Ademir Bernardes de Alcântara nasceu em Mandaguaçu (Brasil), no dia 17 de Dezembro de 1962.
Ademir iniciou a sua carreira profissional no Cianorte, em 1979.
Defendeu as cores do Pinheiros durante cinco temporadas.
Passou pelo Pelotas e pelo Internacional de Porto Alegre, até chegar a Guimarães, em 1986/1987.
Jogou no Vitória durante duas épocas, integrando uma das melhores equipas de sempre do clube, ao lado do terrível Paulinho Cascavel.
Em 1987/1988, o brasileiro foi o protagonista de uma transferência muito polémica para o Benfica, pois o FCPorto também pretendia o seu concurso. Ademir já não jogou a final da Taça de Portugal que o Vitória acabaria por perder para o FCPorto (o então Campeão Europeu), por 0-1. A presente caricatura de Ademir representa o ano desta final perdida no estádio do Jamor.
Apesar de ter ficado conhecido como um jogador lento, a verdade é que nesta última época que defendeu as cores do Vitória, Ademir marcou 15 golos, marca notável para quem não era ponta-de-lança.
Jogou duas épocas no Benfica, onde se sagrou Campeão Nacional, em 1988/1989.
Depois de fazer duas temporadas no Boavista e três no Marítimo, Ademir regressou ao Brasil, em 1994/1995, para jogar pelo Mogi Mirim.
Terminou a sua carreira ao serviço do Coritiba, em 1996/1997.
O “alter ego“ de Ademir é outra das Velhas Glórias do blogue D. Afonso Henriques. “ADEMIR ALCÂNTARA”, como aqui é conhecido, estreou-se a escrever no blogue no dia 27 de Janeiro de 2006…
Fernão Rinada
(referências biográficas e fotográficas: Glórias do Passado, Wikipédia e livro "86 ANOS DE HISTÓRIA DO VITÓRIA SPORT CLUBE", de Custódio Garcia)
(caricatura publicada no Dom Afonso Henriques)
Poderia ser o título de uma sequela do filme de James Ivory (Quarto com vista sobre a cidade), ou até da obra homónima de E.M.Forster que lhe deu origem, mas não... trata-se apenas e tão só de algo muito mais importante do que isso - a reconquista do lugar que é do Vitória por direito
E tudo aconteceu na 21ª batalha, quando o Vitória invadiu a cidade do Liz, conseguindo finalmente esse tal lugar que há muito é seu por direito - o quarto. O quarto que conquistou e ocupou no Paço Real do Castelo de Leiria.
Foi Andrezinho que içou a bandeira d'El-Rei Dom Afonso Henriques, mas foi Nuno Assis quem lhe abriu alas para essa conquista gloriosa.
Debruçado na varanda deste seu novo quarto, o brasileiro pode agora contemplar a Europa a seus pés.
É um quarto com vista... sobre a Europa...
José Rialto
Actualização, a 1Março 2010
E, afinal, os de Leão acabaram mesmo por vir reclamar o quarto que ocupávamos desde a passada 6ª feira.
Por isso, descemos do quarto lugar para a quinta posição.
Mas, em boa verdade, a quinta para onde acabamos por ser relegados, fica mesmo ao lado do quarto do Paço Real onde nos encontrávamos, e como tal tem exactamente a mesma magnífica vista sobre a Europa.
Apesar das vistas serem as mesmas, esperemos que aos do Vitória lhes tenha ficado na memória o conforto do quarto. Esperemos que sim.
É caso para dizer que passou a ser uma...
Quinta com vista sobre a Europa...
José Rialto
(cartoon publicado no sítio da Associação Vitória Sempre)
Médio ofensivo brasileiro do Atlético de Madrid, representando a selecção brasileira.
Ao longo de uma extensíssima carreira, Dirceu representou ainda Coritiba, Botafogo, Fluminense, Vasco da Gama, América (México), Verona, Nápoles, Ascoli, Como, Avellino, Miami Sharks, Ebolitana, Benevento e Venados Yucatán (México)...
Mais um internacional brasileiro que marcou presença no mundial da Argentina, em 1978.
Trata-se do avançado do Botafogo, Gil, que também representou outros clubes como o Villa Nova, o Comercial MS, o Fluminense, o Corinthians, o Coritiba, o Múrcia de Espanha e... o Sporting Farense...
René Simões nasceu no Brasil, e é treinador de futebol. Passou pelo Vitória, na época de 1987/88, mas o seu curriculum é muito mais vasto. Em boa verdade, não deverá ser muito fácil encontrar um técnico que tenha percorrido mais clubes, países e até continentes, do que René Simões. Senão repare…
René Simões iniciou a sua carreira em 1973, no Ginástico Desportivo, do Rio de Janeiro.
Desde então, e até hoje, já orientou as equipas brasileiras do Vasco da Gama, do Serrano, da Universidade de Somley, do Olaria e do Fluminense, o Al-Qadsia (do Koweit), os brasileiros do Mesquita, da Portuguesa de Desportos e da selecção de sub-21, o Vitória, as selecções brasileiras de sub-17 e sub-20, o Bahia, os qataris do Al-Rayyan, os brasileiros do Ferroviária e do Ponte Preta, o Al-Rayyan e o Al-Arabi (do Qatar), as selecções da Jamaica, de Trinidad e Tobago e das Honduras, o Al-Khor (do Qatar), a selecção feminina brasileira, o Vitória da Bahia, os sub-23 do Irão, os brasileiros do Santa Cruz, do Vila Nova e do Coritiba, a selecção da Jamaica, o Fluminense, o Coritiba e a Portuguesa (os três, do Brasil), a selecção nacional da Costa Rica, e os brasileiros do Ceará, do Atlético Goianiense, do Bahia e do Grémio Barueri.
Ufa! Ao todo são 24 clubes e 9 selecções nacionais, de 10 países e de 3 continentes.
Não é fácil de bater este curriculum, pois não?
A sua carreira de futebolista foi curta, tendo representado as equipas do São Cristóvão, do Flamengo e do Bonsucesso.
Para ver todas as caricaturas de René Simões, seleccione o seu nome no final da linha de "tags" deste artigo...
René Simões nasceu no Brasil, e é treinador de futebol. Passou pelo Vitória, na época de 1987/88, mas o seu curriculum é muito mais vasto. Em boa verdade, não deverá ser muito fácil encontrar um técnico que tenha percorrido mais clubes, países e até continentes, do que René Simões. Senão repare…
René Simões iniciou a sua carreira em 1973, no Ginástico Desportivo, do Rio de Janeiro.
Desde então, e até hoje, já orientou as equipas brasileiras do Vasco da Gama, do Serrano, da Universidade de Somley, do Olaria e do Fluminense, o Al-Qadsia (do Koweit), os brasileiros do Mesquita, da Portuguesa de Desportos e da selecção de sub-21, o Vitória, as selecções brasileiras de sub-17 e sub-20, o Bahia, os qataris do Al-Rayyan, os brasileiros do Ferroviária e do Ponte Preta, o Al-Rayyan e o Al-Arabi (do Qatar), as selecções da Jamaica, de Trinidad e Tobago e das Honduras, o Al-Khor (do Qatar), a selecção feminina brasileira, o Vitória da Bahia, os sub-23 do Irão, os brasileiros do Santa Cruz, do Vila Nova e do Coritiba, a selecção da Jamaica, o Fluminense, o Coritiba e a Portuguesa (os três, do Brasil), a selecção nacional da Costa Rica, e os brasileiros do Ceará, do Atlético Goianiense, do Bahia e do Grémio Barueri.
Ufa! Ao todo são 24 clubes e 9 selecções nacionais, de 10 países e de 3 continentes.
Não é fácil de bater este curriculum, pois não?
A sua carreira de futebolista foi curta, tendo representado as equipas do São Cristóvão, do Flamengo e do Bonsucesso.
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Liédson da Silva Muniz nasceu em Cairú (Brasil), em 1977.
Este ponta-de-lança brasileiro fez toda a sua formação no Poções, onde também deu início à sua carreira profissional. Em apenas dois anos, passou pelo Prudentópolis, Internacional de Santa Maria e Coritiba, até chegar ao Flamengo, no ano de 2002. Vestiu também a camisola do Corinthians e, em 2003, rumou a Portugal para assinar pelo Sporting. Durante as 8 épocas que vestiu de leão, jogou 313 partidas e marcou 183 golos. Em 2011 voltou ao Brasil, para vestir de novo as camisolas do Corinthians e do Flamengo.
Em Janeiro de 2013, foi emprestado ao FCPorto.
No Flamengo ficou conhecido por "Liédshow", e no Sporting por "Levezinho".
Conquistou a Bola de Prata por duas vezes: em 2004/2005 (25 golos) e em 2006/2007 (15). Foi o segundo melhor marcador da Taça UEFA, na época de 2004/2005. Venceu a Taça de Portugal por duas vezes, tal como a Supertaça Cândido de Oliveira, também por duas vezes.
Em 2009, naturalizou-se português para poder representar a selecção nacional, ao serviço da qual fez 14 jogos e 4 golos. Participou no Campeonato do Mundo de 2010, na África do Sul, onde marcou 1 dos 7 golos com que a selecção nacional venceu a sua congénere Norte-Coreana.
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