Fernando não aguentava mais ver tanto sofrimento. Não era a cara de Júlio que mais o preocupava, toda ela marcada com a mão de Tony, mas sim a mão direita de Tony que já estava vermelha de tanta estalada dar a Júlio. Incomodado com o sofrimento de Tony, Fernando disse então, autoritário...
– Basta, Júlio! Já chega de estares sempre a dar a outra face. Não é por ti, sabes? Mas já viste como está a mão do Tony? Fazes favor pedes-lhe desculpa, imediatamente. Devias ter vergonha...
Júlio quase soluçava quando disse, cabisbaixo...
– Desculpa, Tony. Mas a Bíblia diz que de cada vez que nos batem, nós devemos dar a outra face. E como tu está sempre a bater-me...
E Tony disse, condescendente...
– Deixa lá, Júlio. Mas podias facelitar-me a bida...
Júlio estava visivelmente arrependido...
– Pois... Desculpa se não me tenho posto mais a jeito para levar as chapadas...
Magnânime, respondeu-lhe Tony...
– Bamos esquecer isso. Eu tamém num me teinho portado lá muito bem. Ultimamente num te teinho dado as chapadas no focinho cum a força qu'eu sei que tu gostas. É que a mom já me tá a doer com’ó €@&@£#%, percebestes?
E, apesar de a sua consciência estar cada vez mais pesada, Júlio ainda se atreveu a fazer um último pedido...
– Eu compreendo, Tony. Mas antes de fazermos as pazes, não te importas de me bater só mais uma vez? É que tenho aqui um bocadinho de cara onde ainda não levei chapada nenhuma, e eu sei que vou ter tantas saudades disto...
José Rialto
Há uma semana atrás, José Rialto conseguiu aquilo que muitos já tentaram mas muito poucos conseguiram - entrevistar o Grão-Vizir do enclave do Lado-de-lá-da-Morreira.
José Rialto – Salaam aleikum, Grão-Vizir Uç al-Bador.
Uç al-Bador – Aleicom salame, p’ra boçê taumbém.
JR – O seu nome não foi sempre este, pois não, senhor Grão-Vizir?
UaB – Nom. Efectibamente, aqui no inclabe nós temos esta tradiçom. Todos nascemos cristons e somos baptizados, mas depois conbertemo-nos aos mouros. Ieu, por exemplo, chamaba-me António Salbador, e agora sou Uç al-Bador…
JR – Mas, na verdade, o senhor é mais conhecido pelo “Iznogoud do Enclave do Lado-de-lá-da-Morreira”. Donde lhe vem essa alcunha?
UaB – O Iznogoud da baunda-desenhada era Grom-Bizir como ieu…
JR – Pois, mas sabe que esse nome não é muito simpático. Vem do inglês “he’s no good”, que quer dizer que não é boa pessoa… que não presta.
UaB – Nom, num é por isso. Boçê está inganado. Entom as pessoas iam lá pensar uma coisa dessas de mim.
JR – Acha mesmo?... O Iznogoud também era conhecido por querer “ser Califa no lugar do Califa” e dizem que o senhor quer ser Papa no lugar do Papa…
UaB – Do Papa? Mas s’ieu nem sou cristom…
JR – Não é desse “Papa”. Estou a falar do Papa Jorge Nuno…
UaB – Bem – disse, rasgando um largo sorriso –, isso já é outra conbersa. Como o graunde “troca-casacas” que sou, tenho uma “casaca” cum três cores. Por fora é bermelha e braunca, p´ra disfarçar, por dentro é só bermelha, e por baixo é azul e braunca… S’ieu bir a oportunidade, boto fora a “casaca”, fico d’azul e braunco e sento-me no trono do gaijo. Bou ser… o Papa Jorge Nuno II…
JR – Jorge Nuno II? Mas então não era António?
UaB – O quê, num me diga c’agora taumbém é PORIBIDO trocar o nome? Ouça lá bem o que le bou dizer. Ieu biro ou troco a minha casaca e troco de nome as bezes que m’apetecer.
JR – Mas isso não era dar uma facada nas costas de um amigo?
UaB – Se for preciso... E qu’é que boçê tem a ber cum isso? Ieu sou um indibíduo que num sou amigo de ninguém. Eles é que pensam que sim: o Papa, o al-Míldio Çilba taumbém pensaba… até os marroquinos cá do inclabe…
JR – Até os marroquinos???
UaB – Claro. Ou pensa boçê que s’o cadeirom do Papa bagasse lá no Puorto, ieu ia cuntinuar aqui cum estes morcões. S’inda eles fosse como os de Guimarães, até era bem capaz de ficar, agora cum esta caumbada…
JR – Mas então e os acordos que o senhor já tem assinados?
UaB – Acôrdos assinados, ieu? Cum'aquele dos bilhetes dá 2 anos c’os gaijos do Guimarães. Ó meu amigo, ouça bem o que le digo. Os acôrdos qu’ieu faço ficum escritos nas areias do deserto. Comigo, sempre foi assim e sempre assim será. Se for a buntade d’Alá c’os acôrdos sejam cumpridos, entom Ele há-de fazer cunqu'os bentos deixem d’assoprar no deserto e c’as chubas nunca mais boltem a cair. Só mesmo nesse dia é qu'alguém m'á-de ber a cumprir um acôrdo que tenha assinado...
JR - Mas voltando um pouco atrás, Grão-Vizir, o senhor tem uma verdadeira admiração pelos adeptos vitorianos, não tem?
UaB - Pois tenho. Era assim qu'ieu gostaba que fosse os daqui do inclabe, mas já que num cunsigo, eles taumbém num bom ficar-se a rir...
Bruscamente, virou-se gritando por Dilat Larat, o seu fiel homem de mão...
UaB - Dilaaaaaaaaaaat...
E, esfregando as mãos, disse com aquele seu ar maquiavélico...
UaB - Bem aqui qu'íeu tenho mais um trabalhinho par ti...
José Rialto
Como habitualmente, o Miguel Salazar enviou-me mais um cartoon para que eu escrevesse o respectivo texto. Pena é que se tenha esquecido de explicar o seu sentido.
Especulemos então...
Trata-se claramente de um dromedário do enclave d'Além-Morreira, a avaliar pelos ferros que ostenta no quadril e na bossa, e ainda pela sua cara, que me parece tão familiar. Curiosas e enigmáticas são aquelas três ligaduras. Porque razão as tem? E quem o terá magoado?
Enquanto que a explicação não surgir, a nós resta-nos continuar a especular...
Será que as três ligaduras simbolizam a coça de 3 golos que ontem levaram do Manuel Machado, na Madeira, em jogo contra o Nacional?
Será que as três ligaduras simbolizam a monumental tareia de 3 golos com que foram despachados de Inglaterra pela segunda equipa dos nossos amigos de Manchester? Ou será que simbolizam a outra tareia, igualmente de 3 golos, que levaram dos "Diabos Vermelhos" em plena Pedreira?
Outra hipótese é que simbolizem a grandiosa coça, ainda de 3 golos, que em tão bom tempo levaram dos nossos companheiros romenos do Cluj.
Mas a verdade é que o significado poderá ser outro. As ligaduras podem simbolizar as dores d'alma dos marroquinos do enclave, pela sua própria realidade...
Não foram apenas 3, os pontos que foram capazes de trazer da Liga dos Campeões, de 18 possíveis?
Não são cerca de 3, as dezenas de milhar de sócios que os marroquinos conseguem meter na Pedreira, uma vez por ano... para apoiar o Benfica?
Não são pouco mais de 3, os milhares de adeptos que lá conseguem meter a cada quinze dias, para apoiar o seu próprio clube?
Não são também 3, as centenas que conseguem mobilizar para os jogos fora-do-enclave (quando têm transporte e bilhetes pagos, claro)?
Não são 3, as dezenas de sócios que acorrem às Assembleias Gerais do clube?
E não são também 3, os segundos que demoram para dar o dito por não dito, e faltar à palavra dada?
A última possibilidade que me ocorre é que se trate de uma visão do futuro, uma espécie de pas-déjá-vu.
É bem possível que seja uma imagem da debandada geral que irá ocorrer na próxima 4ª feira, logo a seguir à coça que vão levar no Dom Afonso Henriques, no jogo dos quartos-de-final da Taça de Portugal.
E nem irão estranhar assim tanto, pois o "três", para além de ser um número bem simpático e redondinho, é também um número com o qual estes marroquinos do enclave, pelas razões atrás expostas, já estão perfeitamente familiarizados...
José Rialto
NOTA FINAL:
Ficou intrigado com o lápis/borracha atrás da orelha do... coiso?
O lápis deve ser para poder assinar algum "Acordo de Cavalheiros" que possa surgir em qualquer altura.
Quanto à borracha, já todos sabemos... é para ser usada logo a seguir (3 segundos depois)...
(cartoon publicado no blogue Depois Falamos)
Reza a Lenda do Milagre das Pérolas que, em tempos há muito idos, vivia no enclave marroquino do Lado-de-lá-da-Morreira, um Grão-Vizir com o nome de Uç al-Bador que estava perdido de amores pela mais bela de todas as mulheres berberes - Du-Harta -, uma jovem odalisca calva, com buço e mento de fazer inveja ao mais barbudo dos marroquinos.
Reza ainda a lenda que, tal como não há bela sem senão, também a bela Du-Harta tinha o seu "pequeno" defeito - sofria de verborreia, tinha incontinência verbal e era incapaz de avaliar a enormidade dos disparates que dizia.
Apesar do enorme sucesso que fora alcançado pelo seu exército na então recente campanha da Ucrânia, o Grão-Vizir Uç al-Bador vivia ainda assim muito triste, atormentado pelo "pequeno senão" da sua amada.
Tantas vezes lhe tinha tentado fazer ver a maneira como se expunha ao ridículo perante os inimigos do povo berbere, sempre que dizia aquele infindável chorrilho de asneiras; tantas vezes lhe explicara que o seu comportamento era indigno da amada de um Grão-Vizir, que causava embaraço à sua Casa, e cobria de vergonha o seu povo; tantas vezes já a proibira de continuar a dizer asneiras daquele modo tão desabrido, e no entanto ela sempre persistia neste seu "pequeno senão".
Vendo Uç al-Bador que as suas palavras caíam em saco roto, e não eram respeitadas pela sua amada odalisca, decidiu então interpelar a bela Du-Harta, no preciso momento em que, apesar de todos os avisos que já lhe haviam sido feitos, se preparava para repetir mais um punhado daquelas asneiras que tanto parecia gostar de dizer...
– Dizeinde-me, bela Du-Harta, porque razom insistindes bós na atirage de tauntas bocas foleiras? Num bêdes c’assim estrobais o nosso pobo berbere de ser respeitado, p’ra que póssamos ser cada bez mais importauntes e temidos? Num bos pedi eu já tauntas bezes que num o façaindes, p’ra num imbergonhardes o nosso pobo? Porque insistindes bós, Sinhora minha, se eu já bos proibi tauntas bezes de aundar p'raí a dizer asneiras?
O milagre aconteceu precisamente nesta altura, em que a bela Du-Harta tinha sido intimada pelo Grão-Vizir Uç al-Bador a mostrar aquilo que trazia no seu regaço. As asneiras tinham-se transformado em pérolas, e Du-Harta respondeu assim…
– Mas, meu amado, aquilo que eu aqui trago para dizer, não são bocas nem asneiras. São apenas pérolas, Senhor… CERTO?...
Uç al-Bador, sem saber ao certo o que significavam aquelas pérolas, logo suplicou o perdão da bela Du-Harta, perante todo o povo berbere, fazendo públicas juras de nunca mais voltar a desconfiar de si.
E foi assim que a bela Du-Harta pôde continuar a dizer asneiras a seu bel-prazer, sem que o Grão-Vizir a voltasse a importunar, convencido que estava de que, sendo pérolas, jamais poderiam ser motivo de vergonha para o seu povo…
José Rialto
Algumas das asneiras da bela Du-Harta…
“o pénalti a favor do Sporting Clube de Braga é (…) conciso e é preciso”
em 29 Novembro 2010
“esta semana é uma semânica fantástica”
em 29 Novembro 2010
“nestas ocasiões (...) aproveita sempre para fazer um chorrilho de opiniões”
em 6 Dezembro 2010
“isso era uma falsa mentira”
em 6 Dezembro 2010
“têm de puxar o remar para o mesmo barco”
em 28 Março 2011
E algumas das suas ainda mais afamadas pérolas...
“quando se joga onze contra dez, a verdade desportiva desapareceu”
em 15 Novembro 2010
“o Sporting Clube de Braga não é um FCPorto, não é uma equipa habituada, com estofo para uma Liga dos Campeões”
em 6 Dezembro 2010
“é uma falta que eu não vi, mas que me parece mal marcada”
em 11 Abril 2011
NOTA: Segundo a tradição berbere, o Grão-Vizir Uç al-Bador seria um antepassado do actual Presidente do Sporting de Braga - António Salvador -, e a bela Du-Harta do comentador do programa "A Bola é Redonda" (Porto Canal) - António Duarte...
Em Novembro de 2010...
... e, 5 meses depois, em Abril de 2011...
Explicação para estrangeiros: isto é apenas um cartoon (أنّ فقط واحدة رسم متحرّك)...
(cartoon publicado no Humorgrafe e apresentado no programa A Bola é Redonda, do Porto Canal)
António Duarte é hoje em dia, um homem sobejamente mais conhecido do que aquilo que era há apenas alguns meses atrás.
A sua participação semanal no programa A Bola é Redonda, do Porto Canal, tirou-o do anonimato e tem-lhe vindo a dar a projecção mediática que ele nunca teve, e que provavelmente nunca pensou que um dia pudesse vir a ter.
Mas era inevitável que este facto, mais cedo ou mais tarde, acabasse por lhe vir a trazer alguns dissabores.
O estatuto alcançado por António Duarte, através desta “catapultage” do Porto Canal, transformou-o seguramente num dos alvos mais apetecidos do futebol português e quiçá europeu.
Terá sido provavelmente por isso que, nas mais recentes revelações trazidas a lume pela WikiLeaks, tenham surgido gravações de chamadas telefónicas entre António Duarte e um tal de António Salvador.
Curiosas, no mínimo...
(chamada nº 24.365, de António Salvador para António Duarte, 26 Dezembro 2009, duração de 2’43”)
António Salvador – Tou, António Duarte?
António Duarte – Sim, quem fala?
AS – É Salbador, o Presideunte, pá. Ó Duarte, tou preocupado. Num beijo jeitos de fazermos uma aumentage no nosso númbaro de sócios…
AD – Olhe, ainda bem que me fala disso. Este fim-de-semana também estive a pensar profundamente no problema, e lembrei-me de uma maneira de fazer um acrescente à nossa massa associativa…
AS – Ai sim? E intom?
AD – No Sporting Clube Braga temos de ser sérios e afrontar os problemas…
AS – Ó Duarte, num bais começar outra bez com essa taunga, pois nom? Num tás na Bola Reduonda…
AD – É pá, desculpe lá. É o hábito… Vamos lá a ver. Aqueles que se queriam inscrever voluntariamente, já são sócios há muito tempo, embora sejam poucos os que continuam a pagar as quotas. Ultimamente estávamos a angariar novos sócios nas escolas, sem custos para os miúdos, mas até esses já acabaram. Mesmo assim, não há maneira de passarmos dos dez ou doze mil… Foi então que pensei numa campanha com o nome de… O Conto do Vigário…
AS – Cuonto do Bigário? Mas assim as pessouas inda bom peunsar qu’isto é uma graunde bigarice…
AD – Não. Que disparate. Vai chamar-se assim porque, como nós aqui em Braga somos altamente religiosos, a campanha há-de ser muito mais eficaz se for feita com um Vigário. Com um padre, está a perceber?
AS – Ah, bom, assim tá beim!...
AD – A campanha vai ser feita portanto por uma pessoa altamente disfarçada de Vigário, à porta da sede, onde vamos montar uma máquina fotográfica, camuflada. Assim como nos apanhados, está a perceber?
AS – Tou a ber. E depois?
AD – Então, quando aparecer um gajo mais distraído, o Vigário conta-lhe uma história de solidariedade e tal, com pessoas altamente necessitadas, e saca-lhe o nome completo e a morada, com o pretexto de lhe poder mandar mais informações pelo correio…
AS – E as pessouas inda bom nessa cumbersa da solidariedade?
AD – Vão, porque o Vigário vai dizer-lhes que os necessitados são do Benfica, está a perceber? E não há bracarense que resista a isso, não é verdade?
AS – Beim, se forem de Bila Berde, inda é pior, num é? Ah, ah, ah…
AD – (E depois eu é que penso que estou n’A Bola é Redonda)… Bem, continuando… Enquanto que o Vigário conta o seu conto, a máquina que está altamente dissimulada tira uma fotografia ao desgraçado e pronto, já está!
AS – Já tá???
AD – Sim! O Vigário agradece, e procura outro gajo, está a perceber?
AS – Nom! Num tou a ber como é qu’essa abordage nos arraunja outro sócio…
AD – Olhe, é muito fácil! Vamos lá a ver… a partir daqui, fazemos um cartão de sócio com a foto e o nome do desgraçado, dá-se-lhe um número par…
AS – Um númbaro par? Intom a numeraçom num é seguida?
AD – Não! Não pode ser, porque senão nunca mais conseguíamos ultrapassar o Vitória de Guimarães… E se por acaso alguém vier a descobrir isso, nós dizemos que somos altamente supersticiosos com os números ímpares e tal… Sei lá, depois inventa-se qualquer coisa. Mas continuando… Depois, enviamos o cartão para a morada, informando o “novo sócio” de que tem toda a liberdade para recusar o cartão. Se não quiser ser sócio, só tem mesmo de nos avisar… agora tem é de ser por escrito, em papel azul de vinte e cinco linhas, com assinatura presencial reconhecida por três Cartórios Notariais diferentes, e enviado para a nossa sede, em carta registada e com aviso de recepção.
AS – Parece-me munto bem. Simples e munto prático… E quanto tempo les bamos dar pr’a maundar o papel?
AD – Depois de metermos o cartão no correio? 24 horas… Se não recebermos nada… é porque aceitam ser sócios. O que é que lhe parece a ideia?
AS – Munto bem! Cum 24h, ninguém se puode queixar de falta de teumpo, num é berdade? eh, eh, eh... Tá munto bem. Ande cum isso pr’á freunte…
(chamada nº 132.419, de António Duarte para António Salvador, 26 Outubro 2010 duração de 31")
António Duarte – Estou, Salvador?
António Salvador – Sim. Diga lá depressa que me tá a estrobar, ó Duarte…
AD – É só para dizer que está a ser um sucesso, o nosso Conto do Vigário…
AS – A sério? Intom, já chigamos aos 15 mil?...
AD – Mas quais 15 mil? Muito melhor do que isso. A coisa corre sobre rodas. 24.352! Já conseguimos ultrapassar o Vitória de Guimarães.
AS – Bocê é un’spectáculo! Bou já maundar pôr n’O Juogo d’amanhã.
AD – Ponha, ponha, que eu a seguir vou fazer um sucesso com essa capa do jornal, no programa A Bola é Redonda. E já agora, mande pôr 24.353, para disfarçar aquela coisa dos números pares, está a perceber?...
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