(caricatura publicada no blogue Depois Falamos)

Edmur Pinto Ribeiro, nasceu em Niterói (Brasil), no dia 9 de Setembro de 1939.

Até ingressar no Vitória, Edmur representou clubes como o Flamengo, o Vasco da Gama, a Portuguesa (São Paulo) e o Náutico de Capibaribe (Recife).

Edmur chegou mesmo a representar a selecção brasileira num jogo contra o Paraguai, no Rio de Janeiro, em Novembro de 1955.

No início da época de 1958/59, já no Recife, Edmur foi identificado como um potencial reforço para o Vitória, por um ilustre emigrante vimaranense nessa cidade – António Pimenta Machado.

Foi assim que Edmur, então com 29 anos, veio jogar para Guimarães.

Logo no seu primeiro jogo, contra o Belenenses, Edmur marcou 2 dos 3 golos com que o Vitória venceu o jogo, no Campo da Amorosa.

Nas três épocas em que jogou pelo Vitória, Edmur formou um tridente terrível com Ernesto Paraíso e Carlos Alberto.

Na época de 1959/60, conquistou a “Bola de Prata”, ao ter sido o melhor marcador do Campeonato Nacional, com 25 golos em 25 jogos.

É essa conquista que está representada nesta caricatura de Edmur.

Para além de Edmur, apenas Paulinho Cascavel conseguiu conquistar este troféu com a camisola do Vitória (este na época de 1986/87).

Ao longo destas três épocas em que representou o Vitória, Edmur marcou 68 golos, em 86 jogos.

Em 1961, e já com 32 anos, chegou a equacionar-se a sua transferência para o Belenenses, mas uma reviravolta de última hora acabou por gorar essa hipótese.

Edmur foi então transferido para o Celta de Vigo, proporcionando-nos um significativo encaixe financeiro.

No seu regresso a Portugal, ainda haveria de jogar pelo Leixões.

O Vitória viria mais tarde a fazer justiça a Edmur, ao atribuir o seu nome à nova sala de troféus, onde agora também figura a sua “Bola de Prata”, conquistada na já longínqua época de 1959/60…

O seu “alter ego“ também ficou conhecido por “Bin Laden” e foi uma Velha Glória do D. Afonso Henriques. Escreveu o seu primeiro artigo a 12 de Novembro de 2004 (cerca de 3 semanas após a criação do blogue), e o último a 28 de Abril de 2011…

Fernão Rinada

(referências biográficas e fotográficas utilizadas: blogue Glórias do Passado e livro "86 ANOS DE HISTÓRIA DO VITÓRIA SPORT CLUBE",  de Custódio Garcia)

(caricatura publicada no Dom Afonso Henriques e Depois Falamos)

Dado o estrondoso e inegável sucesso das técnicas de luta corpo-a-corpo utilizadas por Luisão, César Peixoto, Carlos Martins, Cardozo, Javi Garcia, Pablo Aimar e... David Luíz, nos jogos da época passada e do início desta, a SAD do Benfica decidiu-se finalmente pela reforço do seu ecletismo, criando mais uma secção - a de “Vale-Tudo”.

O "vale-tudo" é uma modalidade de combate, sem armas, onde os lutadores utilizam apenas o corpo para ferir o seu adversário. O seu nome advém do facto de esta modalidade possuir um número reduzidíssimo de regras, apenas as imprescindíveis para preservar, ainda que de modo muito relativo, a integridade física dos lutadores.

A inovação introduzida com a criação desta modalidade no Benfica, está relacionada com o conceito de livre circulação de atletas entre as equipas de futebol e de “vale-tudo”, de acordo com as necessidades dos primeiros, e de forma a garantir a sua constante actualização, no que às mais recentes técnicas de ataque corpo-a-corpo e de “knock-out” diz respeito.

A Direcção da SAD benfiquista acredita que este novo conceito de interactividade e constante permuta entre as duas modalidades, possa permitir à equipa de futebol exponenciar os seus resultados desportivos, ainda que para isso possa ser necessário sacrificar, com alguma frequência, um ou outro atleta adversário.

Para o sucesso desta nova estratégia, é fundamental que o clube possa contar, não só com a compreensão dos seus opositores, mas também com a colaboração das equipas de arbitragem no sentido de que saibam continuar a honrar o acordo (tacitamente assumido) de manter a actual e necessária dualidade de critérios no capítulo disciplinar.

Só assim será possível dar mais um passo na consolidação do Benfica no panorama desportivo nacional.

Que assim possa ser, a bem do desporto e do futebol… benfiquistas…

José Rialto

Defesa central internacional brasileiro, oriundo do Flamengo.

Ao longo da sua carreira, Aldair representou ainda a Roma, o Génova, o Rio Branco e o Murata (San Marino)...

João Leite fez a sua formação e a maior parte da sua carreira no Atlético Mineiro, ao serviço do qual venceu 11 Campeonatos Mineiros e 1 Campeonato da Conmebol (1992).

É o futebolista mineiro que mais jogos fez pelo Atlético e que mais títulos conquistou.

Neste período, entre 1976 e 1988, vestiu a camisola do Galo em 684 partidas, e a da Selecção Nacional Brasileira em 43.

Em 1988 veio para o Vitória, onde se manteve apenas nessa época, ficando à sombra do “enorme” Neno.

Depois disso, ainda passou pelo Guarani e pelo América Mineiro, até terminar a sua carreira no Atlético, em 1992...

Mais uma caricatura do médio brasileiro Toninho Cerezzo...

Jogador internacional brasileiro, aqui com o equipamento da selecção do Brasil que jogou no Mundial de Espanha de 1982.

Este lateral direito do Grêmio de Porto Alegre, foi considerado o melhor do Mundo nesta posição.

Ao longo da sua carreira, Nelinho ainda representou o América (Rio de Janeiro), o Barreirense, o Anzoategui (Venezuela), o Bonsucesso, o Remo, o Cruzeiro (Belo Horizonte) e o Atlético Mineiro...

Mais uma caricatura do ponta-de-lança brasileiro do Vasco da Gama, do Rio de Janeiro...

(caricatura publicada no Álbum do Vasco da Gama)

Celebrérrimo internacional brasileiro, formado no Flamengo, que irá representar a sua selecção, no Mundial de Espanha.

Como jogador representou, ao longo da sua carreira, o Flamengo (12 épocas), a Udinese (2) e novamente o Flamengo (4), terminando a sua carreira no Kashima Antlers (Japão).

Como treinador, orientou as equipas do Kashima Antlers, o CFZ (Brasil), a selecção do Japão, o Fenerbahçe (Turquia), o Bunyodkor (Uzbequistão), o CSKA de Moscovo (Rússia) e o Olympiakos (Grécia).

Em 2011 começou a orientar a selecção do Iraque...

Centro-campista internacional brasileiro, pertencente aos quadros do Corinthians de São Paulo. Licenciado em Medicina, é capitão da selecção nacional brasileira, e é pedra fundamental da fabulosa equipa que irá participar no Mundial de 1982, que se vai realizar em Espanha.

Na sua carreira de jogador, representou as equipas do Botafogo de São Paulo, do Corinthians, da Fiorentina (Itália), do Flamengo, do Santos, e dos ingleses do Corinthian-Casuals e do Garforth Town.

Como treinador, orientou o Botafogo de São Paulo, o Liga Quito (Equador) e o Cabofriense...

Esta é a segunda versão da caricatura deste defesa-central internacional brasileiro.

Depois de uma curta carreira no Cosmos de Nova Iorque, acaba de assinar pelo São Paulo...

Mais uma caricatura do internacional brasileiro Toninho Cerezzo...

Lateral direito da selecção do Brasil, que acaba de assinar pelo Bangu, regressando assim ao Brasil, depois de uma curta experiência no Egipto...

Médio ofensivo brasileiro do Atlético de Madrid, representando a selecção brasileira.

Ao longo de uma extensíssima carreira, Dirceu representou ainda Coritiba, Botafogo, Fluminense, Vasco da Gama, América (México), Verona, Nápoles, Ascoli, Como, Avellino, Miami Sharks, Ebolitana, Benevento e Venados Yucatán (México)...

Edinho, é um defesa-central brasileiro, aqui equipado com a camisola do Fluminense, do Rio de Janeiro.

Ao longo da sua carreira, Edinho vestiu ainda as camisolas da Udinese (Itália), do Flamengo, do Grêmio de Porto Alegre... e da Selecção Brasileira...

Rivelino foi um centro campista brasileiro famoso. Integrou a selecção brasileira entre 1965 e 1978, participando nos campeonatos do Mundo de 1970, 1974 e 1978.

Cumpriu 92 jogos com a camisola da canarinha, marcando um total de 26 golos.

Foi Campeão Mundial em 1970, ao lado de Pelé.

Em termos de clubes, representou o Corinthians, a Portuguesa de Desportos, o Fluminense e o Al-Hilal (Arábia Saudita)...

Esta foi a primeira caricatura de plantel que desenhei.

Trata-se da Selecção Brasileira de futebol que disputou o Campeonato do Mundo da Argentina'1978...

Na fila de cima, da esquerda para a direita:

Edinho, Toninho Cerezzo, Amaral, Óscar, Toninho e Leão.

Na fila de baixo, pelo mesma ordem:

Dirceu, Chicão, Roberto Dinamite, Gil e Jorge Mendonça.

Guarda-redes e capitão do Palmeiras e da selecção do Brasil no Campeonato do Mundo de Futebol da Argentina, em 1978.

Leão jogou ainda por outros clubes, ao longo da sua carreira, como o Comercial de Ribeirão Preto, o São José, o Vasco da Gama, o Grémio de Porto Alegre, o Corinthians e o Sport Recife...

Internacional brasileiro, defesa lateral direito do Flamengo, titular da sua selecção no Mundial Argentina'78.

Toninho vestiu ainda as camisolas de Galicia, Fluminense, Al-Ahli (Egipto) e Bangu...

Avançado internacional brasileiro, oriundo do Palmeiras, que representou a sua selecção no Campeonato do Mundo Argentina'78.

Jorge Mendonça vestiu ainda as camisolas de Bangu, Náutico de Capibaribe, Vasco da Gama, Guarani, Ponte Preta, Cruzeiro de Belo Horizonte, Rio Branco (ES), Colorado (PR) e Paulista...

Defesa central brasileiro internacional pelo seu país, no mundial da Argentina, em 1978.

Jogador do Guarani, também vestiu as camisolas de Corinthians, Santos, América (México), Universidad de Guadalajara (México) e Blumenau...

Mais um internacional brasileiro que marcou presença no mundial da Argentina, em 1978.

Trata-se do avançado do Botafogo, Gil, que também representou outros clubes como o Villa Nova, o Comercial MS, o Fluminense, o Corinthians, o Coritiba, o Múrcia de Espanha e... o Sporting Farense...

Médio do São Paulo, internacional brasileiro, em representação da sua selecção no mundial Argentina'78.

Ao longo da sua carreira, ainda representou o XV Paracicaba, a União Agrícola Barbarense, o São Bento, o Ponte Preta, o Atlético Mineiro, o Santos, o Botafogo de Ribeirão Preto, o Corinthians de Presidente Prudente e o Mogi Mirim...

Roberto Dinamite é o maior goleador de sempre do Vasco da Gama. É também o máximo goleador dos campeonatos brasileiro e carioca, e por tudo isso é ainda considerado como o jogador mais popular do seu clube de sempre - o Club de Regatas Vasco da Gama.

Esta caricatura é referente à sua participação no mundial da Argentina, em 1978.

Para além do Vasco da Gama, Roberto Dinamite ainda representou o Barcelona, a Portuguesa de Desportos e o Campo Grande...

Defesa central brasileiro, da selecção que jogou no mundial da Argentina, em 1978. Ao longo da sua carreira, Oscar representou o Ponte Preta (nesta altura), o Cosmos de Nova Iorque, o São Paulo e o NissanFC do Japão...

Os meus primeiros trabalhos, foram feitos com esferográfica, lápis e lápis de cêra, como é exemplo esta caricatura do médio brasileiro Toninho Cerezzo.

Na altura, o acesso a fotografias que me permitissem fazer as respectivas caricaturas era incomparavelmente mais difícil daquilo que é hoje.

Naquela altura não havia internet, na fotografia ainda não se tinha entrado na era digital, enfim tudo era mais complicado.

As fotografias disponíveis nos jornais eram escassas, repetitivas e de muito fraca qualidade. Apenas as revistas apresentavam fotografias capazes de serem utilizadas para esse fim.

Felizmente que havia então a revista francesa Onze, e mais tarde a Onze mondial.

Por isso os meus primeiros trabalhos eram quase todos sobre jogadores estrangeiros - aqueles que tinham honras de referência naquelas revistas...

René Simões nasceu no Brasil, e é treinador de futebol. Passou pelo Vitória, na época de 1987/88, mas o seu curriculum é muito mais vasto. Em boa verdade, não deverá ser muito fácil encontrar um técnico que tenha percorrido mais clubes, países e até continentes, do que René Simões. Senão repare…

René Simões iniciou a sua carreira em 1973, no Ginástico Desportivo, do Rio de Janeiro.

Desde então, e até hoje, já orientou as equipas brasileiras do Vasco da Gama, do Serrano, da Universidade de Somley, do Olaria e do Fluminense, o Al-Qadsia (do Koweit), os brasileiros do Mesquita, da Portuguesa de Desportos e da selecção de sub-21, o Vitória, as selecções brasileiras de sub-17 e sub-20, o Bahia, os qataris do Al-Rayyan, os brasileiros do Ferroviária e do Ponte Preta, o Al-Rayyan e o Al-Arabi (do Qatar), as selecções da Jamaica, de Trinidad e Tobago e das Honduras, o Al-Khor (do Qatar), a selecção feminina brasileira, o Vitória da Bahia, os sub-23 do Irão, os brasileiros do Santa Cruz, do Vila Nova e do Coritiba, a selecção da Jamaica, o Fluminense, o Coritiba e a Portuguesa (os três, do Brasil), a selecção nacional da Costa Rica, e os brasileiros do Ceará, do Atlético Goianiense, do Bahia e do Grémio Barueri.

Ufa! Ao todo são 24 clubes e 9 selecções nacionais, de 10 países e de 3 continentes.

Não é fácil de bater este curriculum, pois não?

A sua carreira de futebolista foi curta, tendo representado as equipas do São Cristóvão, do Flamengo e do Bonsucesso.

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Toninho Cerezzo, nasceu no Brasil (Belo Horizonte), em 1955.

Antigo centro-campista, fez grande parte da sua carreira no Brasil, apesar de também ter passado por Itália. Defendeu as cores do Atlético Mineiro durante as primeiras 10 temporadas, jogando depois pelo Nacional de Manaus, pela Roma e Sampdoria, pelo São Paulo, Cruzeiro, Paulista, novamente São Paulo e Atlético Mineiro, e ainda pelo América de Minas Gerais. Terminou a sua carreira no mesmo clube onde a tinha iniciado - o Atlético de Minas Gerais.

Vestiu a "canarinha" em 73 ocasiões, marcando 5 golos.

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René Weber nasceu no Brasil.

Iniciou a sua carreira no Internacional de Porto Alegre, e jogou depois no São Bento e no Colorado.

Representou o Fluminense durante quatro épocas e em 1987/88 assinou pelo Vitória, onde se manteve durante quatro épocas.

Regressou ao Fluminense em 1992, e aí terminou a sua carreira de futebolista.

Foi internacional brasileiro sub-20.

Como treinador-adjunto, trabalhou no Cruzeiro, Flamengo, Santos, Benfica, Botafogo, América Cali (Colômbia), Cristal (Perú), Al-Shabab (EAU), Vasco da Gama, São Paulo e Atlético Mineiro.

Treinador-principal, desde 2007, já orientou equipas como Caxias, Criciúma, América (Rio de Janeiro), Figueirense, Anapolina e Al-Shabab (Arábia Saudita).

Já treinou a selecção brasileira.

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