famoso Seta Prateada, um dos mais temíveis caçadores de águias-vermelhas da tribo do Grande-Chefe Fernando, era famoso pela precisão das suas flechas. Silva(r) Arrow, conhecido pelos seus irmãos-de-sangue como Silver, ou simplesmente Silva, era um terrível arqueiro.
Embora ainda jovem, este caçador S(á)ioux já ostentava cinco penas de águia-vermelha na sua cabeça, arrancadas em batalha a outras tantas águias massacradas...
O terrível Seta Prateada estava de volta às terras do Sul, para juntar mais algumas penas à sua colecção.
A águia, essa lá estava à espera, altaneira e vigilante (entenda-se petrificada pelo pânico e incontinente), lá no alto do mais alto de todos os lampiões das terras do Sul. Pobre águia... estava ela convencida que assim estaria a salvo das setas prateadas do Silva(r) Arrow...
José Rialto
Colinho desde o início até ao fim.
A verdade é que Jorge Jesus vai conseguir fazer todo o Campeonato sem quase ter posto os pés no chão. Se calhar até vai ser Campeão sem ter gasto sequer as solas de um único par de botas.
Se o Benfica quiser até as pode trocar a todas no final da época.
Afinal elas estão como novas, não é verdade ?...
José Rialto
CONQUISTADORES,
Depois da vossa grandiosa vitória de ontem sobre o Sampaense, esta é a pena de águia que estará em jogo na partida de hoje das meias-finais da Taça de Portugal com os Mouros do Bairro de Benfica.
Hoje tereis mais uma oportunidade de provar que, com a vossa concentração, a vossa abnegação e principalmente com a vossa superação, sereis SEMPRE capazes de vencer os Mouros do Bairro e os seus Milhões. Por mais incrível que possa parecer a alguns, a verdade é que essa vitória... está nas vossas mãos !
Façam-nos lá o favor de arrancar mais esta pena para o cocar de Fernando, o nosso Grande Chefe S(á)ioux...
A depena da águia começa hoje às 17 horas, em Fafe, no sítio do costume...
Fernando, é o nosso Grande-Chefe SÁioux, mas também podia ser um Grande-Chefe aSÁche, SÁyenne, SÁyuse, CoSÁnche, NaSÁjo, SÁnook, MoSÁve, SÁrokee, SÁwnee, SÁctaw, SÁkfoot, SÁppewa ou até MoiSÁno, ... A verdade é que fosse qual fosse a sua tribo, seria SEMPRE um Grande-Chefe... e com um cada vez maior cocar.
O nosso Depenador de Águias e os seus Conquistadores irão ter amanhã mais um dos seus jogos preferidos. Mais um jogo de total concentração, abnegação e superação.
O Vitória-Benfica, a contar para as Meias-Finais da Taça de Portugal, é amanhã às 17 horas, em Fafe...
Rumo à Final !...
...jamais lutareis sozinhos !
Hoje, quinta-feira, terão início as derradeiras batalhas para a Conquista da LXVI Taça de Portugal. O primeiro embate dos Vitorianos é apenas amanhã, mas eles já correm a caminho de Fafe, tamanha é a sua ânsia de conquista de mais um troféu.
Sexta-feira às 21 horas, estaremos frente-a-frente com os beirões do Sampaense.
Vimaranenses e Vitorianos, todos nós confiamos em Fernando Sá e nos seus Conquistadores.
Boa sorte, Campeões ! Nós estamos convosco...
No passado sábado o Vitória deu uma enorme demonstração de garra e de querer, ao vencer categoricamente uma equipa que, face ao milionário orçamento de que dispõe, tinha a obrigação de transformar o Campeonato da Liga num autêntico passeio. Quem tem aqueles 4 americanos, 1 cabo-verdiano e todos os portugueses que o dinheiro consegue comprar, tinha obrigação de fazer bem melhor. O problema é que o dinheiro não consegue comprar nem tudo nem todos. Por isso o Vitória consegue ter a equipa que tem. Mas apesar desse facto, a verdade é que com os milhões de euros de que dispõem, foram capazes de reunir um conjunto de grandes jogadores, com muita qualidade técnica, que jogam muito profissionalmente. O "único" problema é que não há dinheiro que compre aquele factor de motivação extra a que vulgarmente se chama “coração”. E é este “coração” que faz com que muitas vezes as pessoas consigam superar-se a si próprias, alcançando feitos pouco menos do que inimagináveis. Os nossos bravos Conquistadores que jogam de Afonso ao peito, são o melhor exemplo disso mesmo, e por isso são o orgulho de toda uma cidade. Quanto aos nossos adversários do passado fim de semana, eles também têm alguns jogadores assim no seu plantel, mas esses, os que jogam com o coração, não têm lugar na equipa.
Depois, dentro deste grupo de profissionais pagos pelo seu peso em ouro, existe uma sub-espécie de indivíduos cujas qualidades se limitam à sua valia técnica, e se extinguem nela.
São indivíduos que não sabem ganhar nem sabem perder, que são arrogantes nas vitórias e agressivos (ou até mesmo violentos) nas derrotas.
Indivíduos que passam jogos inteiros a provocar os adversários e os seus adeptos.
Indivíduos que após o final dos jogos se deixam ficar em campo apenas para poder dar continuidade à sua constante provocação aos adeptos adversários.
Indivíduos que beijam o emblema da camisola que vestem, não por respeito ou paixão pelo clube que lhes paga, mas apenas porque estão convencidos que assim conseguem ser ainda mais provocadores.
Indivíduos que não conseguem compreender que o motivo pelo qual são tão desprezados não tem a ver com a cor da sua pele ou da sua camisola, mas apenas com a imbecilidade do seu comportamento.
Indivíduos que são tão exuberantes na demonstração pública da sua fé, mas que não conseguem compreender que não hão-de ser os inúmeros sinais da cruz que fazem ao longo dos jogos, que comprarão a sua redenção, ou que farão deles melhores cristãos.
Indivíduos que parecem não conseguir compreender que um dia o basquetebol acaba, e que nessa altura não lhes sobrará nada que os possa valorizar para o resto das suas vidas.
Indivíduos que não conseguem aperceber-se de que quando já se tem 37 anos, o seu fim na modalidade está iminente e que, a partir dessa altura, é bem possível que a tarefa de apanha-bolas seja o único trabalho que o basquetebol tenha para lhes oferecer.
Indivíduos que não merecem o respeito de ninguém... que não merecem sequer que se pronunciem ou escrevam os seus nomes.
Se a isto tudo juntarmos ainda a sua arrogância e sobranceria, temos então motivos mais do que suficientes para sentirmos este prazer quase sádico, quando os vemos a ser esmagados e principalmente quando os vemos assim... de joelhos e tão atordoados...
José Rialto
A convite da Editora TopBooks, Rui Vitória escreveu e lançou muito recentemente "A Arte da Guerra para Treinadores", numa versão muito pessoal do clássico "A Arte da Guerra", do General chinês Sun Tzu (escrita há mais de 2500 anos).
Aquilo que Rui Vitória escreveu neste livro é muito mais do que um simples manual sobre estratégia para treinadores de futebol. A sua versão de ”A Arte da Guerra” é um verdadeiro tratado sobre liderança, transversal a todas as relações laborais.
O que do meu ponto de vista é mais curioso nesta obra é que, apesar de nunca ter tido qualquer experiência de vida militar, Rui Vitória não deixa de basear a sua estratégia em princípios e conceitos que são muito caros à instituição castrense.
Estou a referir-me a aspectos como a distância relativa que o líder deve manter em relação aos seus subordinados, o estabelecimento de uma hierarquia vertical dentro do grupo e a obrigatoriedade de utilização dessa hierarquia no contacto com os subalternos. Mas também me estou a referir a alguns dos instrumentos que utiliza na preparação dos seus homens, como a penalização colectiva em consequência do erro individual, e que é uma forma extremamente eficaz de estimular e desenvolver aquilo que, em termos militares, se designa por “espírito de corpo”. Curiosamente, até um dos seus lemas predilectos – “quem treina muito bem irá ter um bom jogo” –, é em tudo semelhante ao da antiga Escola de Tropas Aero-Transportadas – “Instrução dura, combate fácil”.
Com esta obra, de leitura fácil e aprazível, Rui Vitória mostra também um lado que ainda não lhe conhecíamos. O seu lado mais humanista, com uma abordagem muito mais abrangente, e que se preocupa com o jogador de futebol no seu todo. Rui Vitória demonstra à saciedade, os fundamentos da sua estratégia, em que nada é deixado ao acaso, e em que tudo é preparado ao mais ínfimo pormenor, para que o factor surpresa seja reduzido à sua mínima expressão.
Rui Vitória alicerça todas as suas decisões no conhecimento profundo da realidade do seu grupo, do seu inimigo e das circunstâncias que envolvem ambos.
Para os vitorianos, ler “A Arte da Guerra para Treinadores”, há-de ser a constatação de que à frente das suas tropas está um verdadeiro General. Assim foi para mim, e estou certo de que assim há-de ser para todos os vitorianos.
Quanto aos treinadores a quem o livro se destina, esses terão a rara oportunidade de aprender com quem tem alguma coisa para lhes ensinar, e a generosidade suficiente para não se importar de o fazer. Mas em relação àqueles para quem este livro teria certamente a maior utilidade ("vocês sabem do que é que eu estou a falar"), ele há-de ser apenas um drama, um enorme drama. O drama de a mensagem de Rui Vitória lhes soar exactamente do mesmo modo que lhes soaria a versão original, não traduzida, de Sun Tzu...
José Rialto
(estátua de Sun Tzu em Yurihama, Tottori, Japão)
Poderá não durar sempre.
Poderá durar pouco tempo.
Poderá mesmo durar apenas 44 horas.
Mas, como escreveu Vinicius de Moraes... "que seja infinito enquanto dure"...
Já lá dizia George Orwell, na sua fábula Animal Farm, publicada em 1945...
"All animals are equal... but some animals are more equal than others"
O Vitória é actualmente o 3º classificado da Liga, à frente do Sporting, a escassos 2 pontos do líder Benfica e apenas a 1 do FCPorto. Pois bem (mal), esse facto é literalmente ignorado por tudo quanto é pasquim desportivo. Todos eles vão divagando como se a discussão da liderança fosse hoje-em-dia uma questão a 3 (estarolas).
As tendências clubísticas de cada um desses pasquins são distintas e por demais conhecidas de toda a gente, mas apesar dessas diferenças, há algumas características que os unem: a mediocridade, e o desprezo pela verdade desportiva, pela equidade de tratamento e afinal pelo Desporto em geral. Não é de hoje. Sempre assim foi. É o nosso triste fado de ter tantos pasquins e não ter um único verdadeiro jornal desportivo digno desse nome.
Nas televisões, a falta de nível jornalístico é exactamente a mesma, tal como são os mesmos, a mediocridade e o desprezo pelos valores supostamente aprendidos durante a sua formação jornalística. O Vitória imiscui-se na luta pela liderança, jogando actualmente com 6-7 jogadores nacionais na sua equipa principal, sendo uma grande parte deles oriunda da nossa formação e quase todos da equipa B. O Benfica joga com apenas 1 jogador português e o FCPorto quase sempre sem nenhum. Pois apesar disso, ainda há bem pouco tempo se viu na televisão um programa sobre a formação no futebol, em que conseguiram estar a falar quase duas horas apenas dos três estarolas, não dispensando uma palavra que fosse ao clube que, a par do Sporting, melhor trabalha nesse aspecto – o Vitória. Mas quando o Benfica, por uma única vez e numa partida menos exigente, utilizou meia dúzia de jogadores nacionais, logo esse facto serviu para se encherem capas de jornais e dezenas de páginas interiores, tecendo-se os maiores encómios à alegadamente renascida formação Benfiquista. Como se por ventura uma andorinha fosse capaz de fazer a Primavera.
A luta é inglória, e é lamentável que no Vitória, a única voz que se faz ouvir seja a do treinador. Em primeira instância não era a ele que deveria competir a defesa do clube.
Mas ainda voltando à questão da liderança do campeonato, a verdade é só uma... para toda a Comunicação Social, os 3 estarolas continuarão a ser os únicos a correr nessa luta.
Por mais imiscuído que esteja o Vitória, para eles e para o Sistema, haveremos de continuar a ser... o Corredor Invisível. E se o tempo não se encarregar de nos afastar dessa luta, há-de ser o Sistema a fazê-lo. Afinal, para que servem as Comissões de Arbitragem e de Disciplina, senão para isso mesmo?...
Já era tarde quando o rapazinho Mouro chegou aos limites da cidade. À revelia de Afonso, Egas tinha chegado a acordo com o Xeique Khadafi, o grande Mercador de Rodas de Carroça, das terras Mouras de Beira-Tejo, e o rapazinho vinha agora fazer um estágio nas tropas d’El-Rei. Foi mesmo antes das muralhas se fecharem. Quase não conseguia entrar. Na manhã seguinte, foi levado à presença de Afonso, já com a túnica das tropas d’El-Rei.
Afonso - Então és tu que te queres juntar a mim? E como te chamas tu, meu rapaz?
Bruno Gaspar - Bruno Gaspar...
A - Gaspar? Como o Rei Mago? De facto, olhando bem, pareces meio Mouro...
BG - Mas Majestade, eu até tive o cuidado de me apresentar já devidamente fardado...
A - Por cima, sim. Mas olhando para o que trazes por baixo, fico com a ideia de que ainda não despiste a camisola dos Mouros...
BG - Eu não tirei as roupas porque vou ficar por pouco tempo. Aprendo o que Vossa Majestade tiver para me ensinar e depois volto logo para o Grande Xeique. É assim uma espécie de Erasmus, está a ver? Diz ele que quanto menos eu fizer por Vós, melhor.
A - Isso é que é pior... Bem, e o que é que o Xeique me manda de presente, rapaz?
BG - Incenso, Majestade.
“Tal como os Reis Magos” pensou imediatamente Afonso...
A - Vens da terra dos Mouros, chamas-te Gaspar, trazes incenso... Ouve lá, tu não te terás enganado no caminho? É que tanto Belém como Jesus, ficam lá para os lados da terras Mouras de Beira-Tejo. Assim como Santa Maria e São José. E, para além de tudo isso, se te tivesses deixado guiar por uma estrela cadente, quando desses por ela... estavas lá outra vez. Lá para a tua terra é que há muitas dessas.
BG - Não, Majestade. Eu vim para aqui porque achei que estava na altura. Precisava desta mudança.
A - Pois... Olha lá, e tu não serás alérgico a essa coisa que me trazes? É que todos os teus amigos que para cá já vieram antes de ti, eram muito dados a essas tretas, de alergias, viroses e coisas assim...
BG - É verdade, mas essas “doenças” já estão todas previstas nos nossos processos de Erasmus. Só assim é que o nosso Xeique nos deixa vir. Estão previstas as “doenças” e os dias em que elas vão acontecer. Mas não se preocupe, Majestade, que são sempre “doenças” de curta duração. Curam-se sozinhas e dum dia para o outro...
Desanimado, Afonso deitou as mãos à cabeça e lamentou-se num murmúrio que só os seus antepassados poderiam ouvir...
A - Emprestado, vestido de Mouro, e ainda por cima vai-me ficar doente quando eu mais precisar dele. Valha-me a Senhora da Oliveira. Este Egas não tem emenda. Anda outra vez a fazer coisas na minhas costas. Depois eu não cumpro e lá vai ele outra vez por aí abaixo, de corda ao pescoço, pedir desculpa...
José Rialto
Foi um Festival Gastronómico à escala nacional, e teve um enorme sucesso.
A verdade é que até nem começou nada bem.
Na primeira degustação, servida em Guimarães, o Arroz de Cabidela de Frango foi servido com demasiado vinagre e a refeição caiu muito mal a Tozé Mendes. Coitado do homem que ficou a vomitar a noite toda. Nessa altura, a única boa notícia era a de que a partir daí as coisas só poderiam melhorar.
Em Vila Nova de Gaia, a Costeleta de Dragão estava um primor, de tão saborosa.
Um Naco de Leão à Conquistador foi o prato seguinte, servido num dos muitos restaurantes de altíssima qualidade de Guimarães.
No Seixal, serviu-se um Frango no Churrasco devidamente apreciado e degustado pelo nosso gastrónomo.
De volta a Guimarães, novo prato de carne, desta vez com uma Asa Estufada de Dragão que estava divinal.
O Festival terminou numa Adega Regional em Alcochete, onde Tozé Mendes se deliciou com uma Coxa de Leão na Brasa. Teria sido melhor ainda se lhe tivessem servido um pouco de vinho para acompanhar o petisco, mas a verdade é que o dono da tasca se recusou a dispensar a taça para que Tozé Mendes o pudesse fazer. Ironia curiosa lhe reservou o destino, que fez com que apesar de ter sido o vimaranense a não beber o que quer que fosse àquela refeição, tivesse sido o dono da tasca a ficar a seco.
A solução foi esperar pelo regresso a Guimarães. E aí, já em casa, Tozé Mendes levantou finalmente a taça, brindando aos seus jovens Conquistadores...
NOTA FINAL
Aquilo que de mais curioso aconteceu no Festival Gastronómico foi o facto de Tozé Mendes nunca se ter sentido tentado a trocar o nosso clube por qualquer outro que lhe proporcionasse maiores vantagens financeiras ou maior mediatismo. Não é que o seu comportamento apontasse para isso, mas com aquele apelido... quem diria?...
José Rialto
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