Da esquerda para a direita, de pé. em 4º plano...
El Adoua, Rodrigo Defendi, Matej Delač, Amidó Baldé, Paulo Oliveira, Douglas de Jesus e Leandro Freire
de pé, em 3º plano...
Soudani, N'Diaye, Rui Vitória (treinador), Rafael Crivellaro, Marcelo Toscano e Leonel Olímpio (sub-capitão)
de pé, em 2º plano...
André André, David Addy, Marco Matias, João Ribeiro, Tiago Rodrigues e Kanú
e sentados, em 1º plano...
Ricardo Pereira, Jean Barrientos, Alex (capitão), Milan Lalkovič, Machís, Luís Rocha e Siaka Bamba
Há um aforismo popular que diz que "Natal é quando um homem quer".
Para Júlio Mendes sempre assim foi... e continua a ser. Desde que é Presidente do Vitória, não se tem cansado de brincar ao Pai Natal, oferecendo jogadores a granel. Jogadores e treinadores também.
Este cartoon tem quase 1 ano, e foi desenhado numa altura em que já era fácil prever as ofertas que Júlio Mendes tinha em mente. Dos que estão dentro do saco, já foram quase todos oferecidos à concorrência. Falta apenas um. Um dia, também esse acabará por sair. Ele bem se tem oferecido, mas parece que ninguém o quer. Se calhar ainda vamos ter de pagar para alguém o levar. Mas quando esse dia chegar, aí eu terei finalmente o meu dia de Natal fora da data.
Se realmente for verdade que "o Natal é quando um homem quer", então eu também quero o meu dia de Natal... e de preferência já, antes que o meu clube acabe vulgarizado e humilhado, com o futebol na 2ª Divisão e sem as suas modalidades...
Miguel Salazar
E como não há duas sem três, a Adidas acaba de lançar o seu terceiro modelo de bola de futebol para a época de 2014/2015.
Depois da Brazuca e da Conext 15, a marca alemã lança agora a Hat Trick.
Desenhada por André André, coube também ao jogador vitoriano a honra de a apresentar, com pompa e circunstância, no jogo deste Domingo em Guimarães, contra o Nacional da Madeira...
José Rialto
Na noite da véspera de Natal, confortavelmente sentado na minha poltrona em frente à lareira, acabei por me deixar adormecer. Não sei se foi do calor reconfortante da lareira e do efeito hipnotizador das suas chamas, se foi do conforto da poltrona, ou simplesmente do cansaço acumulado. Facto, facto é que adormeci mesmo... e sonhei...
Rui Vitória estava inconsolável, de braços abertos, virado para Júlio Mendes... vestido de Pai Natal. O nosso treinador nem queria acreditar naquilo que viam os seus olhos. O plantel estava a ser desmantelado outra vez. Uma vez mais. Alguns dos seus melhores jogadores já estavam dentro do saco de prendas do Pai Natal, e a direcção que levavam não era a do seu sapatinho...
– Não estou a perceber… Mas afinal, o Pai Natal dá ou tira?
– Vamos ver, eu para poder dar as minhas prendas, tenho de as ir buscar a algum lado, não?
– E vai tirar-me esses jogadores todos?
– Vamos ver... Para já levo estes, mas depois venho buscar mais.
Rui Vitória estava cada vez mais desesperado. E o Pai Natal, na sua infinita generosidade, resolveu consolá-lo...
– Vamos ver, Mister, não desespere. Se quiser, também o levo a si na próxima remessa.
– Levar-me embora, Presidente? Mas eu ainda gostava...
– Deixe-se lá de sentimentalismos, homem. Aproveite que eu já disse que não lhe quero cortar as pernas.
De repente (que nesta coisa de sonhos e pesadelos, tudo acontece muito de repente) já estavam todos dentro do saco do Pai Natal (o treinador e o próprio Presidente incluídos).
Com um sorriso quase maquiavélico, Júlio Mendes (o que estava vestido de Pai Natal) ainda disse entredentes...
– Levo-o a si... e eu aproveito e também vou. Vamos ver... se calhar já nem preciso de passar pela Liga. É isso! Vou oferecer-me directamente à Federação. Vai ser uma prenda extraordinária.
Rui Vitória não ouviu por certo estas últimas palavras, pouco mais do que ciciadas, mas eu senti-as como facas que se espetavam nas minhas costas. As gargalhadas de Júlio Mendes, sinistras, ainda ecoavam na minha cabeça, mas ironicamente foram também elas que me arrancaram deste terrível pesadelo e me trouxeram de volta à poltrona da minha sala e ao calor da minha lareira. As gargalhadas que agora ouvia eram muito mais reconfortantes. “Ho, ho, ho”... O Pai Natal, o legítimo, tinha acabado de entrar na minha sala. E desta versão mais tradicional do Pai Natal, gostava eu. Este só vinha mesmo entregar presentes. Não vinha tirar nada a ninguém...
José Rialto
(este cartoon foi desenhado para o sítio da Associação Vitória Sempre)
Wolverine é um Super-Herói da Marvel Comics, criado por Len Wein e John Romita Sr, desenhado por Herb Trimpe, e que surgiu pela primeira vez em 1974.
James Howlett era um mutante que viveu durante séculos, em virtude da sua inifinita capacidade de regeneração celular, que praticamente lhe conferia a imortalidade. Ficou conhecido por "baixinho", devido à sua baixa estatura física, mas o nome que o consagrou foi o de Wolverine. Este nome advinha do facto de a sua principal característica ser a de possuir uma agressividade ao nível de um animal selvagem. O seu instinto animal englobava também sentidos extremamente apurados. O seu esqueleto era revestido por uma liga metálica indestrutível, feita de adamantium. Possuía ainda longas garras retrácteis nas costas das mãos (feitas da mesma liga metálica), temíveis para todos os seus inimigos. Wolverine tinha um poderio físico invulgar, mesmo para um Super-Herói.
Ao longo dos anos, foram muitos os fatos vestidos por Wolverine. O que eu utilizo hoje nesta caricatura, é aquele que ficou mais conhecido nas mais recentes versões cinematográficas deste Super-Herói.
André André herdou de seu pai André (ex-internacional do FC Porto), a mesma entrega ao jogo, o mesmo empenho e... a mesma agressividade. André André parece ter os mesmos super-poderes de Wolverine. Sentidos muito apurados, que lhe permitem uma invulgar visão de jogo, enorme poder de antecipação, grande precisão no passe e facilidade de comunicação com a equipa. André André rasga defesas contrárias como se tivesse realmente as enormes garras retrácteis de Wolverine. Possui ainda uma enorme força muscular, que lhe confere a sua invulgar resistência física e uma poderosa meia-distância. Tem a mesma capacidade de regeneração celular, facto que o torna num jogador duro de roer, e de abater. André André seria provavelmente o melhor exemplo que se poderia encontrar para personificar o velho ditado popular “antes quebrar do que torcer”, não fosse o facto de os seus ossos serem revestidos a adamantium. É que, assim sendo, não torce e muito menos quebra...
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de André André, o WOLVERINE lusitano...
José Rialto
FONTES DE PESQUISA:
Wolverine (comics), for Wikipedia
(para ver os Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
André Filipe Brás André nasceu em Vila do Conde, a 26 de Agosto de 1989.
André André é filho do ex-internacional portista António André.
Fez a sua formação no Varzim e no FC Porto.
Iniciou a sua carreira profissional no Varzim, onde jogou entre 2008 e 2010.
Em 2010/2011 representou a equipa B do Deportivo da Corunha, e na época seguinte regressou ao Varzim para a sua última época em representação dos poveiros.
Em 2012/2013 assinou pelo Vitória, para logo conquistar a Taça de Portugal.
Já foi internacional sub-19.
Para ver todas as caricaturas de André André, seleccione o seu nome no final da linha de "tags" deste artigo...
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