
Luís Miguel Mesquita Esteves nasceu em Guimarães, a 31 de Dezembro de 1975.
Como guarda-redes, Luís Esteves defendeu as cores (e as redes) de Vitória, Vizela, Pevidém, Trofense, Vila Meã, Águias de São Romão e Gonça.
Mas foi como Treinador de Guarda-Redes que se notabilizou... mundialmente.
É licenciado em Educação Física, tem dois Mestrados (em Ensino de Educação Física e em Ciências do Desporto) e um Doutoramento em curso (em Ciências do Desporto no Treino de Guarda-Redes, pela Universidade de Vigo). É provavelmente o único português a ter o Curso da UEFA de Treinadores de Guarda-Redes (ministrado pela SFA - Scottish Football Association).
O Prof Luís Esteves começou por treinar os guarda-redes da formação do Vitória, entre 2004 e 2007. Em 2007/2008 trabalhou no Al-Salmiya (Koweit). Voltou então ao Vitória, para assumir a função de Coordenador dos Treinadores de Guarda-Redes de toda a formação, até à época de 2009/2010. Entre 2010 e 2012 foi Formador Técnico da Real Federación Española de Fútbol, acumulando essas funções com as de Treinador de Guarda-Redes, sucessivamente nos Sauditas do Al-Ittihad (2010/11) e do Al-Nassr (2011/12). Em 2012/2013 regressou de novo ao Vitória, desta feita para assumir as suas funções ao serviço da equipa A.
Preparou os guarda-redes espanhóis de sub-19 que nesse mesmo ano (2012) haveriam de ser Campeões Europeus da categoria, e conquistou a Taça de Portugal de 2012/2013, ao serviço do seu clube do coração - o Vitória.
O Prof Luís Esteves é o único português que até hoje foi distinguido, pela Real Federación Española de Fútbol, com o Prémio Las Rozas (de Mérito Desportivo)...
Fernão Rinada
Para a cabal compreensão deste texto, deverá ler (ou reler) “Vale-Tudo”

O investimento efectuado na criação da modalidade de “vale-tudo”, pressupunha a imprescindível colaboração das equipas de arbitragem, que deveriam fechar os olhos à maior "impetuosidade" dos jogadores encarnados, mas as coisas não correram bem e tudo acabou por ir por água abaixo, ainda por cima às mãos do maior de todos os insuspeitos – o amigo (e associado) Pedro Proença.
Inesperadamente, Proença resolveu não branquear o jogo violento dos encarnados, o que apanhou a equipa completamente de surpresa. Pior do que isso, Proença não teve a competência necessária para conseguir expulsar pelo menos um dos jogadores adversários. Os problemas assumiram então proporções nunca antes vistas, uma vez que o Benfica já não se lembra como é que se vencem jogos de futebol… onze-contra-onze.
Confrontada com esta nova realidade, a SAD do Benfica, em reunião extraordinária efectuada com carácter emergente, decidiu extinguir a recém-criada modalidade de “vale-tudo”, substituindo-a pela de Capoeira.
Com esta alteração, a SAD pretende manter o mesmo conceito de interactividade e de constante permuta, que já estava inerente ao “vale-tudo”, de modo a que não se perca a permanente actualização dos seus atletas no que diz respeito às últimas técnicas de ataque corpo-a-corpo e de “knock-out”, e pretende ainda diminuir a dependência da dualidade de critérios disciplinares das equipas de arbitragem, uma vez que nesta arte marcial as regras são bastante mais rígidas do que as de "vale-tudo". Por outro lado, a vertente mais cénica da capoeira deverá ser a mais apropriada para jogadores como os argentinos Aimar e Saviola, muito dados a estas coisas da simulação e da teatralização.
Finalmente, o problema de Roberto Jiménez. Com vinte golos sofridos em apenas doze jogos, ser guarda-redes parece não ser a sua maior vocação, pelo que a SAD benfiquista espera, pelo menos, poder contar com o espanhol para ser a mascote desta arte marcial.
Assim de repente, ocorrem-me oito milhões e meio de razões para que Roberto não tenha o desplante de recusar este novo desafio.
De resto, a decisão parece ser a mais apropriada: um frango como mascote da nova equipa de Capoeira…
José Rialto
Guarda-redes basco, capitão titular das balizas da Real Sociedad e da selecção espanhola, é também bicampeão nacional espanhol...
Defesa-central carismático do Barcelona, mais conhecido pela alcunha de "Tarzan". Representou a selecção espanhola em inúmeras ocasiões.
Vestiu ainda a camisola do Cadiz...
Juan Manuel Asensi, foi um centro-campista do Barcelona, internacional espanhol no Mundial da Argentina em 1978, e aqui no Euro'1980 em Itália.
Iniciou a sua carreira no Elche, e concluiu-a no México, onde vestiu as camisolas do Puebla e do Oaxtepec...
Quique Flores jogou futebol no Valencia (10 épocas), Real Madrid (2) e Zaragoza (1).
Foi internacional espanhol em 15 ocasiões.
Como treinador, Quique Flores trabalhou nos espanhóis do Getafe e do Valencia, no Benfica, no Atlético de Madrid e no Al-Ahli (Dubai).
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Julen Lopetegi Argote nasceu em Asteasu (Espanha), em 28 de Agosto de 1966.
Como guarda-redes de futebol, representou a Real Sociedad (equipa B), o Castilla (satélite do Real Madrid), o Las Palmas, o Real Madrid, o Logroñés, o Barcelona e o Rayo Vallecano.
Foi internacional espanhol por duas vezes (sub-21 e selecção principal).
Como treinador, Julen Lopetegi iniciou-se no Rayo Vallecano, passou pelo Castilla, orientou consecutivamente as selecções espanholas de sub-19, de sub-20 e de sub-21. Em 2014 assinou pelo FCPorto e, em 2016, passou a ser o treinador principal da Selecção Espanhola.
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