DIE HARD 1
Os dois primeiros episódios desta saga não correram bem.
Ivo Vieira estava convencido que as suas munições eram reais, mas alguém se tinha enganado, e afinal… eram de salva.
Nunca se chegará a saber se os disparos da sua arma teriam sido ou não fatais, mas agora, com a certeza de que as suas munições são reais, a história deste novo assalto poderá ser bem diferente.
Por estes dias, o “Shard”, o edifício mais alto de toda a União Europeia, é protegido por um perito basco de segurança chamado Unai Emery, à frente de uma legião estrangeira de mercenários franceses, espanhóis, gregos, bósnios, gaboneses, uruguaios, brasileiros, suíços, alemães, argentinos, costa-marfinenses, escoceses... e até um ou outro inglês.
O facto de todos eles estarem armados até aos dentes, faz deste arranha-céus londrino um autêntico... arsenal.
Não será fácil a missão do nosso “John McClane”, para conseguir resgatar as 3 malas com mais de 500 mil euros, que aí estão guardadas...
Diz quem assistiu, que as últimas palavras que Unai Emery ouviu da boca de Ivo Vieira, antes de ser lançado lá do alto d’o “Shard”, foi...
YIPPEE KI-YAY, MOTHER FUCKER !!!...
Miguel Salazar
Da esquerda para a direita, de pé. em 4º plano...
El Adoua, Rodrigo Defendi, Matej Delač, Amidó Baldé, Paulo Oliveira, Douglas de Jesus e Leandro Freire
de pé, em 3º plano...
Soudani, N'Diaye, Rui Vitória (treinador), Rafael Crivellaro, Marcelo Toscano e Leonel Olímpio (sub-capitão)
de pé, em 2º plano...
André André, David Addy, Marco Matias, João Ribeiro, Tiago Rodrigues e Kanú
e sentados, em 1º plano...
Ricardo Pereira, Jean Barrientos, Alex (capitão), Milan Lalkovič, Machís, Luís Rocha e Siaka Bamba
DIE HARD 5
Visivelmente desorientado, Adolf Hütter, o líder dos Eintrachts, apontava para todo o lado menos para o castelo que pretendia atingir com o rocket do seu RPG-7.
Pobre austríaco, que nem tempo vai ter para perceber o que lhe vai cair em cima.
É verdade que nunca é bom dia para morrer, mas alguma vez terá de ser.
Para os alemães do Eintracht, esta quinta-feira será uma altura tão boa como outra qualquer, e como a nós nos dava imenso jeito que fosse neste dia...
Diz quem conhece a saga Die Hard original, que serão estas as últimas palavras que Adi Hütter há-de ouvir antes de perder os sentidos...
YIPPEE KI-YAY, MOTHER FUCKER !!!...
Miguel Salazar
DIE HARD 1
A Torre Paradis é o edifício mais alto da cidade belga de Liège, e o local onde se situa o seu centro financeiro.
Michel Preud’homme e a sua equipa "Standard”, ocuparam o prédio e preparam-se para entrar na caixa-forte.
A missão de Ivo Vieira, qual John McClane, é a de tomar de assalto a Torre Paradis, e resgatar as 3 malas cheias de Acções (no valor de mais de 500 mil euros) que lá se encontram.
Diz quem conhece Ivo Vieira, que as últimas palavras que Michel Preud’homme irá ouvir da sua boca, hão-de ser...
YIPPEE KI-YAY, MOTHER FUCKER !!!...
Miguel Salazar
Não sei se a equipa de Ivo Vieira é ou não melhor do que a do ano passado, mas que está pelo menos a ter um início de época muito melhor, disso não restam dúvidas.
Em 4 jogos oficiais, conquistaram-se 4 vitórias, marcaram-se 9 golos e ainda não se sofreu nenhum, conseguiu-se o apuramento para a fase de grupos da Taça da Liga, venceu-se uma eliminatória da Liga Europa e praticamente mais esta contra os letões do Ventspils.
É certo que ainda não apanhamos adversários de grande valia, mas se recordarmos descalabros anteriores com Tondelas e Altachs, só temos mesmo de estar satisfeitos.
A equipa promete, e a oportunidade de conseguirmos o prémio de entrada na fase de grupos da Liga Europa está cada vez mais perto. A fase de grupos proporcionará novas oportunidades de colheita de proventos, e dar-nos-á o palco necessário para nos afirmarmos desportivamente, e para valorizarmos os nossos jogadores.
Esperemos que “ambição” não seja apenas uma palavra oca de sentido, arremessada em tempos de campanha eleitoral.
Espero que a novel Direcção saiba compreender a oportunidade que temos neste momento de dar um primeiro pequeno salto, mas ainda assim... um salto... o primeiro.
Que não se vendam pedras basilares da equipa, e que se procure reforçá-la com os 2 ou 3 elementos que ainda lhe faltam.
Miguel Pinto Lisboa saberá, melhor do que ninguém, que não se tiram dividendos sem se fazerem investimentos.
E os investimentos fazem-se antes de se tirarem os dividendos...
Miguel Salazar
HÁ ESPERANÇA NO NOSSO HORIZONTE...
Daniel Rodrigues, Miguel Pinto Lisboa e António Miguel Cardoso.
Nenhum deles é o meu candidato natural. Outros o poderiam ser, mas acabaram por decidir em sentido contrário ao da candidatura. Sei bem que tentaram, mas que por um motivo ou por outro, não conseguiram reunir as condições que entendiam ser necessárias para avançar para eleições. Tenho pena, muita pena, mas compreendo e não os critico.
DR, MPL e AMC, foram os que tentaram e conseguiram formar uma lista, e apresentar-se aos sócios como legítimos candidatos aos Corpos Sociais do nosso clube.
Os três me parecem pessoas sérias, decididas e acima de tudo, Vitorianos de sempre.
É um bom princípio de conversa.
Tenho pessoas conhecidas e até amigas nas 3 listas, o que é, para mim, também um factor positivo a levar em consideração, na medida em que acrescentam (segundo os meus critérios, obviamente) alguma credibilidade às mesmas.
Estão reunidas as condições para termos uma campanha eleitoral com a indispensável elevação, em que se discutam projectos e não pessoas, e em que os argumentos se esgrimam de forma positiva.
Eu acredito que esta campanha eleitoral irá decorrer de forma a que os Vitorianos se possam orgulhar dos seus candidatos e da forma respeitadora como eles irão saber esgrimir esses mesmos argumentos.
Durante estes próximos 30 dias seremos escrutinados pelo mundo desportivo português, e teremos assim a oportunidade de mostrar que não é só nas bancadas que os Vitorianos sabem ser diferentes e únicos.
Esta é uma esperança minha, mas mais do que isso, é mesmo uma convicção.
Gostava também de lançar um desafio a todas as 3 candidaturas: a bem da união de toda a massa associativa, e como sinal da vontade agregadora que todos agora anunciam para o dia seguinte ao das eleições, desafio as 3 a assumirem o compromisso de convidarem para integrar o Conselho Vitoriano, elementos das 2 listas que forem derrotadas. Essa sim, seria uma declaração clara e inequívoca de agregação pós-eleitoral, e não apenas um conjunto de palavras bonitas mas ocas, que o vento e o tempo se encarregaria de levar.
Fica o desafio.
Para terminar, e voltando à campanha eleitoral que agora se vai iniciar, espero que no dia 20 de Julho, me tenham ajudado, a mim e a todos os Vitorianos agora indecisos, a decidirmo-nos, não por um mal-menor, mas sim pelo bem-maior para o Vitória Sport Clube...
Miguel Salazar
(texto publicado na minha página do Facebook, a 19 Junho 2019)
... montado no seu tubarão-martelo "São João".
... montado no seu cavalo-marinho "Vimaranes".
... montado no seu cavalo-marinho "Molda".
... montado no seu "Beldemónio-dos-Mares",
cavalo-marinho aparentado com o "Beldemónio" de José Minotes.
... montado no seu cavalo-marinho "Benlhevai".
... montado na sua égua-marinha "Invicta".
... montado na sua égua-marinha "Carioca".
... montado no seu cavalo-marinho "Magyarország".
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