Afundou-se a equipa e afundou-se também o meu comentário...
(sexta-feira há-de correr melhor, seguramente...)
Os Conquistadores já estão em marcha triunfal para a Madeira. Subaquática, é verdade, mas ainda assim triunfal.
Egas, Cornélio e Domitílio cantam em uníssono...
Nós so-mos Con-quis-ta-dores
A ca-mi-nho da Ma-dei-ra
O Ma-rí-timo vamos man-dar
Bem pa-r'ó fun-do do mar
De Afonso e Atílio, apenas se ouvem "glups", como aqueles que se ouviram ao Dragão há uma semana atrás...
Não há nada que consiga deter a marcha de Afonso, Egas e dos Irmãos D’Aldão.
Nem sequer o Oceano Atlântico!...
José Rialto
Finalmente... o Passaporte dos nossos sonhos...
António Jesus Pereira nasceu na cidade de Espinho, no dia 11 de Fevereiro de 1955.
Jesus fez a sua formação no Sporting de Espinho e no FC Porto.
Deu início à sua carreira profissional no Lourosa, passando depois pelo FC Porto, Beira-Mar e Varzim.
Defendeu as cores do Vitória durante 10 anos (de 1981 a 1988, e de 1990 a 1993).
A presente caricatura representa Jesus na final da Taça de Portugal de 1987/88.
Entre 1988 e 1990, passou uma época no Leixões e outra no Desportivo de Chaves.
Em 1993/94, terminou a sua carreira de futebolista neste clube transmontano.
Jesus foi internacional Olímpico e AA.
Como treinador, António Jesus orientou o Salgueiros, Leixões, Desportivo de Chaves, Marítimo, Paços de Ferreira, Sporting da Covilhã, Operário, Machico, Sporting de Espinho, Estarreja, Benfica e Castelo Branco e Tondela.
Era treinador do Sporting de Espinho, na época de 2010/11, quando veio a falecer prematuramente...
O “alter ego“ de Jesus foi uma Velha Glória do blogue D. Afonso Henriques. Escreveu o seu primeiro artigo no dia 3 de Novembro de 2004, e o último em 12 de Maio de 2006…
Fernão Rinada
Ele aí está ! O último carimbo no Passaporte, que nos permite o acesso ao Jamor...
E já vão 5 carimbos para obter o acesso ao Jamor. Fica a faltar apenas um...
(cartoon publicado no blogue Um Cantinho em Palmirês)
Os passaportes de Vitória e Sporting de Braga, para acesso ao Jamor...
Ademir Bernardes de Alcântara nasceu em Mandaguaçu (Brasil), no dia 17 de Dezembro de 1962.
Ademir iniciou a sua carreira profissional no Cianorte, em 1979.
Defendeu as cores do Pinheiros durante cinco temporadas.
Passou pelo Pelotas e pelo Internacional de Porto Alegre, até chegar a Guimarães, em 1986/1987.
Jogou no Vitória durante duas épocas, integrando uma das melhores equipas de sempre do clube, ao lado do terrível Paulinho Cascavel.
Em 1987/1988, o brasileiro foi o protagonista de uma transferência muito polémica para o Benfica, pois o FCPorto também pretendia o seu concurso. Ademir já não jogou a final da Taça de Portugal que o Vitória acabaria por perder para o FCPorto (o então Campeão Europeu), por 0-1. A presente caricatura de Ademir representa o ano desta final perdida no estádio do Jamor.
Apesar de ter ficado conhecido como um jogador lento, a verdade é que nesta última época que defendeu as cores do Vitória, Ademir marcou 15 golos, marca notável para quem não era ponta-de-lança.
Jogou duas épocas no Benfica, onde se sagrou Campeão Nacional, em 1988/1989.
Depois de fazer duas temporadas no Boavista e três no Marítimo, Ademir regressou ao Brasil, em 1994/1995, para jogar pelo Mogi Mirim.
Terminou a sua carreira ao serviço do Coritiba, em 1996/1997.
O “alter ego“ de Ademir é outra das Velhas Glórias do blogue D. Afonso Henriques. “ADEMIR ALCÂNTARA”, como aqui é conhecido, estreou-se a escrever no blogue no dia 27 de Janeiro de 2006…
Fernão Rinada
(referências biográficas e fotográficas: Glórias do Passado, Wikipédia e livro "86 ANOS DE HISTÓRIA DO VITÓRIA SPORT CLUBE", de Custódio Garcia)
(caricatura publicada no Dom Afonso Henriques)
Cinco carimbos dão direito a um Visto para entrar nas terras Mouras do Jamor.
A verdade é que já só faltam dois...
Francisco José Costa Saura nasceu em Vila do Conde, no dia 11 de Setembro de 1960.
“Paquito”, como ficou mais conhecido no meio desportivo, é o mais velhos dos três irmãos Saura, que fizeram carreira no futebol. Todos fizeram a sua formação nas escolas do Rio Ave e, apesar de os três terem chegado a vários escalões das Selecções Nacionais, nenhum deles teve a projecção que teve Paquito.
Foi colega de equipa de Quim (que haveria de ser Campeão Europeu pelo FCPorto, em 1986/87) e dos actuais treinadores Mário Reis, Baltemar Brito e… José Mourinho.
Depois de ter representado o Rio Ave durante três épocas, como profissional, Paquito transferiu-se para Guimarães no início da época de 1982/83.
A caricatura representa aquela que terá sido a melhor época de Paquito – a de 1984/85. Foi o seu desempenho nesta época que lhe serviu de trampolim para o FCPorto, e que quase o levou à Selecção Nacional principal. Nessa altura seguiram ainda para as Antas, Paulo Ricardo, Laureta e “Best”. (um promissor guarda-redes, ainda com idade júnior). Em contra-partida, vieram para Guimarães, Cerqueira, Bobó, Costa e… Paulinho Cascavel.
No FCPorto, Paquito esteve apenas uma época, mas apesar disso foi Campeão Nacional e conquistou uma Super-Taça Cândido de Oliveira.
Depois, representou ainda as equipas do Marítimo, Varzim, Beira-Mar, Torreense e Vizela, clube onde viria a pôr termo à sua carreira como futebolista.
Paquito teve 14 internacionalizações, nas camadas jovens, mas nunca conseguiu chegar à equipa principal.
O “alter ego“ de Paquito é outra das Velhas Glórias do blogue D. Afonso Henriques. Escreveu o seu primeiro artigo no blogue no dia 2 de Novembro de 2004 (2 semanas após a sua criação)…
Fernão Rinada
(referências biográficas e fotográficas: Glórias do Passado e livro "86 ANOS DE HISTÓRIA DO VITÓRIA SPORT CLUBE", de Custódio Garcia)
(caricatura publicadas no Dom Afonso Henriques e no Depois Falamos)
Gregório Francisco Penteado Freixo, nasce em Évora, no dia 18 de Setembro de 1952.
Gregório Freixo inicia a sua carreira na Académica de Coimbra. Entretanto, em 1974 o clube muda a sua designação para Académico (em 1984 voltaria à designação anterior), e é deste clube que Gregório se transfere para o Vitória na época de 1979/1980.
Defesa lateral direito, vem a ser mais tarde Capitão de equipa do Vitória.
Mantém-se em Guimarães durante 7 épocas, efectuando um total de 170 jogos, durante os quais consegue marcar 15 golos. Um desses golos é o da vitória sobre os ingleses do Aston Villa, no regresso do clube à Taça UEFA, e que permitiu uma vitória histórica sobre um clube que duas épocas antes se tinha sagrado Campeão Europeu.
A caricatura representa o capitão nesse jogo da época de 1983/84.
Gregório Freixo foi internacional A por 4 vezes.
Depois do Vitória, ainda irá representar o Marítimo e o Sporting da Covilhã, onde termina a sua carreira, como jogador de futebol, no ano de 1988.
Como treinador, inicia uma curta carreira na Académica de Coimbra, em 1997/98, e durante apenas 2 épocas. Depois de um longo interregno, volta fugazmente ao activo na temporada de 2009/2010, para orientar o Esperança, de São Martinho do Bispo...
O “alter ego“ de Gregório Freixo é uma das Velhas Glórias do blogue D. Afonso Henriques. O "Capitão", como aqui é conhecido, foi o primeiro a escrever no blogue, no dia 19 de Outubro de 2004…
José Rialto
(referências biográficas e fotográficas utilizadas: blogue Glórias do Passado e livro "86 ANOS DE HISTÓRIA DO VITÓRIA SPORT CLUBE", de Custódio Garcia)
(caricatura publicada no Dom Afonso Henriques e no Depois Falamos)
A história de Robin Hood (conhecido em Portugal como Robim dos Bosques) remonta ao séc.XII, quando o povo de Inglaterra vivia debaixo da tirania do Príncipe João, regente por força da ausência do Rei, seu irmão, a combater nas Cruzadas.
Ricardo Coração de Leão reconquistava a Palestina aos mouros, enquanto o Príncipe Regente extorquia o seu povo, deixando-o a morrer à fome e na mais absoluta miséria.
Foi neste dramático contexto que surgiu a figura lendária de Robin Hood, o homem que roubava os ricos para dar aos pobres.
Pois bem, aquilo que se tem passado nos últimos jogos do Vitória (salvaguardando as devidas distâncias) é algo de muito parecido com isto… mas ao contrário.
Carlos Xistra tem sido assim (antes com o FCPorto, e agora com o Marítimo) uma espécie de dooH niboR – aquele que rouba os pobres para depois dar aos ricos.
Aconteceu neste jogo, como antes já tinha acontecido com o Sporting, Sporting de Braga, FCPorto e União de Leiria.
Em boa verdade, Carlos Xistra nem está sozinho nesta demanda.
João Ferreira, André Gralha, Elmano Santos, Luís Catita, Olegário Benquerença, Artur Soares Dias, Pedro Proença, Vítor Pereira, Teixeira dos Santos, Sócrates (ups, como é que estes dois vieram aqui parar se nem árbitros são?), e tantos outros, são todos farinha do mesmo saco – todos roubam aos pobres para dar aos ricos.
Por isso, todos eles são dooH niboRs, uma espécie de Robin Hoods, mas ao contrário…
José Rialto
(cartoon publicado no Depois Falamos)
Fabrício Pereira também fez parte do plantel de voleibol do Vitória na época passada.
No caso do central Fabrício, tratava-se de um regresso, depois de já nos ter representado entre 2003 e 2005.
Na época de 2008/2009 esteve no Leixões...
Escalar aquela parede não era tarefa fácil para ninguém, mas o objectivo Europa estava lá em cima, no topo da escarpa.
A escalada, para nós, era muito mais difícil do que para os nossos concorrentes. Para Nacional e Marítimo, apesar do atraso considerável, apenas havia que vencer a lei da gravidade.
E esta lei de Newton era o menor dos problemas do Vitória. A nossa luta era muito mais árdua. A nossa luta era ainda com outras leis, implacáveis, como as de Vítor Pereira e as de Hermínio Loureiro. E contra estas leis, as do tal Sistema, o esforço teria de ser titânico, de forma a sobreviver a chuvas torrenciais de cartões, castigos cirúrgicos e trapaças branqueadas. Em boa verdade, o nosso lastro era muito maior do que o dos nossos concorrentes, pesava-nos mais, e tolhia-nos os movimentos…
Mas apesar de todas essas contrariedades, o Vitória até já tinha uma mão no lado de cima da escarpa, e cedo haveria de lá conseguir colocar a outra, com aquele golaço de Valdomiro.
Quando já só faltava mesmo pôr-se de pé, naquele patamar que já há muito deveria ser nosso por direito, os vitorianos foram confrontados com algo inimaginável e inacreditável – aquele que todos pensavam ser o seu líder e timoneiro, acabava de os abandonar, vendendo a alma ao diabo.
A sua ambição cegara-o, e a alma tinha sido apenas o preço necessário para a satisfazer.
O “desalmado” ali estava, ao lado dos seus pares, com a camisola que lhe custara tão alto preço. Provavelmente, nem seria razoável esperar mais de alguém que nunca foi capaz de ultrapassar o estigma do boné que parece não conseguir largar.
Abandonados pelo “seu” timoneiro, no momento em que mais precisaram dele, os jogadores vitorianos acabaram mesmo por claudicar.
Não foi o Marítimo que os venceu. Foi aquele lastro e a enorme desilusão.
Em suma, foi o nosso final anunciado…
José Rialto
(cartoon publicado no Depois Falamos e no sítio da Associação Vitória Sempre)
Do jogo com o FCPorto, não há muito a dizer.
Foi o que foi... uns ganharam e outros perderam.
É assim o desporto, infelizmente sem grandes variações.
Chamuscados que saímos do antro do Dragão, temos agora de acautelar a nossa retaguarda, porque é daí que vem o verdadeiro perigo...
Quanto aos desempenhos circenses mais recentes, o que é que se poderá dizer? Comportamentos que nos entristecem, pessoas que nos desiludem.
Neste cartoon, não consegui voltar a desenhar a face de Paulo Sérgio.
Já não sei como ela é. Perdeu-se em todo este processo, e eu já não a reconheço.
Dão-se alvíssaras a quem a encontrar.
A bola vermelha na ponta do nariz pode ajudar.
E, se por acaso alguém a encontrar, por favor entregue-a em Alvalade...
José Rialto
(cartoon publicado no sítio da Associação Vitória Sempre e no Depois Falamos)
O estádio dos Barreiros fez jus à sua alcunha.
Num Caldeirão cheio de água, o jogo não poderia ser muito mais do que a caldeirada que foi. Em condições tão miseráveis, incompatíveis com um futebol de qualidade minimamente aceitável, e indignas de um campeonato profissional, foi o Vitória quem melhor se adaptou. Com a água a dar pelo pescoço, e com o jogo a ser impossível de se fazer com os pés, só sobrava mesmo a cabeça. O Vitória compreendeu isso mais rapidamente do que o seu adversário e por isso venceu o jogo. Podia ter sido o Roberto ou o Douglas, mas acabou por ser o Sereno. Podia até ter sido mesmo o Nuno Assis, já na parte final da partida.
O treinador do Marítimo afirmou que tinha sido um jogo de Euromilhões.
Afinal, até no Euromilhões há que se fazer pela vida…
José Rialto
(cartoon publicado no sítio da Associação Vitória Sempre)
Fui jogador federado de andebol pelo Xico d’ Holanda, nos escalões de juvenis e juniores, e nunca naquelas equipas houve alguém que tivesse ganho um tostão por o fazer. Apesar de já ser vitoriano na altura, nunca me passou pela cabeça trocar de camisola, nem que fosse pela do Vitória. Era assim o “amor à camisola”… há 30 anos !
Pois bem, hoje em dia, numa época em que as pessoas apenas pensam nas vantagens materiais que podem tirar das coisas mais simples da vida, vítimas que também são de um mundo materialista e consumista, e ainda das dificuldades económicas por que todo o país passa, já não seria de esperar encontrar um clube… como o Xico d’ Holanda.
Este clube histórico da nossa cidade, é o exemplo cabal daquilo que pode ser o velho “amor à camisola”. Dirigido por uma Comissão Directiva de “carolas” constituída por antigos jogadores, treinadores e dirigentes, que se recusa a deixar morrer este clube, e por toda uma equipa que não ganha um único cêntimo pelo seu esforço, o Xico d’ Holanda tem um plantel composto por cinco seniores, por catorze juniores e ainda… por um juvenil.
É verdade, esta agremiação desportiva que faz parte da história da nossa cidade, dirigida por “carolas”, com um plantel absolutamente amador e em que apenas um quarto dos jogadores tem idade sénior, acaba de se sagrar Campeã Nacional da 1ª Divisão, ao eliminar os semi-profissionais do Marítimo, na final desta competição.
Afinal, em Guimarães, ainda há quem faça desporto pelo desporto, e com muita competência.
Guimarães poderá mesmo ser o último bastião da verdadeira essência do desporto – o desporto apenas por “amor à camisola”.
Não sei por quanto mais tempo poderá continuar a ser assim, provavelmente nem poderá ser mais, mas o facto é que conseguiram ser Campeões no estado mais puro do desporto, e isso é mais um motivo de orgulho para mim, por ser filho desta terra e por um dia também ter partilhado este mesmo ideal no Xico d’ Holanda...
Obrigado por mo terem feito recordar...
(cartoon publicado no Depois Falamos)
Luís Filipe, é um jogador que faz todo o lado direito, desde defesa até extremo.
Fez a sua formação na Académica de Coimbra, onde também começou a sua carreira profissional.
Passou por Atlético de Madrid (B), Sporting de Braga, Sporting, União de Leiria, Marítimo e Benfica, donde veio para Guimarães, por empréstimo, durante uma muito pouco conseguida época de 2008/2009.
Regressou ao Benfica no ano seguinte, onde cumpriu mais duas épocas.
Em 2011/2012, assinou pelo Olhanense...
Mário Peres Ulibarri, foi um jogador internacional brasileiro, titular da sua selecção no Mundial de 74, na República Federal Alemã. Jogou em clubes como a Portuguesa de Desportos, o Santos, o Barcelona, o Inter de Porto Alegre e o Palmeiras.
Como treinador, começou a sua carreira no América do Rio de Janeiro, e foi o responsável técnico pela fabulosa temporada de 1986/87, no Vitória.
Treinou o Belenenses nas épocas de 1987/88 e 1988/89, treinando ainda Santos, Sporting, União São João, Botafogo, Marítimo, Juventude, Paysandu e ASA de Luanda...
(caricatura publicada no Belenenses Ilustrado)
Mais uma caricatura de Bernardino Pedroto, desta feita como técnico de futebol. Pedroto foi adjunto de Paulo Autuori e de Marinho Peres e, na época de 1993/94, viria a ser o Técnico Principal.
Posteriormente, será técnico ainda de Gil Vicente, Campomaiorense, Moreirense, ASA de Luanda, Petro de Luanda e Interclube... de Luanda...
Jesus foi um dos mais emblemáticos guarda-redes do Vitória de todos os tempos...
Fez a sua formação no Sporting de Espinho e no FC Porto.
Deu início à sua carreira profissional no Lourosa, passando depois pelo FC Porto, Beira-Mar e Varzim.
Defendeu as cores do Vitória durante 10 anos (de 1981 a 1988, e de 1990 a 1993).
Naquele intervalo, de 1988 a 1990, passou uma época no Leixões e outra no Desportivo de Chaves.
Em 1993/94, terminou a sua carreira de futebolista no Desportivo de Chaves.
Jesus foi internacional Olímpico e AA.
Como treinador, António Jesus orientou o Salgueiros, Leixões, Desportivo de Chaves, Marítimo, Paços de Ferreira, Sporting da Covilhã, Operário, Machico, Sporting de Espinho, Estarreja, Benfica e Castelo Branco e Tondela.
Era treinador do Sporting de Espinho, na época de 2010/2011, quando veio a falecer prematuramente...
(caricatura publicada no Depois Falamos e no vídeo de homenagem a António Jesus)
Estes foram os jogadores contratados pelo Vitória, para a época de 1981/1982...
Da esquerda para a direita, e de cima para baixo: Jesus (ex-Varzim) e Santos (ex-Penafiel); Narciso (ex-Amora), Murça (ex-FCPorto) e Pedroto (ex-Marítimo).
(a caricatura de Murça foi publicada no Belenenses Ilustrado)
Defesa-central da selecção Nacional, actualmente ao serviço do Marítimo...
(caricatura publicada no Marítimo Saudade)
Centro-campista português do Sporting, nascido em Macau, Marinho iniciou a sua carreira em Braga, terminando-a no Marítimo...
Defesa-central português do Sporting.
Bastos ainda vestiu as camisolas de Farense, Zaragoza, Marítimo e Barreirense...
(caricatura publicada no Armazém Leonino)
Defesa-central internacional português do Marítimo.
Eduardo Luís vestiu ainda as camisolas do Desportivo dos Olivais, Benfica, FCPorto, Rio Ave e Ovarense...
(caricatura publicada no Marítimo Saudade)
Jogador português, do Sporting de Braga.
Nelinho também representou outros clubes como o Beira-Mar, Benfica e Marítimo...
Caricatura de Bernardino Pedroto, agora com a camisola do Marítimo.
Como jogador, representou ainda o Benfica, o Vitória e o Portimonense.
Como treinador, representará o Vitória, o Gil Vicente, o Campomaiorense, o Moreirense, o ASA de Luanda, e o Petro de Luanda...
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