A convite da Editora TopBooks, Rui Vitória escreveu e lançou muito recentemente "A Arte da Guerra para Treinadores", numa versão muito pessoal do clássico "A Arte da Guerra", do General chinês Sun Tzu (escrita há mais de 2500 anos).
Aquilo que Rui Vitória escreveu neste livro é muito mais do que um simples manual sobre estratégia para treinadores de futebol. A sua versão de ”A Arte da Guerra” é um verdadeiro tratado sobre liderança, transversal a todas as relações laborais.
O que do meu ponto de vista é mais curioso nesta obra é que, apesar de nunca ter tido qualquer experiência de vida militar, Rui Vitória não deixa de basear a sua estratégia em princípios e conceitos que são muito caros à instituição castrense.
Estou a referir-me a aspectos como a distância relativa que o líder deve manter em relação aos seus subordinados, o estabelecimento de uma hierarquia vertical dentro do grupo e a obrigatoriedade de utilização dessa hierarquia no contacto com os subalternos. Mas também me estou a referir a alguns dos instrumentos que utiliza na preparação dos seus homens, como a penalização colectiva em consequência do erro individual, e que é uma forma extremamente eficaz de estimular e desenvolver aquilo que, em termos militares, se designa por “espírito de corpo”. Curiosamente, até um dos seus lemas predilectos – “quem treina muito bem irá ter um bom jogo” –, é em tudo semelhante ao da antiga Escola de Tropas Aero-Transportadas – “Instrução dura, combate fácil”.
Com esta obra, de leitura fácil e aprazível, Rui Vitória mostra também um lado que ainda não lhe conhecíamos. O seu lado mais humanista, com uma abordagem muito mais abrangente, e que se preocupa com o jogador de futebol no seu todo. Rui Vitória demonstra à saciedade, os fundamentos da sua estratégia, em que nada é deixado ao acaso, e em que tudo é preparado ao mais ínfimo pormenor, para que o factor surpresa seja reduzido à sua mínima expressão.
Rui Vitória alicerça todas as suas decisões no conhecimento profundo da realidade do seu grupo, do seu inimigo e das circunstâncias que envolvem ambos.
Para os vitorianos, ler “A Arte da Guerra para Treinadores”, há-de ser a constatação de que à frente das suas tropas está um verdadeiro General. Assim foi para mim, e estou certo de que assim há-de ser para todos os vitorianos.
Quanto aos treinadores a quem o livro se destina, esses terão a rara oportunidade de aprender com quem tem alguma coisa para lhes ensinar, e a generosidade suficiente para não se importar de o fazer. Mas em relação àqueles para quem este livro teria certamente a maior utilidade ("vocês sabem do que é que eu estou a falar"), ele há-de ser apenas um drama, um enorme drama. O drama de a mensagem de Rui Vitória lhes soar exactamente do mesmo modo que lhes soaria a versão original, não traduzida, de Sun Tzu...
José Rialto
(estátua de Sun Tzu em Yurihama, Tottori, Japão)
Já lá dizia George Orwell, na sua fábula Animal Farm, publicada em 1945...
"All animals are equal... but some animals are more equal than others"
António Jesus Pereira nasceu na cidade de Espinho, no dia 11 de Fevereiro de 1955.
Jesus fez a sua formação no Sporting de Espinho e no FC Porto.
Deu início à sua carreira profissional no Lourosa, passando depois pelo FC Porto, Beira-Mar e Varzim.
Defendeu as cores do Vitória durante 10 anos (de 1981 a 1988, e de 1990 a 1993).
A presente caricatura representa Jesus na final da Taça de Portugal de 1987/88.
Entre 1988 e 1990, passou uma época no Leixões e outra no Desportivo de Chaves.
Em 1993/94, terminou a sua carreira de futebolista neste clube transmontano.
Jesus foi internacional Olímpico e AA.
Como treinador, António Jesus orientou o Salgueiros, Leixões, Desportivo de Chaves, Marítimo, Paços de Ferreira, Sporting da Covilhã, Operário, Machico, Sporting de Espinho, Estarreja, Benfica e Castelo Branco e Tondela.
Era treinador do Sporting de Espinho, na época de 2010/11, quando veio a falecer prematuramente...
O “alter ego“ de Jesus foi uma Velha Glória do blogue D. Afonso Henriques. Escreveu o seu primeiro artigo no dia 3 de Novembro de 2004, e o último em 12 de Maio de 2006…
Fernão Rinada
António da Silva Mendes nasceu no dia 18 de Outubro de 1937, em Lisboa.
Mendes fez toda a sua formação no Benfica, embora o início deste período tenha conhecido contornos muito bizarros pois, a determinada altura, Mendes treinava alternadamente no Benfica e no Sporting (poderá ler este curiosíssimo episódio no blogue Glórias do Passado).
Em 1957/1958, pela mão de Otto Glória, fez então o seu primeiro jogo pela equipa principal do Benfica.
Afastado da equipa principal pelo treinador Bela Guttmann, que entretanto tinha sido contratado, Mendes acabou por se transferir para o Vitória na temporada de 1962/1963.
Logo na sua primeira época, Mendes ajudou o clube a atingir a sua segunda final da Taça de Portugal, que no entanto viria a perder para o Sporting.
É desta final, a presente caricatura de Mendes.
Vestiu a camisola do Vitória durante 9 temporadas, pondo termo à sua carreira de jogador, no final da época de 1970/1971.
Mendes é ainda hoje um dos maiores goleadores vitorianos de todos os tempos. Para isso muito contribuiu o seu fabuloso remate, que também fez com que tivesse ficado conhecido por "pé canhão".
Mendes integrou a Selecção Militar em variadas ocasiões, tendo-se mesmo sagrado Campeão Europeu, em 1958.
Integrou a selecção nacional num único jogo, frente à Suécia em 1966, mas essa internacionalização fez história por ter sido a primeira de um jogador português, na história do Vitória.
Como treinador de futebol, António Mendes orientou consecutivamente o Paços de Ferreira, o Felgueiras, o S.Martinho do Campo, o FC Laon (França) e o Ponte da Barca.
O “alter ego“ de Mendes é a mais recente das Velhas Glórias, no blogue D. Afonso Henriques. A sua estreia aconteceu a 3 de Novembro de 2010…
Fernão Rinada
(referências biográficas e fotográficas utilizadas: blogue Glórias do Passado e livro "86 ANOS DE HISTÓRIA DO VITÓRIA SPORT CLUBE", de Custódio Garcia)
(caricatura publicada no Dom Afonso Henriques)
Decididamente, no Domingo à tarde em Guimarães, alguém fez uma macumba.
De início, a macumba não estava perfeita, mas pouco lhe faltaria. E não estava perfeita porque se estivesse, Valdomiro não teria conseguido marcar aquele golo. Na baliza nada se via, mas devia estar pejada de velas acesas, muitas, com pentagramas invertidos, fotografias dos jogadores do Vitória, amarrações e até com bonecos "vudu". E ninguém me tira da cabeça a ideia de que, às tantas, até a baliza foi encolhida. Quem fez a macumba, ter-se-á apenas esquecido dos nossos defesas. Não lhes terá dado grande importância, e esse esquecimento quase lhe foi fatal. Mas se assim foi, rapidamente resolveu o problema, porque a verdade é que, a partir desse momento, foram bolas ao poste, à trave, grandes defesas, umas possíveis e outras impossíveis, bolas desviadas pelos defensores pacenses, remates falhados… Nem mesmo o central brasileiro conseguiria voltar a marcar.
Enfim, desde essa altura, nada mais correu bem ao Vitória.
Não restam quaisquer dúvidas! Naquela baliza, alguém fez uma macumba...
José Rialto
(cartoon publicado no sítio da Associação Vitória Sempre e no Depois Falamos)
A temporada tinha aberto, ia quase para 3 semanas, e nesse dia o caçador resolveu ir caçar à Mata Real.
Cássio, o guarda-florestal, andava em pânico temendo pela vida dos pequenos castores.
Indiferente ao medo que incutia, o caçador continuava sem fazer a mínima ideia de como funcionava a nova arma que comprara no início da temporada.
Entretido a ler o Manual de Instruções, nem deu conta do tempo passar.
Feliz e descansado ficou o guarda-florestal, que via assim desvanecer-se o perigo para os seus pequenos e indefesos amigos.
A noite caiu na Mata Real e o caçador continuava a não saber como fazer aquilo que era suposto já há muito saber fazer…
Já lá iam três semanas e o caçador continuava sem nada conseguir caçar.
Mas dizia-lhe o Mestre Nelo que não, que não havia problema, que apesar de nada ter caçado, o dia do caçador nem tinha sido assim tão mau.
“Pelo menos”, confortava-o o Mestre, “não foste devorado por nenhum castor”…
José Rialto
Jesus foi um dos mais emblemáticos guarda-redes do Vitória de todos os tempos...
Fez a sua formação no Sporting de Espinho e no FC Porto.
Deu início à sua carreira profissional no Lourosa, passando depois pelo FC Porto, Beira-Mar e Varzim.
Defendeu as cores do Vitória durante 10 anos (de 1981 a 1988, e de 1990 a 1993).
Naquele intervalo, de 1988 a 1990, passou uma época no Leixões e outra no Desportivo de Chaves.
Em 1993/94, terminou a sua carreira de futebolista no Desportivo de Chaves.
Jesus foi internacional Olímpico e AA.
Como treinador, António Jesus orientou o Salgueiros, Leixões, Desportivo de Chaves, Marítimo, Paços de Ferreira, Sporting da Covilhã, Operário, Machico, Sporting de Espinho, Estarreja, Benfica e Castelo Branco e Tondela.
Era treinador do Sporting de Espinho, na época de 2010/2011, quando veio a falecer prematuramente...
(caricatura publicada no Depois Falamos e no vídeo de homenagem a António Jesus)
Brito era um defesa central brasileiro que iniciou a sua carreira no Sport Recife. No Brasil, ainda jogou pelo Santa Cruz.
Em 1974/75 veio para Portugal para representar o Vitória. Depois disso, representou o Paços de Ferreira (duas vezes), o Feirense e o Rio Ave (por duas vezes).
Esta caricatura refere-se à segunda passagem de Brito pelo Rio Ave (1983 a 1985).
Jogou no Vitória de Setúbal e terminou a sua carreira de futebolista no Varzim, em 1987/88, onde chegou mesmo a assumir o papel de treinador principal.
Baltemar Brito iniciou portanto a sua carreira de treinador no Varzim, passando ainda pelo Macedo de Cavaleiros e pelo Barrosas. Foi adjunto de José Mourinho no União de Leiria, no FC Porto, no Chelsea e no Inter de Milão.
Mais tarde, já como treinador principal, teve uma passagem meteórica pelo Belenenses (1 mês), vítima que foi das opções estratégicas de um novo presidente que não concordava com as do seu predecessor.
A partir de 2011, foi treinador do Al-Ittihad de Tripoli (Líbia), Al-Dhafra (EAU), Grémio Osasco (Brasil) e do Espérance de Túnis, desde 2015...
Jogador de futebol do Varzim.
Albino fez a sua formação no Leixões, jogando ainda no Famalicão e no Paços de Ferreira...
Vítor Manuel Oliveira nasceu em Matosinhos, a 17 de Novembro de 1953.
Vítor, como ficou inicialmente conhecido, fez a sua formação no Leixões, onde também iniciou a sua carreira sénior.
Para além do Leixões, jogou também no Paredes, Famalicão, Sporting de Espinho, Sporting de Braga e Portimonense.
Como treinador, Vítor Oliveira orientou as equipas de Famalicão, Portimonense, Maia, Paços de Ferreira, Gil Vicente, Académica de Coimbra, Vitória (1995/1996), Académica de Coimbra de novo, União de Leiria, Sporting de Braga, Belenenses, Rio Ave, outra vez o Gil Vicente, novamente a Académica de Coimbra, Moreirense, Leixões, outra vez a União de Leiria, de novo o Leixões, Trofense, Desportivo das Aves, Arouca, outra vez o Moreirense, e em 2014/2015 o União da Madeira.
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João Baptista era um jogador brasileiro que, em Portugal, apenas defendeu as cores de Vitória (de 1988/89 a 1991/92) e Paços de Ferreira.
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Silvinho foi o extremo esquerdo brasileiro que roubou a titularidade a Roldão. Contratado ao Sporting em 1988/89, manteve-se em Guimarães durante 2 épocas.
Antes, tinha representado os brasileiros do América (SP) e do Internacional de Porto Alegre.
Depois de sair de Guimarães, defendeu ainda as cores de Tirsense, Nacional, Paços de Ferreira e Maia, antes de regressar ao Brasil, para concluir a sua carreira ao serviço do Novo Hamburgo.
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José Mota nasceu em Paredes, em 1964.
Ao longo da sua carreira de futebolista, defendeu apenas as cores do Aliados de Lordelo (5 épocas) e do Paços de Ferreira (9).
Como treinador de futebol, iniciou-se no mesmo Paços de Ferreira, em 1999/2000. Orientou os pacenses durante 9 épocas, série apenas interrompida pela passagem pelo Santa Clara, em 2003/2004.
Em 2008/2009, assinou pelo Leixões, em 2010/2011, pelo Belenenses e em 2011/2012, pelo Vitória de Setúbal.
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O defesa central francês Gregory, iniciou a sua carreira em França, no Livry Gargan e depois no Villemomble, mas foi no PSG que fez parte da sua formação.
Em 2002/2003 veio para Portugal, passando pelas equipas do Pedras Rubras, do Gil Vicente, do Marítimo e do Vitória.
Em 2009/2010, assinou pelos espanhóis do Sporting de Gijón e, em 2013/2014 regressou a Portugal para representar o Paços de Ferreira.
Foi internacional francês sub-15.
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Tiago Manuel Dias Correia nasceu em Lisboa, em 12 de Julho de 1990.
Bebé, como ficou conhecido para o futebol, iniciou a sua formação no Loures e concluiu-a no Estrela da Amadora.
Em 2009/2010, fez a sua primeira época sénior, ainda pelo Estrela da Amadora, na II Divisão B.
Em 2010/2011, o Vitória contratou-o, mas ainda a época não tinha começado e já estava a vendê-lo ao Manchester United por um valor record de quase 10 milhões de euros.
Depois de uma época em Manchester, Bebé foi emprestado ao Besiktas de Istambul, ao Rio Ave e, em 2013/2014, ao Paços de Ferreira.
Em 2014/2015 assina pelo Benfica.
Bebé já foi internacional sub-21 por 6 ocasiões.
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Nélson Miguel Castro Oliveira nasceu em Barcelos, no dia 8 de Agosto de 1991.
Iniciou a sua formação no Santa Maria (Barcelos), passou pelo Sporting de Braga e pelo Bairro da Misericórdia, e concluiu-a no Benfica.
Como sénior, teve sempre contrato com o Benfica, embora tivesse sido emprestado consecutivamente a Rio Ave, Paços de Ferreira, Deportivo (Espanha), Stade Rennais (França), Nottingham Forest (Inglaterra) e Norwich (Inglaterra).
Nélson Oliveira já representou as Selecções Nacionais de sub-16, sub-17, sub-19, sub-20 e sub-21. Em 2012 estreou-se pela Selecção principal, que já representou por 14 vezes, tendo obtido 1 golo.
Foi vice-Campeão Mundial de sub-20, em 2011.
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Paulo Alexandre Rodrigues Fonseca nasceu em Nampula (Moçambique), no dia 5 de Março de 1973.
Paulo Fonseca fez a sua formação no Galitos e no Barreirense. Iniciou a sua carreira profissional ainda no Barreirense, jogando ainda com as camisolas de Leça, Belenenses, Marítimo, Vitória e Estrela da Amadora.
Como treinador, Paulo Fonseca orientou as equipas de Estrela da Amadora (juniores), 1º de Dezembro, Odivelas, Pinhalnovense, Desportivo das Aves, Paços de Ferreira e FC Porto. Em 2014/2015 regressou ao Paços de Ferreira. Em 2015/2016 assinou pelo Sporting de Braga e na época seguinte pelo Shakhtar Donetsk (Ucrânia).
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António Jorge Rocha Simão nasceu na Pampilhosa da Serra, a 12 de Agosto de 1976.
Fez a sua formação, como jogador de futebol, no Estrela da Amadora.
Ainda como jogador, Jorge Simão representou as equipas do Real Massamá, do Atlético do Cacém, do Fanhões e do Carregado.
Como treinador, iniciou-se como Adjunto no Atlético do Cacém, passando depois pelo Sacavenense, Odivelas, Olivais e Moscavide, Estrela da Amadora e Belenenses. Já como treinador principal, orientou o Atlético, o Mafra, o Belenenses, o Paços de Ferreira, o Desportivo de Chaves e o Sporting de Braga.
Para ver todas as caricaturas de Jorge Simão, carregue no seu nome, no final da linha de "tags"...
Rui Miguel Melo Rodrigues nasceu em Viseu, no dia 15 de Novembro de 1983.
Fez a sua formação no Fornos de Algodres, no Benfica e no Académico de Viseu.
Como sénior, Rui Miguel passou por Académico de Viseu, Sporting da Covilhã, Naval 1º de Maio, Nelas, Zaglebie Lubin e Paços de Ferreira, antes de ingressar no Vitória na época de 2009/2010. Esteve em Guimarães durante 2 épocas.
Em 2011 rumou aos russos do Krasnodar, representando ainda o Astra Ploiesti (Roménia), o AEL Limassol (Chipre), o Paços de Ferreira, o Rapid de Bucareste (Roménia) e o Zimbru Chisinau (Moldávia).
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Rui Carlos Pinho da Vitória nasceu em Alverca do Ribatejo, no dia 16 de Abril de 1970.
Como jogador de futebol, fez a sua formação no Alverca. A carreira profissional teve o seu início no Fanhões, passando ainda pelo Vilafranquense, Seixal, Casa Pia e Alcochetense.
Como treinador, Rui Vitória orientou o Vilafranquense, os juniores do Benfica, o Fátima e o Paços de Ferreira. Em 2011 assinou pelo Vitória, ao serviço do qual já conquistou uma Taça de Portugal (2012/2013).
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Paulo Sérgio foi um avançado português... mediano.
Ao longo da sua carreira de futebolista, representou a Sanjoanense, o Olivais e Moscavide, o Vilafranquense, o Belenenses, o Paços de Ferreira, o Salgueiros, o Vitória de Setúbal, o Feirense, o Santa Clara, o Grenoble (França), o Estoril e o Olhanense.
Como treinador de futebol, orientou as equipas de Olhanense, Santa Clara, Beira-Mar e Paços de Ferreira. Comprometeu-se com o Vitória a meio da temporada de 2008/2009, mas a sua ambição desmedida levou-o a abandonar o clube 8 meses depois, de uma forma absolutamente lamentável. A sua passagem pelo Sporting resumiu-se a 9 meses do mais completo fracasso. Corrido de Alvalade, resolveu mais tarde recomeçar a sua carreira longe de Portugal, emigrando para a Escócia, para treinar o Hearts de Edimburgo. Iludido com a conquista de uma Taça da Escócia, recusou a renovação do seu contrato, provavelmente convencido de que a sua carreira tinha sido relançada. Pura ilusão. Era apenas o início do seu declínio já há muito anunciado. Depois da experiência escocesa, foi despedido consecutivamente do Cluj da Roménia, do Apoel de Nicósia e da Académica de Coimbra. Em 2016 assinou pelo Dibba Al-Fujairah, dos Emirados Árabes Unidos.
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Leonel Olímpio nasceu em Jaguariaíva (Brasil), a 7 de Julho de 1982.
Iniciou a sua carreira no União Agrícola Barbarense, passando depois pelo Mladá Boleslav (República Checa), CRB Alagoas, Villa Rio, Ituiutaba e América de Natal.
Em 2008/2009 rumou a Portugal para defender as cores do Gil Vicente (1 temporada), do Paços de Ferreira (2) e do Vitória (3).
Em 2014/2015 rumou à Moldávia para jogar no Sheriff de Tiraspol.
Em 2015/2016 voltou ao Brasil, transferindo-se para o Toledo.
Venceu a Taça de Portugal, pelo Vitória, em 2012/2013.
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Jorge Paulo Costa Almeida nasceu no Porto, no dia 14 de Outubro de 1971.
Jorge Costa, como ficou conhecido para o futebol, fez a sua formação no FC Foz e no FC Porto.
Foi jogador de futebol do FCPorto durante quase toda a sua carreira. No início da sua carreira profissional, passou pelo Penafiel e pelo Marítimo. Em 2001, uma pequena altercação com a equipa técnica de então, levou-o a uma rápida passagem pelo Charlton, de Inglaterra. Terminou a sua carreira, enquanto futebolista, no Standard de Liège, da Bélgica.
Como treinador, passou pelas equipas do Sporting de Braga, Olhanense, Académica, Cluj (Roménia), AEL Limassol (Chipre), Anorthosis (Chipre) e Paços de Ferreira.
Em 2014/2015 assinou pela Selecção do Gabão.
Foi internacional português pelas equipas jovens (32 vezes) e pela selecção principal (50 vezes).
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O brasileiro Cássio iniciou a sua carreira de guarda-redes no Olaria, passando depois pelo Bangu, América do Rio de Janeiro, Vasco da Gama e Macaé.
Em 2008/2009 veio para o Paços de Ferreira, onde cumpriu 5 temporadas.
Em 2013/2014 transferiu-se para o Arouca e na época seguinte para o Rio Ave.
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O defesa lateral esquerdo Cerqueira, fez a sua formação no Atlético de Gervide.
Durante a sua carreira profissional, passou pelo Paços de Ferreira, FC Porto, Vitória, Chaves e Sporting de Espinho.
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Vítor Fernando de Carvalho Campelos nasceu em Guimarães, em 11 de Maio de 1975.
Vítor Campelos começou a sua carreira de técnico de futebol, como preparador físico, tendo trabalhado no Serzedelo, Ribeirão, Paços de Ferreira, Desportivo das Aves, Leixões, União de Leiria e Moreirense.
Foi treinador-adjunto no Al-Ettifaq (Arábia Saudita), Al-Sharjah (EAU), Al-Ittihad (Arábia Saudita) e Tractor Club (Irão).
Foi treinador principal do Videoton B (Hungria), do Trofense e do Vitória B (de 2015/2016 a 2017/2018).
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