A temporada tinha aberto, ia quase para 3 semanas, e nesse dia o caçador resolveu ir caçar à Mata Real.
Cássio, o guarda-florestal, andava em pânico temendo pela vida dos pequenos castores.
Indiferente ao medo que incutia, o caçador continuava sem fazer a mínima ideia de como funcionava a nova arma que comprara no início da temporada.
Entretido a ler o Manual de Instruções, nem deu conta do tempo passar.
Feliz e descansado ficou o guarda-florestal, que via assim desvanecer-se o perigo para os seus pequenos e indefesos amigos.
A noite caiu na Mata Real e o caçador continuava a não saber como fazer aquilo que era suposto já há muito saber fazer…
Já lá iam três semanas e o caçador continuava sem nada conseguir caçar.
Mas dizia-lhe o Mestre Nelo que não, que não havia problema, que apesar de nada ter caçado, o dia do caçador nem tinha sido assim tão mau.
“Pelo menos”, confortava-o o Mestre, “não foste devorado por nenhum castor”…
José Rialto
contexto histórico
O Vitória tem hoje um duplo confronto com o Benfica - em voleibol e em futebol.
Os arqueiros d'El-Rei são Hugo Gaspar e Douglas, que estão preparados para abater os tartaranhões-do-brejo benfiquistas - José Jardim (treinador de voleibol) e Quique Flores (treinador de futebol).
Pobres tartaranhões que nem sabem aquilo que os espera...
José Rialto
(cartoon publicado no Paixão Vitoriana, no sítio da GmrTV e no Jornal Vitória)
contexto histórico
O basilisco é o guardião da cidade de Basileia, ser terrível, rei de todas as serpentes, esta fantástica criatura com corpo de galo, bico de águia, asas de dragão e cauda de lagarto, capaz de matar apenas com o seu olhar.
Diz a lenda que apenas poderá ser vencido por um galo, ou pelo reflexo da sua própria imagem num espelho.
Este basilisco é tudo (ou apenas) aquilo que nos separa do sonho de continuar a lutar neste Torneio de Campeões… o nosso derradeiro obstáculo.
A arca do tesouro está logo ali.
E os nossos valorosos guerreiros aprestam-se para enfrentar esse terrível ser, armados com os espelhos que os hão-de guiar à vitória.
Força guerreiros de Guimarães.
A Glória espera-vos!
(à esquerda: Fajardo e Douglas; à direita, Marquinho e Desmarets)
A torre representada no cartoon é a Sankt Alban Tor, a porta sudeste das antigas muralhas de Basileia.
(cartoon publicado no Paixão Vitoriana e no Danbasel's Weblog)
Douglas de Oliveira nasceu em Ponta Grossa (Brasil), no dia 30 de Janeiro de 1986.
Antes de ingressar no Vitória, Douglas representou as equipas brasileiras do América de Minas Gerais, do Grêmio de Porto Alegre, e do Marília.
Cumpriu 3 épocas em Guimarães, entre 2008 e 2011.
Assinou depois pelo Sporting de Braga, numa manobra muito pouco elegante, sendo depois emprestado ao Beira-Mar. Em 2012 regressou ao Brasil para representar o Criciúma (2012), o Audax Rio (2013) e o Novo Hamburgo (2014). Representou ainda as equipas do Tupi (2014), Operário Ferroviário (2015), Sampaio Corrêa (2015) e Anápolis (2016-2017).
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