Cristian Ronald nasceu no seio de uma família humilde, e nem podia imaginar que nas suas veias corria sangue real. Cresceu e fez-se Homem.
Juntou-se a outros 23 heróis para formar a Irmandade da Taça, e foi ele próprio quem se tornou no Senhor das Taças. Logrou convencer os espíritos dos Homens da Montanha, a lutar a seu lado, contra as hordas Morgul. Mais tarde, já como Rei dos Homens e Senhor de Gondor, Cristian Ronald Aragorn VII quase conseguia arrebatar a taça, do Monte da Condenação, não fosse o ataque ignóbil de uma criatura nojenta e asquerosa ("créature dégueulasse") - um Uruk-hai chamado Payet. Atacou-o de forma cobarde, desferindo-lhe um golpe traiçoeiro que o impediu de cumprir o seu destino. Foi nessa altura que uma pequena borboleta pousou junto à sua sobrancelha. Era o espírito do Rei Eusébio que tinha voltado para lhe lembrar que incapacitar fisicamente um verdadeiro Rei, não era o mesmo que o vencer. Cristian Ronald Aragorn VII, filho de Arathorn, levantou-se e conseguiu aquilo que todos supunham ser impossível - transformar um imperturbável pinheiro num temível Ent. Assim, efemeramente transfigurado pela acção do Rei dos Homens, Treebeard Ehder irrompeu pelas entranhas do Monte da Condenação e... simplesmente arrebatou a Taça que todos queriam, assim, como quem fizesse coisas daquelas todos os dias...
José Rialto
Flash é um Super-Herói da DC Comics, criado por Gardner Fox e desenhado por Harry Lampert, e que surgiu pela primeira vez no ano de 1940.
Jay Garrick era a sua identidade secreta, a identidade do Flash dos anos 40.
Depois, em 1956, surgiu outro Flash – Barry Allen –, o Flash dos anos 50.
Com Barry, tudo aconteceu quando trabalhava na polícia científica de Central City, e foi vítima de um acidente em que ficou exposto à acção conjunta de uma série de produtos químicos e de um relâmpago que atingiu o seu laboratório. A partir desse momento, Barry passou a ter a capacidade de se deslocar a altíssimas velocidades. Quando se apercebeu do potencial da sua transformação, Barry resolveu tornar-se num Super-Herói e assumir o nome de “Flash”, inspirado no seu antecessor dos anos 40.
A história de Cristiano Ronaldo é em tudo semelhante à de Barry Allen…
Na sua juventude, Ronaldo pertenceu à Green Lantern Corps lusitana (ver aqui o que era esta Força), com base em Oa (Oficina de alvalade). Depois de concluída a recruta, foi colocado no sector "Red Devil" de Manchester. Em 2009 abandonou a Tropa dos Lanternas Verdes e mudou-se para Madrid. Em Outubro de 2013, estava o madeirense a trabalhar no seu clube da capital espanhola, quando subitamente foi vítima do veneno instilado por um imbecil chamado Joseph Blatter. O ódio deste indivíduo por Cristiano era já antigo, mas a ideia luminosa e peregrina de o revelar ao Mundo nas vésperas da escolha do Bola de Ouro de 2013, é que já era bem mais recente e acima de tudo surpreendente. A transformação de Ronaldo não resultou propriamente da exposição a produtos químicos e a um relâmpago, mas sim a um poderosíssimo veneno e a uma ideia absolutamente luminosa.
E se a diferença já não era muita, então o resultado, esse era exactamente o mesmo.
Os super-poderes de Cristiano Ronaldo aumentaram exponencialmente e o madeirense passou então a conseguir atingir a velocidade da luz, sendo mais rápido que o mais rápido de todos os seus adversários, a conseguir atravessar obstáculos sólidos, fossem eles barreiras maciças ou marcações implacáveis, a conseguir criar ventos fortes e até tempestades, como aquela que varreu os suecos em sua própria casa, a conseguir atravessar um oceano inteiro levando todo um país às suas costas, e a conseguir atingir dimensões nunca antes alcançadas por notáveis protagonistas como Figo, Eusébio, Pauleta ou até mesmo Messi…
Provavelmente, Ronaldo conseguiria tudo isto mesmo sem a ajuda daquele imbecil, mas não há nada como se ter um incentivo extra.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Cristiano Ronaldo, o FLASH lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
Flash (comics), from Wikipedia
(para ver Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
Quando falou do ketchup, Cristiano Ronaldo referia-se aos golos que já há muito não conseguia marcar, mas essa metáfora assentar-lhe-ia muito melhor se se referisse a ele próprio. Um miúdo vaidoso, egoísta, e que com toda a certeza não nasceu para ser líder. Tecnicamente é um predestinado, mas não tem a suficiente consistência na sua personalidade, que lhe permita ser tão grande nas derrotas, como o é nas vitórias. A disparidade dos seus comportamentos, conforme representa o seu clube ou a nossa selecção, apenas vem demonstrar que CR nasceu para ser comandado, e nunca para comandar. CR tem o comportamento que tem no clube que representa, apenas porque se sente condicionado pela sua estrutura. Livre como o vento na selecção nacional, sente-se à vontade para dar largas ao seu individualismo, alimentando à saciedade o seu desproporcionado ego. É por isso que CR nunca poderá ser um líder. Se o fosse, se tivesse estatura moral para o ser (que não tem), teria reparado que Eduardo estava lavado em lágrimas, devastado por aquilo que o destino lhe (nos) havia reservado. Se o fosse, ter-se-ia comportado como Cannavaro que quando abandonava o campo, na eliminação da Itália, foi buscar o seu “Eduardo”, também ele lavado em lágrimas, abraçou-o, levantou a cabeça e não sentiu necessidade de cuspir na direcção de ninguém. É assim que se comportam os verdadeiros capitães e os verdadeiros campeões.
CR é tecnicamente um predestinado. Este seu potencial, é a verdadeira polpa do tomate. No clube que representa, sob o pulso forte de quem lhe paga, e de quem nele manda, assume a forma de um verdadeiro tomate em toda a sua plenitude e exuberância. Ao invés, na selecção onde parece não haver rei nem roque, entregue à falta de consistência da sua personalidade, CR assume a inconsistência do tomate, sob a forma do tal ketchup. Talvez seja essa a verdadeira metáfora do ketchup de Cristiano Ronaldo – a falta de consistência da sua personalidade.
A inconsistência daquele a quem a braçadeira de capitão jamais poderá servir…
José Rialto
Cristiano Ronaldo nasceu no Funchal, no dia 5 de Fevereiro de 1985.
Para o futebol, nasceu no Andorinhas, passou pelo Nacional, e completou a sua formação já no Sporting.
Manteve-se no Sporting até à época de 2003/04, quando se transferiu para o Manchester United.
Esteve 6 épocas ao serviço dos Red Devils.
Em 2009/10 assinou pelo Real Madrid, onde se encontra a cumprir a sua 5ª temporada.
Cristiano Ronaldo foi internacional português nas categorias de sub-17, sub-20, sub-21 e sub-23. Representa a Selecção Nacional pricipal desde 2003 e, até Novembro de 2013, já cumpriu 109 jogos, durante os quais marcou 47 golos.
Integrou a equipa portuguesa dos Jogos Olímpicos de Atenas'2004.
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