Para a cabal compreensão deste texto, deverá ler (ou reler) “Vale-Tudo”
O investimento efectuado na criação da modalidade de “vale-tudo”, pressupunha a imprescindível colaboração das equipas de arbitragem, que deveriam fechar os olhos à maior "impetuosidade" dos jogadores encarnados, mas as coisas não correram bem e tudo acabou por ir por água abaixo, ainda por cima às mãos do maior de todos os insuspeitos – o amigo (e associado) Pedro Proença.
Inesperadamente, Proença resolveu não branquear o jogo violento dos encarnados, o que apanhou a equipa completamente de surpresa. Pior do que isso, Proença não teve a competência necessária para conseguir expulsar pelo menos um dos jogadores adversários. Os problemas assumiram então proporções nunca antes vistas, uma vez que o Benfica já não se lembra como é que se vencem jogos de futebol… onze-contra-onze.
Confrontada com esta nova realidade, a SAD do Benfica, em reunião extraordinária efectuada com carácter emergente, decidiu extinguir a recém-criada modalidade de “vale-tudo”, substituindo-a pela de Capoeira.
Com esta alteração, a SAD pretende manter o mesmo conceito de interactividade e de constante permuta, que já estava inerente ao “vale-tudo”, de modo a que não se perca a permanente actualização dos seus atletas no que diz respeito às últimas técnicas de ataque corpo-a-corpo e de “knock-out”, e pretende ainda diminuir a dependência da dualidade de critérios disciplinares das equipas de arbitragem, uma vez que nesta arte marcial as regras são bastante mais rígidas do que as de "vale-tudo". Por outro lado, a vertente mais cénica da capoeira deverá ser a mais apropriada para jogadores como os argentinos Aimar e Saviola, muito dados a estas coisas da simulação e da teatralização.
Finalmente, o problema de Roberto Jiménez. Com vinte golos sofridos em apenas doze jogos, ser guarda-redes parece não ser a sua maior vocação, pelo que a SAD benfiquista espera, pelo menos, poder contar com o espanhol para ser a mascote desta arte marcial.
Assim de repente, ocorrem-me oito milhões e meio de razões para que Roberto não tenha o desplante de recusar este novo desafio.
De resto, a decisão parece ser a mais apropriada: um frango como mascote da nova equipa de Capoeira…
José Rialto
Jordão foi um extraordinário avançado português das décadas de 70 e 80. Natural de Angola, é contratado aos 19 anos, pelo Benfica, onde vem a jogar com Eusébio. Cinco épocas depois, tem uma experiência fugaz (uma época) no campeonato espanhol, ao serviço do Saragoça. No ano seguinte (1977) regressa a Portugal, mas desta feita para assinar pelo Sporting, clube onde se mantém durante os 11 anos seguintes. Em 1987/88, Jordão é transferido para o Vitória de Setúbal e duas épocas depois pendura as botas, deixando definitivamente o futebol para trás e dedicando-se "de corpo e alma" à pintura.
Venceu a Bola de Prata por duas vezes (uma pelo Benfica e outra pelo Sporting).
Jordão representou a selecção Nacional em inúmeras ocasiões, tendo sido titular no Europeu de França'84, onde Portugal atingiu as meias-finais, perdendo com a selecção anfitriã por 2-3... com dois golos de Jordão...
(caricatura publicada no Armazém Leonino e no SportingCP - Site de Apoio)
Defesa-central vimaranense, formado nas escolas do Vitória, acabou por se transferir para o Benfica e, mais recentemente, para os alemães do Stuttgart.
Internacional pela nossa selecção, esteve presente no Europeu deste ano, na Alemanha e na Áustria.
Integrou a equipa portuguesa nos Jogos Olímpicos de Atenas'2004.
(caricatura publicada no Paixão Vitoriana)
Jogador croata, internacional pela Jugoslávia, centro-campista do Paris Saint-Germain...
Caricatura do holandês Blanker, oriundo do Ajax de Amesterdão.
Depois de jogar no Vitória, Blanker ainda representou os espanhóis do Real Zaragoza, os holandeses do Excelsior e do Volendam, terminando a sua carreira no Beerschot de Antuérpia...
Defesa-central português do Sporting.
Bastos ainda vestiu as camisolas de Farense, Zaragoza, Marítimo e Barreirense...
(caricatura publicada no Armazém Leonino)
Natural de Angola, Jordão foi companheiro de equipa de Eusébio no Benfica.
Na época de 1976/77 experimentou o campeonato espanhol, jogando pelo Real Zaragoza.
Na época seguinte ingressou no Sporting.
Mais tarde, viria a terminar a sua carreira no Vitória de Setúbal.
Rui Jordão foi ainda internacional português...
Fábio Coentrão nasceu nas Caxinas (Vila do Conde), no dia 11 de Março de 1988.
Fábio fez toda a sua formação no Rio Ave.
Como profissional, esteve em Vila do Conde até 2007/08, época em que acabou por assinar pelo Benfica.
Esteve emprestado ao Nacional, ao Zaragoza e ao Rio Ave.
Nas 2 épocas seguintes jogou pelo Benfica e, em 2011/12, assinou pelo Real Madrid.
Em 2015 foi emprestado ao Mónaco.
Ao serviço do Benfica, Fábio Coentrão foi Campeão Nacional em 2009/10, e venceu por 2 vezes a Taça da Liga (2009/10 e 2010/11).
Com o emblema espanhol, foi Campeão Nacional em 2011/12, e venceu a Supertaça espanhola em 2012.
Fábio Coentrão já foi internacional por 39 ocasiões, tendo marcado 2 golos.
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Quique Flores jogou futebol no Valencia (10 épocas), Real Madrid (2) e Zaragoza (1).
Foi internacional espanhol em 15 ocasiões.
Como treinador, Quique Flores trabalhou nos espanhóis do Getafe e do Valencia, no Benfica, no Atlético de Madrid e no Al-Ahli (Dubai).
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Hélder Postiga nasceu em Vila do Conde no ano de 1982.
Iniciou a sua formação no Varzim e terminou-a já ao serviço do FC Porto.
Com idade sénior, esteve 3 épocas ao serviço dos dragões.
Em 2003/04, assinou pelos ingleses do Tottenham.
Na época seguinte regressou ao FC Porto, clube com o qual manteve contrato durante 4 temporadas.
Neste período esteve emprestado aos franceses do Saint-Étienne (2006) e aos gregos do Panathinaikos (2008).
Seguiram-se 3 épocas no Sporting.
Em 2011/12 assinou pelo Real Zaragoza (Espanha).
Em 2013/14 transferiu-se para o Valencia (Espanha).
Em 2014/15 jogou pela Lazio (Itália) e Deportivo (Espanha).
Em 2015/16 assinou pelo Atlético de Kolkata (Índia), mas também jogou pelo Rio Ave.
Ao serviço do FC Porto venceu a Taça UEFA (2002/03), a Taça Intercontinental (2004), foi 3 vezes Campeão Nacional, venceu 1 Taça de Portugal e 1 vez a Supertaça Cândido de Oliveira. Com a camisola dos leões, conquistou 1 Supertaça (2008).
Foi internacional sub-21, por Portugal.
É internacional pela Selecção Nacional principal desde 2003, já tendo efectuado 65 jogos e marcado 27 golos.
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