Jorge da Silva Pereira nasceu em Niterói (Rio de Janeiro), a 20 de Abril de 1949.

Jeremias, como ficou conhecido para o futebol, iniciou a sua carreira no América (Rio de Janeiro), em 1969/1970, clube onde se manteve durante duas temporadas.

Em 1971/1972, transferiu-se para o Fluminense.

Depois de um rápido regresso ao América, veio para o Vitória na época de 1974/1975.

É desta primeira passagem pelo Vitória, a presente caricatura de Jeremias.

As grandes exibições que fez com a camisola vitoriana (com 18 golos marcados em 22 jogos), despertaram o interesse de vários clubes estrangeiros.

Foram os catalães do Espanyol de Barcelona que levaram a melhor nessa corrida, conseguindo o seu concurso por 3 épocas.

Em 1978/1979, voltou a Guimarães para mais uma grande época, embora sem o fulgor de antes.

Em 1979/1980 cumpriu a sua última época, ao serviço do Vitória de Setúbal.

Actualmente, Jeremias tem uma escolinha de futebol em Niterói - o 5 de Julho.

O “alter ego“ de Jeremias, também conhecido pelo “Decano”, é outra das Velhas Glórias do blogue D. Afonso Henriques. Diz de sua justiça desde 7 de Novembro de 2006…

Fernão Rinada

(referências biográficas e fotográficas: Glórias do Passado e livro "86 ANOS DE HISTÓRIA DO VITÓRIA SPORT CLUBE",  de Custódio Garcia)

(caricatura publicada no Dom Afonso Henriques e Depois Falamos)

Paulo Roberto Bacinello, nasce na cidade de Cascavel (Brasil), no ano de 1959.

Paulinho Cascavel, como ficou conhecido para o futebol, inicia a sua carreira no Cascavel Esporte Clube, passando depois pelo Criciúma EC, pelo Joinville EC e ainda pelo Fluminense, donde se transfere, em 1985, para o FCPorto.

Com a titularidade tapada por Fernando Gomes, acaba por ser cedido ao Vitória, envolvido no acordo de transferência do nosso guarda-redes júnior – Best – para as Antas.

Paulinho Cascavel joga durante duas épocas no Vitória, naquele que terá sido provavelmente o período de maior fulgor de sempre do futebol vitoriano.

Cascavel marca 25 golos, logo na sua primeira época (1985/1986).

Na segunda, marca 22 golos para o campeonato, facto que lhe assegura o título de Melhor Marcador da prova, e a conquista da sua primeira “Bola de Prata” (segunda para o Vitória). É esse o facto que está representado nesta caricatura.

Nesta mesma época de 1986/1987, marca 5 golos nos jogos da Taça UEFA, o que faz dele o melhor marcador vitoriano de todos os tempos, nas competições europeias.

Esta época de 1986/1987, constitui a melhor prestação de sempre do Vitória nas competições europeias, ao atingir os quartos-de-final da prova.

Em 1987/1988, Cascavel transfere-se para o Sporting, onde conquista de imediato a sua segunda “Bola de Prata”.

Depois do Sporting, ainda irá representar o Gil Vicente, onde porá um ponto final na sua carreira, no ano de 1991.

O seu “alter ego“ é uma Velha Glória do D. Afonso Henriques. Escreve o seu primeiro artigo a 22 de Outubro de 2004 (3 dias depois da criação do blogue)…

José Rialto

(referências biográficas e fotográficas utilizadas: blogue Glórias do Passado e livro "86 ANOS DE HISTÓRIA DO VITÓRIA SPORT CLUBE", de Custódio Garcia)

(caricatura publicada nos blogues Dom Afonso Henriques e no Depois Falamos)

Mais uma caricatura do ponta-de-lança brasileiro, Paulinho Cascavel...

contexto histórico

Lateral direito da selecção do Brasil, que acaba de assinar pelo Bangu, regressando assim ao Brasil, depois de uma curta experiência no Egipto...

Médio ofensivo brasileiro do Atlético de Madrid, representando a selecção brasileira.

Ao longo de uma extensíssima carreira, Dirceu representou ainda Coritiba, Botafogo, Fluminense, Vasco da Gama, América (México), Verona, Nápoles, Ascoli, Como, Avellino, Miami Sharks, Ebolitana, Benevento e Venados Yucatán (México)...

Fraguito nasceu em Vila Real, mas fez a sua formação inicial no Brasil, no Fluminense.

Regressado a Portugal, jogou então pelos juvenis e juniores do Vila Real, passando de seguida para os seniores, começando aí a sua carreira profissional como centro-campista.

Antes de ingressar no Sporting, passou ainda pelo Boavista.

Chegou a Alvalade na época de 1972/73, onde se manteve durante todos os 9 anos que ainda durou a sua carreira.

Edinho, é um defesa-central brasileiro, aqui equipado com a camisola do Fluminense, do Rio de Janeiro.

Ao longo da sua carreira, Edinho vestiu ainda as camisolas da Udinese (Itália), do Flamengo, do Grêmio de Porto Alegre... e da Selecção Brasileira...

Rivelino foi um centro campista brasileiro famoso. Integrou a selecção brasileira entre 1965 e 1978, participando nos campeonatos do Mundo de 1970, 1974 e 1978.

Cumpriu 92 jogos com a camisola da canarinha, marcando um total de 26 golos.

Foi Campeão Mundial em 1970, ao lado de Pelé.

Em termos de clubes, representou o Corinthians, a Portuguesa de Desportos, o Fluminense e o Al-Hilal (Arábia Saudita)...

Internacional brasileiro, defesa lateral direito do Flamengo, titular da sua selecção no Mundial Argentina'78.

Toninho vestiu ainda as camisolas de Galicia, Fluminense, Al-Ahli (Egipto) e Bangu...

Mais um internacional brasileiro que marcou presença no mundial da Argentina, em 1978.

Trata-se do avançado do Botafogo, Gil, que também representou outros clubes como o Villa Nova, o Comercial MS, o Fluminense, o Corinthians, o Coritiba, o Múrcia de Espanha e... o Sporting Farense...

José Henrique da Silva Dourado nasceu em São Paulo (Brasil), no dia 15 de Setembro de 1989.

Henrique Dourado fez a sua formação no Santos.

Em 2007/2008 iniciou a sua carreira no Flamengo de Guarulhos. Passou por Lemense, União de São João, Santo André, Cianorte, Chapecoense, Mogi Mirim, Mirassol, Santos, Portuguesa de Desportos, Palmeiras e Cruzeiro de Belo Horizonte.

Em 2015/2016 atravessou o Atlântico, emprestado pelo Mirassol ao Vitória.

Em 2016 voltou ao Brasil, para defender as cores do Fluminense.

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René Simões nasceu no Brasil, e é treinador de futebol. Passou pelo Vitória, na época de 1987/88, mas o seu curriculum é muito mais vasto. Em boa verdade, não deverá ser muito fácil encontrar um técnico que tenha percorrido mais clubes, países e até continentes, do que René Simões. Senão repare…

René Simões iniciou a sua carreira em 1973, no Ginástico Desportivo, do Rio de Janeiro.

Desde então, e até hoje, já orientou as equipas brasileiras do Vasco da Gama, do Serrano, da Universidade de Somley, do Olaria e do Fluminense, o Al-Qadsia (do Koweit), os brasileiros do Mesquita, da Portuguesa de Desportos e da selecção de sub-21, o Vitória, as selecções brasileiras de sub-17 e sub-20, o Bahia, os qataris do Al-Rayyan, os brasileiros do Ferroviária e do Ponte Preta, o Al-Rayyan e o Al-Arabi (do Qatar), as selecções da Jamaica, de Trinidad e Tobago e das Honduras, o Al-Khor (do Qatar), a selecção feminina brasileira, o Vitória da Bahia, os sub-23 do Irão, os brasileiros do Santa Cruz, do Vila Nova e do Coritiba, a selecção da Jamaica, o Fluminense, o Coritiba e a Portuguesa (os três, do Brasil), a selecção nacional da Costa Rica, e os brasileiros do Ceará, do Atlético Goianiense, do Bahia e do Grémio Barueri.

Ufa! Ao todo são 24 clubes e 9 selecções nacionais, de 10 países e de 3 continentes.

Não é fácil de bater este curriculum, pois não?

A sua carreira de futebolista foi curta, tendo representado as equipas do São Cristóvão, do Flamengo e do Bonsucesso.

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René Simões nasceu no Brasil, e é treinador de futebol. Passou pelo Vitória, na época de 1987/88, mas o seu curriculum é muito mais vasto. Em boa verdade, não deverá ser muito fácil encontrar um técnico que tenha percorrido mais clubes, países e até continentes, do que René Simões. Senão repare…

René Simões iniciou a sua carreira em 1973, no Ginástico Desportivo, do Rio de Janeiro.

Desde então, e até hoje, já orientou as equipas brasileiras do Vasco da Gama, do Serrano, da Universidade de Somley, do Olaria e do Fluminense, o Al-Qadsia (do Koweit), os brasileiros do Mesquita, da Portuguesa de Desportos e da selecção de sub-21, o Vitória, as selecções brasileiras de sub-17 e sub-20, o Bahia, os qataris do Al-Rayyan, os brasileiros do Ferroviária e do Ponte Preta, o Al-Rayyan e o Al-Arabi (do Qatar), as selecções da Jamaica, de Trinidad e Tobago e das Honduras, o Al-Khor (do Qatar), a selecção feminina brasileira, o Vitória da Bahia, os sub-23 do Irão, os brasileiros do Santa Cruz, do Vila Nova e do Coritiba, a selecção da Jamaica, o Fluminense, o Coritiba e a Portuguesa (os três, do Brasil), a selecção nacional da Costa Rica, e os brasileiros do Ceará, do Atlético Goianiense, do Bahia e do Grémio Barueri.

Ufa! Ao todo são 24 clubes e 9 selecções nacionais, de 10 países e de 3 continentes.

Não é fácil de bater este curriculum, pois não?

A sua carreira de futebolista foi curta, tendo representado as equipas do São Cristóvão, do Flamengo e do Bonsucesso.

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René Weber nasceu no Brasil.

Iniciou a sua carreira no Internacional de Porto Alegre, e jogou depois no São Bento e no Colorado.

Representou o Fluminense durante quatro épocas e em 1987/88 assinou pelo Vitória, onde se manteve durante quatro épocas.

Regressou ao Fluminense em 1992, e aí terminou a sua carreira de futebolista.

Foi internacional brasileiro sub-20.

Como treinador-adjunto, trabalhou no Cruzeiro, Flamengo, Santos, Benfica, Botafogo, América Cali (Colômbia), Cristal (Perú), Al-Shabab (EAU), Vasco da Gama, São Paulo e Atlético Mineiro.

Treinador-principal, desde 2007, já orientou equipas como Caxias, Criciúma, América (Rio de Janeiro), Figueirense, Anapolina e Al-Shabab (Arábia Saudita).

Já treinou a selecção brasileira.

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