José Freixo nasceu em Évora, no ano de 1950.
Fez toda a sua formação na Académica de Coimbra (juntamente com o seu irmão Gregório), onde cumpriu grande parte da sua carreira profissional (8 épocas).
Este defesa-central português passou ainda pelo Académico de Viseu (1978/79) e pelo Sporting de Espinho (1979/80 e 1980/81).
Em 1981/82 regressou a Coimbra e ao seu Académico, onde jogou por mais dois anos.
José Freixo terminou a sua carreira na temporada de 1983/84, ao serviço da Naval.
Na Académica de Coimbra, foi Campeão Nacional de Juvenis, finalista nos Juniores e Campeão Nacional da 2ª Divisão em seniores. José Freixo é o 13º jogador com mais jogos feitos pela Académica, de todos os tempos.
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Manuel Machado continua a ser o Rei das Cambalhotas. Depois de todas as reviravoltas que lhe garantiram este epíteto, eis que junta agora mais uma nova figura artística ao seu repertório – a cambalhota invertida. Esta nova cambalhota foi inicialmente testada, embora sem grande sucesso, com o Paços de Ferreira, e posteriormente foi já efectuada, em todo o seu esplendor, nos jogos com o Beira-Mar, Sporting de Braga e Naval 1º de Maio, em que acabamos por perder, depois de ter estado inicialmente (em todos eles) na frente do marcador. Instado a pronunciar-se sobre este novo salto acrobático, o treinador do Vitória explicou assim a razão de ser desta sua opção.
Manuel Machado – De alguma maneira, os indefectíveis apoiantes desta casa apresentavam já níveis demasiado altos de saturação, no que aos processos de salto acrobático de reversão de resultados desfavoráveis a esta agremiação desportiva dizem respeito.
José Rialto – Desculpe, Professor. Quer o senhor dizer que os sócios do Vitória já estavam fartos dos seus saltos mortais?
MM – Sim, de algum modo. E por esse motivo optamos pela introdução de princípios que levassem à execução de movimentos semelhantes, mas numa perspectiva que permitisse, de forma mais consubstanciada, a obtenção de um efeito inovador nestes saltos acrobáticos que viesse a revitalizar, de algum modo, o interesse e o ânimo da massa associativa desta casa. Foi nesta perspectiva que resolvemos proceder à revisão destes processos, atalhando o caminho da felicidade e da satisfação da massa associativa, com a introdução do salto mortal invertido, à retaguarda…
JR – Agora perdi-me um pouco. O Manuel Machado quer dizer que terá então substituído a cambalhota para a frente, pela cambalhota… para trás?
MM – Mas porque é que você está sempre a repetir o que eu digo? Acha que as pessoas não conseguem compreender-me?
JR – Não, não, Professor. Eu, às vezes, é que tenho alguma dificuldade em acompanhar o seu discurso.
MM – Você, de alguma maneira, parece-me ser mais um daqueles profissionais da Comunicação Social que vem para aqui com a camisola vestida…
JR – De maneira nenhuma, Professor. Eu tenho realmente algumas dificuldades… Mas voltando ao nosso tema: acha mesmo que os vitorianos serão mais felizes desta forma, levando em linha de conta que esta novo tipo de cambalhotas implica a perda dos jogos?
MM – Essa sua questão vem sublimar a problemática concernente à questão dos jogos-treino. Nós sentimos a necessidade de fazer, de alguma maneira, a contenção do esforço na dose certa, nestes jogos menos importantes que são os da Liga e da Taça da Liga. Apesar de termos consciência de que nesta casa a massa adepta não gosta de acrescentar derrotas ao seu historial, temos de dar continuidade àquela que consideramos ser, nesta época, a maior prioridade para esta agremiação desportiva que é o Vitória – a Liga do Futuro!
JR – A Liga do Futuro???
MM – Sim! Com base nos pressupostos em que assenta esta nossa nova estratégia, demos início a este plano de poupança, que já nos permitiu averbar um historial de sucesso, e que culminou na vitória histórica em Matosinhos, frente ao Leixões, na mais recente partida desta Liga do Futuro… Por vezes, é necessário saber dar dois passos atrás para depois se poder dar o passo em frente, rumo à conquista daquele que esta época é o maior desiderato desta colectividade - vencer a Liga do Futuro...
José Rialto
Estupefactos, Nuno Assis, Nilson, Valdomiro, Gustavo e Moreno, nem queriam acreditar naquele espectáculo tão deprimente:
- Então? Levantem-se, vamos lá!...
Os outros, caídos, desanimados e espalhados pelo areal da Figueira da Foz, quais "calimeros" da sua própria sorte, sussurravam num lamento:
- Estamos desmotivados. Deprimidos pelas nossas últimas exibições...
E ninguém os conseguia fazer levantar.
Do quê ou de quem estavam à espera, nem os próprios com certeza saberiam. Talvez de Godot...
Aquele bando de "deprimidos", mais parecia fazer parte da cena final da peça de Samuel Beckett, em que Vladimir, sentado no chão, perguntava a Estragon "Então, vamos?", e este, sentado a seu lado, lhe respondia "Sim, vamos", sem que no entanto se vislumbrasse em qualquer um dos dois a mais pequena intenção de se levantar...
José Rialto
A Naval 1º de Maio, habituada às águas calmas da Figueira da Foz, não estava preparada para aquilo que a esperava.
E não foi por falta de aviso, pois Nelo Vingada dissera bem alto que iria fazer tudo aquilo que fosse necessário para assegurar a vitória.
O Vitória caiu em cima da Naval como se de um verdadeiro tsunami se tratasse.
E aquela simpática equipa que veio da Figueira da Foz, era demasiado frágil para sobreviver a um tsunami...
José Rialto
(cartoon publicado no sítio da Associação Vitória Sempre e no Humorgrafe)
Defesa português da Académica de Coimbra, irmão de Gregório Freixo.
Defendeu ainda as cores do Académico de Coimbra e do de Viseu, do Sporting de Espinho e da Naval 1º de Maio...
Augusto Soares Inácio nasceu em Lisboa, no dia 1 de Fevereiro de 1955.
Inácio fez a sua formação no Sporting, onde cumpriu também os primeiros 8 anos da sua carreira como futebolista. Em 1982 transferiu-se para o FC Porto, onde se manteve até final da sua carreira em 1989.
Foi internacional português por 25 ocasiões.
Como treinador, Augusto Inácio iniciou-se no Rio Ave, em 1990/91. Depois disso, passou pelo FC Porto, Marítimo, Felgueiras, Chaves, Sporting, Vitória, Belenenses, Al-Ahli (Qatar), Beira-Mar, Ionikos (Grécia), Foolad (Irão), Interclube (Angola), Naval, Leixões, Vaslui (Roménia) e Moreirense.
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Manuel Ventura Cajuda de Sousa nasceu em Olhão, no dia 27 de Junho de 1951.
Manuel Cajuda foi jogador de futebol no Sambrasense, Olhanense e Farense.
Mas foi como treinador que Cajuda se celebrizou. Ao longo da sua carreira, orientou as equipas de Portimonense, Olhanense, Louletano, O Elvas, Torreense, União de Leiria, Sporting de Braga, Belenenses, Marítimo, Beira-Mar, Naval 1º de Maio, Zamalek (Egipto).
Em 2006/2007 assinou pelo Vitória, onde se manteve durante 3 temporadas.
Em 2009/2010 assinou pelo Al-Sharjah (EAU).
Em 2010/2011 voltou a Portugal, para orientar consecutivamente União de Leiria e Olhanense.
Em 2013/2014 assinou pelos chineses do Chongqing e, em 2014/2015, pelos do Tianjin Songjiang.
Ainda nesta época, transferiu-se para o Ajman, dos Emirados Árabes Unidos. Em 2015/2016 orientou os tailandeses do Tero Sasana e, em 2016, transferiu-se para os chineses do Sichuan Annapurna.
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João da Rocha Ribeiro nasceu no Porto, no dia 13 de Agosto de 1987.
Fez toda a sua formação nas escolas do FCPorto, onde também deu início à sua carreira profissional.
Em 2006/2007 passou a defender as cores da Naval 1º de Maio. Durante esse período, esteve emprestado aos cipriotas do Frenaros FC 2000 e à Académica de Coimbra.
Assinou pelo Vitória na época de 2010/2011, mas acabou por ser emprestado aos turcos do Orduspor. Em 2012/2013, voltou para Guimarães e, em 2013/2014 jogou pelo Olhanense.
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Fajardo iniciou a sua carreira nos Pescadores da Costa da Caparica, passando depois pelos Belenenses, pelo Atlético e pela Naval 1º de Maio, antes de chegar ao Vitória, em 2007/2008.
Fez duas épocas em Guimarães, e depois passou pelo Panthrakikos (Grécia), novamente pelos Belenenses, representou o Santa Clara, e em 2011 assinou pelo Farense.
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Nascimento, é natural de Leiria, mas fez toda a sua formação em França, no Saint-Die.
Regressado a Portugal, representou a União de Leiria e o Vitória de Setúbal.
Defendeu as cores do Vitória durante 4 épocas, de 1985/86 a 1988/89.
As suas excelentes prestações não passaram despercebidas ao FC Porto, que o contratou na época seguinte.
Depois, ainda passou pelo Tirsense, pondo um ponto final na sua carreira em 1992/93, ao serviço do Amora.
Foi internacional português sub-20, sub-21, e AA por 5 vezes.
Como treinador-adjunto, Rui Nascimento passou pelo Sporting de Braga, Belenenses, União de Leiria, Marítimo, Beira-Mar, Naval 1º de Maio, Vitória e Al-Sharjah (Emirados Árabes Unidos). Imediatamente antes de assinar pelo Vitória, Rui Nascimento teve no Pinhalnovense a sua primeira experiência como treinador principal.
Em 2011, assinou pelo Sporting da Covilhã.
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Rui Miguel Melo Rodrigues nasceu em Viseu, no dia 15 de Novembro de 1983.
Fez a sua formação no Fornos de Algodres, no Benfica e no Académico de Viseu.
Como sénior, Rui Miguel passou por Académico de Viseu, Sporting da Covilhã, Naval 1º de Maio, Nelas, Zaglebie Lubin e Paços de Ferreira, antes de ingressar no Vitória na época de 2009/2010. Esteve em Guimarães durante 2 épocas.
Em 2011 rumou aos russos do Krasnodar, representando ainda o Astra Ploiesti (Roménia), o AEL Limassol (Chipre), o Paços de Ferreira, o Rapid de Bucareste (Roménia) e o Zimbru Chisinau (Moldávia).
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Ricardo Domingos Barbosa Pereira nasceu em Lisboa, em 1990.
Fez a sua formação no Sporting, na Naval 1º de Maio e no Vitória.
Este avançado, que joga a extremo, iniciou a sua carreira profissional ao serviço do Vitória, na época de 2011/2012.
Fruto de uma época em grande, em 2013/2014 Ricardo transfere-se para o FCPorto.
Em 2015/2016 é emprestado aos franceses do Nice.
Já foi internacional português em diversas ocasiões, pelas Selecções Nacionais de sub-19 e sub-20...
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António Conceição já treinou as equipas do Sporting de Braga, Naval 1º de Maio, Estrela da Amadora, Vitória de Setúbal, Trofense, Cluj (Roménia), Belenenses e ainda Brasov e Astra Ploiesti (ambos da Roménia).
Em Outubro de 2012, assinou pelo Sporting de Braga, para orientar a sua equipa B.
Depois da sua passagem por Braga, António Conceição orientou as equipas do Moreirense, Olhanense, Al-Faisaly (Arábia Saudita) e Cluj (Roménia).
Como jogador, era conhecido por Toni, e fez a sua formação no Sporting de Braga, onde também deu os primeiros passos da sua carreira profissional. Passou depois pelo Riopele, pelo Vizela e novamente pelo Sporting de Braga, para terminar a sua carreira no FC Porto, na época de 1990/91.
Representou a Selecção Nacional numa única ocasião.
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