Não há volta ! Em Braga perdeu-se de vez a esperança...
A Direcção do Sporting de Braga aceitou finalmente a dura realidade de que os seus adeptos não são capazes de acompanhar a equipa em número aceitável, de modo a que pelo menos se possa dar por eles nas bancadas.
É preciso compreender também que apoiar duas equipas simultaneamente (Benfica e Sporting de Braga) não é economicamente fácil, nos dias que correm.
Assim desesperados, os dirigentes bracarenses acabaram por perder a timidez e decidir-se por "afrontar a realidade" (como diz um bracarense muito entendido "nestas matérias"), comprando 4.500 bilhetes ao Vitória para logo de seguida os oferecer aos "seus" adeptos (dinheiro fresco é assim). Em boa verdade, não são bem seus, pois não ?
Ofereceram bilhetes para assistir ao jogo, ofereceram comboios para os transportar, mas nem mesmo assim conseguiram a adesão esperada.
Coitados, bem vistas as coisas, já muito conseguiram eles...
Bem, aqueles que vieram (os que não foram para Lisboa ver o Benfica-Naval), vieram em quatro comboios, mas o único foguete que foi possível ver-se no Dom Afonso Henriques foi o de Maranhão, em viagem Expresso até ao fundo da baliza de Felipe.
Talvez por isso a música "Apit'ó comboio", tocada no final do jogo, tenha sido um tamanho sucesso...
José Rialto
(cartoon publicado no Depois Falamos e no Desportivo de Guimarães)
Poderia ser o título de uma sequela do filme de James Ivory (Quarto com vista sobre a cidade), ou até da obra homónima de E.M.Forster que lhe deu origem, mas não... trata-se apenas e tão só de algo muito mais importante do que isso - a reconquista do lugar que é do Vitória por direito
E tudo aconteceu na 21ª batalha, quando o Vitória invadiu a cidade do Liz, conseguindo finalmente esse tal lugar que há muito é seu por direito - o quarto. O quarto que conquistou e ocupou no Paço Real do Castelo de Leiria.
Foi Andrezinho que içou a bandeira d'El-Rei Dom Afonso Henriques, mas foi Nuno Assis quem lhe abriu alas para essa conquista gloriosa.
Debruçado na varanda deste seu novo quarto, o brasileiro pode agora contemplar a Europa a seus pés.
É um quarto com vista... sobre a Europa...
José Rialto
Actualização, a 1Março 2010
E, afinal, os de Leão acabaram mesmo por vir reclamar o quarto que ocupávamos desde a passada 6ª feira.
Por isso, descemos do quarto lugar para a quinta posição.
Mas, em boa verdade, a quinta para onde acabamos por ser relegados, fica mesmo ao lado do quarto do Paço Real onde nos encontrávamos, e como tal tem exactamente a mesma magnífica vista sobre a Europa.
Apesar das vistas serem as mesmas, esperemos que aos do Vitória lhes tenha ficado na memória o conforto do quarto. Esperemos que sim.
É caso para dizer que passou a ser uma...
Quinta com vista sobre a Europa...
José Rialto
(cartoon publicado no sítio da Associação Vitória Sempre)
Rogério Alves Nunes nasceu no Brasil, em João Lisboa (Maranhão), no dia 29 de Janeiro de 1985.
Maranhão, como é conhecido no mundo do futebol, já representou as equipas brasileiras do América (Amazonas), do Mineiros, do Canedense, do Anapolina e do Villa Nova, antes de ingressar no Vitória. Em Dezembro de 2011, assina pelo Ponte Preta, regressando ao Brasil, onde virá também a representar as equipas de ASA, Anápolis, Trindade, Tupi, Goianésia e Caldense.
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