Quinta-feira, 5 de Fevereiro de 2015
o "álb'oon" em destaque (125)...

Je suis Charlie. Todos somos Deus.

 

 

 

 

No âmbito das comemorações do 75º aniversário do Círculo de Arte e Recreio, realizou-se ontem à noite na sua sede, uma tertúlia sobre o atentado terrorista ao Charlie Hebdo, a intolerância e a Liberdade de Imprensa.

Tive o privilégio de participar nesta tertúlia, a convite do Dr César Machado e da Direcção do CAR, juntamente com o Padre Mário (da Lixa) e o cartoonista Salgado Almeida, num debate que foi moderado por Esser Jorge Silva.

Foi uma noite extremamente interessante, numa conversa amena que durou quase 3 horas e que decorreu de uma forma muito participada pela assistência. Julgo que quem esteve connosco no CAR não terá dado por perdida a sua noite de ontem...

 

Esser Jorge, Salgado Almeida, Miguel Salazar e Padre Mário

Je suis Charlie. Todos somos Deus.



publicado por Miguel Salazar às 19:28
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Sábado, 18 de Abril de 2009
Vitória Sempre em Debate...

Na passada 5ª feira à noite, dia 16, participei no primeiro debate da Associação Vitória Sempre, sobre a actualidade do Vitória Sport Clube.

O debate, que foi moderado pelo jornalista Abel Sousa, teve como convidados Emílio Macedo da Silva, André Coelho Lima e eu próprio.

O programa foi transmitido em Directo pela Rádio Santiago...

 



publicado por Miguel Salazar às 23:48
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Sábado, 15 de Maio de 2004
Boina azul...

 

Esta auto-caricatura refere-se ao ano de 1996, e à missão que cumpri em Angola, ao serviço das Nações Unidas.

Tratou-se de uma missão de três meses, como oficial médico da CLog6 (Companhia de Logística nº6), no âmbito da UNAVEM III (United Nations for Angola Verification Mission).

A CLog6 tinha a sua base na cidade do Huambo, com destacamentos em Viana (nos arredores de Luanda) e no Lobito.

 



publicado por Miguel Salazar às 21:21
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Quinta-feira, 13 de Maio de 1999
A subida ao Pico...

Durante os dois meses que estivemos na Zona Militar dos Açores (ZMA), integrados no destacamento do Centro de Classificação e Selecção do Porto (CCSP), houve necessidade de fazer algumas inspecções domiciárias a mancebos que, por apresentarem limitações várias, estavam incapacitados de se deslocar aos centros onde decorriam as respectivas inspecções (Ponta Delgada e Angra do Heroísmo).

Em meados de Maio, uma pequena equipa constituída pelo Tenente-Coronel PQ Festas Esteves (Comandante do Destacamento), por mim próprio (Tenente Médico) e pelo Tenente Albuquerque, deslocou-se às ilhas do Faial e do Pico, com a missão de fazer algumas dessas inspecções domiciliárias.

À equipa, juntou-se mais tarde o Major Leite.

Ao fim da tarde do dia 13 de Maio, subimos ao ponto mais alto de Portugal - o Pico. Ultrapassamos o espesso manto de nuvens que nos acompanhou durante a maior parte da subida, e pudemos assim ver o primeiro cenário deslumbrante - um "chão de nuvens" que antes só tinha visto no pico do Arieiro, na Madeira.

Às três horas de subida, alcançamos o topo, mesmo a tempo de ver um pôr-do-sol absolutamente inesquecível, e de brindarmos com champagne Moët & Chandon, expressamente comprado para esse efeito.

A noite que passamos no topo do Pico terá sido com certeza a minha pior experiência em termos de rigor do clima. Imagine-se o que foi passar uma noite, ao relento e ao vento, 2351 metros acima do nível do mar, no meio do Oceano Atlântico, num dia de Maio, enfiados num buraco no meio de um solo rochoso e agressivo. Foi indescritível. Nunca na minha vida tive tanto frio como naquela noite. O frio era tanto, tremíamos tanto, que metade do champagne se perdeu no meio daquelas rochas vulcânicas.

Mas essa noite reservou-nos muito mais do que apenas sofrimento. Proporcionou-nos outras memórias que jamais esqueceremos.

A noite era escura, e podíamos ver os pontos luminosos da cidade da Horta, no Faial, ou da vila das Velas, mesmo ao nosso lado na ilha de São Jorge.

Vimos um céu tão estrelado como eu nunca imaginei que ele pudesse ser.

E vimos o sol nascer, projectando a sombra do Pico ao longo do mar, mesmo à nossa frente.

Foi, de facto, uma experiência inesquecível, de sofrimento sim, mas principalmente de cenários absolutamente deslumbrantes.

Por isso, a subida ao Pico, foi uma das piores e uma das melhores experiências que tive até hoje...



publicado por Miguel Salazar às 18:39
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Domingo, 10 de Janeiro de 1993
Miguel Salazar...

 

 

 

 

 

 

 

 

Esta foi a caricatura que desenhei para o meu Livro de Curso.

O seu significado está obviamente relacionado com a minha origem vimaranense. Numa postura semelhante à de Dom Afonso Henriques, empunhando o pincel e a paleta com as cores da faculdade que me formou (o Instituto de Ciências Biomédicas "Abel Salazar", no Porto). O curso de Medicina está ainda simbolizado pela serpente enrolada no pincel, pela bata e pelos livros que me sustentam...



publicado por Miguel Salazar às 13:35
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Quinta-feira, 3 de Janeiro de 1991
Prémio Francisco Zambujal (2)...

A cerimónia de atribuição dos prémios deste concurso da caricaturas e cartoons, decorreu na sede do jornal A BOLA, no início do mês de Janeiro de 1991.

 

 

Os premiados foram António Nunes (vencedor), António Martins (2º classificado) e Carlos Laranjeira (3º classificado), tendo sido ainda atribuídas três menções honrosas, uma das quais a mim.

 

A revista A BOLA magazine publicou uma separata com os melhores trabalhos postos a concurso. Dos dez trabalhos que apresentei, foram seleccionadas para esta separata, as caricaturas de Pimenta Machado e de Vítor Hugo.

 

 

Os trabalhos estiveram expostos no Palácio Atlântico, em Lisboa.

António Nunes foi caricaturista deste jornal durante os anos seguintes, até ao dia da sua trágica e prematura morte. O seu sucessor foi Ricardo Galvão, que curiosamente também tinha participado neste concurso. Carlos Laranjeira iniciou, nesta altura, a sua colaboração com o jornal Record.

(a caricatura de Vítor Hugo foi publicada no Hóquei-News)



publicado por Miguel Salazar às 15:16
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Sábado, 7 de Janeiro de 1978
Todas as caricaturas de Miguel Salazar...

Na minha juventude joguei andebol (federado) no Xico d' Holanda, onde fui Campeão Regional de Braga, nas categorias de Juvenis e de Juniores.

Integrei por várias vezes a Selecção de Promessas da Associação de Andebol de Braga.

Representei o ICBAS (Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar) no Torneio da Universidade do Porto (em 1982), e o Regimento de Infantaria do Porto (RIP) no Torneio Militar Inter-Unidades (em 1985).

Joguei futebol de salão (federado) no Sport Progresso (Porto), em 1988.

Para ver todas as minhas auto-caricaturas, seleccione o meu nome no final da linha de "tags" deste artigo...



publicado por Miguel Salazar às 23:41
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Segunda-feira, 2 de Janeiro de 1978
o Grupo de Trabalho...

 

 

 

 

A exposição e o livro foram o resultado visível de um trabalho que foi desenvolvido ao longo de vários meses, e em que estiveram envolvidas muitas pessoas.

O núcleo principal deste grupo de trabalho era constituído por quatro pessoas: eu próprio (autor das caricaturas e dos cartoons), o Aníbal Rocha (membro da Comissão Executiva da CED'2013, e responsável pela área de programação "Desporto e Cultura"), o Pedro Silva (curador da exposição) e a Susana Sousa (responsável pelo design da exposição e do livro).


Mais duas pessoas estiveram na base de trabalhos mais específicos. Foram elas o Paulo Pacheco (responsável pela montagem do stop-motion da caricatura de António Xavier) e o Miguel Caldas (da Livraria Ideal, responsável pela edição do livro).

A exposição foi ainda o resultado do trabalho de montagem de um grupo mais alargado de trabalhadores, sem o qual não teria sido possível a sua efectivação.

De crucial importância foi também a boa-vontade dos voluntários que asseguraram a possibilidade de a exposição ter estado aberta durante os 100 dias que durou.

A todos, o meu MUITO OBRIGADO...


Miguel Salazar



publicado por Miguel Salazar às 00:11
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Domingo, 1 de Janeiro de 1978
Acerca de nós...

 

Miguel Salazar

Natural de Guimarães (1962).

Caricaturista amador, desde 1978.

Colaborações regulares na imprensa regional, no Correio de Fafe (1980), n’O Vitória de Guimarães (1980 a 1981, e 1987 a 1988), no Toural (Guimarães, 1991 a 1993), no Jornal de Matosinhos (2007) e na revista Mais Guimarães (2014 a 2016).

Publicações na imprensa regional (O Povo de Guimarães, Jornal de Matosinhos, Vitória e Desportivo de Guimarães), na imprensa nacional (O Comércio do Porto, MusicalíssimoA Bola Magazine) e na imprensa estrangeira (revista FenaMizah, Turquia).

Autor de um blogue de caricaturas e cartoons, criado em Fevereiro de 2009, onde se encontra publicada a esmagadora maioria dos desenhos feitos desde 1978 – Miguel Salazar, o ÁLB’oon (www.miguelsalazar.blogs.sapo.pt).

Publicações regulares nos blogues Paixão Vitoriana (2008 e 2009), Associação Vitória Sempre (2009, 2010, 2014 e 2015), Dom Afonso Henriques (de 2008 a 2010) e Depois Falamos. (desde 2008).

Participação em vários Salões Nacionais de Caricatura (Oeiras, 1991 a 1995), no I Salão Humor e Ambiente (Figueira da Foz, 1992), no I Salão Galaico-Português do Retrato Caricatural (Coimbra, 1994), no XIII Salão Livre de Humor Nacional (Oeiras, 2000), no IX Porto Cartoon World Festival (Porto, 2007), no Prémio Stuart de Desenho de Imprensa (Lisboa, 2007, 2008 e 2010), no XI Salão Luso-Galaico de Caricatura (Vila Real, 2007), na Copilación de Viñetas “Je Suis Charlie” do Instituto Quevedo del Humor (Espanha, 2015), na Galeria “Je suis Charlie” do Museu Virtual do Cartoon (Porto, 2015), no I Am Charlie Cartoon Festival da Universal Tolerance Organization (Noruega, 2015) e no XVII Porto Cartoon World Festival (Porto, 2015).

Participação no Prémio Francisco Zambujal (Lisboa, 1990), com atribuição de uma Menção Honrosa.

 

Exposição itinerante d’A Bola Magazine (Portugal, 1990) e exposições colectivas na Sessão Cultural do Hospital Pedro Hispano (Matosinhos, 1994) e no VIII Congresso Nacional de Medicina (Lisboa, 1995).

Exposição conjunta nas Comemorações do 75º Aniversário do Vitória Sport Clube (Guimarães, 1997).

Participação, a convite de Osvaldo Macedo de Sousa, na exposição 007 Ordem para Humorar (Amadora, 2007).

Exposição individual na Casa da Memória, no âmbito da programação oficial da Cidade Europeia do Desporto 2013 (Guimarães, de 20 Abril a 28 Julho 2013), com atribuição da Medalha de Mérito da CED’2103.

Exposição individual na FNAC do Guimarães Shopping (Guimarães, de 10 Setembro a 9 Dezembro 2013).

Participação nas edições nos 7 e 8 do guimarães noc noc, respectivamente com as exposições individuais “A Identidade Vimaranense” (Guimarães, 7 e 8 Outubro 2017) e “STAR WARS e Lord of the Rings” (Guimarães, 6 e 7 Outubro 2018).

Exposição individual no Pólo do Porto do Hospital das Forças Armadas (Hospital D.Pedro V), sob o tema “STAR WARS e o Mundial de Futebol, Rússia’2018” (Porto, 20 Dezembro 2018).

 

Publicação do livro o ÁLB'oon de Miguel Salazar, editado pela Guimarães CED'2013 (Guimarães, 2013).

Publicação do livro as Aventuras do Castelão e dos seus Conquistadores, época de 2013/2014, edição limitada (de 250 exemplares numerados) da Secção de Basquetebol do Vitória Sport Clube (Guimarães, 2014).

Participação, a convite de Osvaldo Macedo de Sousa, no álbum Vozes Líricas do séc.XX (2008).

Parte integrante dos álbuns da quase totalidade dos Salões de Caricatura previamente enumerados.

Parte integrante das antologias Médicos Artistas Portugueses do Século XX (Lisboa, 2000), de Armando Moreno, e História da Arte da Caricatura de Imprensa em Portugal (Lisboa, 2002), de Osvaldo Macedo de Sousa.

Publicação de caricaturas no livro Das Turmêntas hà Boua Isperansa (Vila Nova de Gaia, 2011), do grupo musical Trabalhadores do Comércio, no livro Santos Simões (Guimarães, 2013), de Paulo Cunha, na 1ª edição do livro António Rodrigues, Histórias de 19 anos nas Corridas (Guimarães, 2014), de Adalberto Ramos, no livro Conde de Margaride, Correspondência Política (Lisboa, 2015), de Abel Rodrigues, e, com novas caricaturas, na 2ª edição do livro António Rodrigues, Histórias de 19 anos nas Corridas (Guimarães, 2018), de Adalberto Ramos.

 

 

José Rialto

José Rialto nasceu numa freguesia rural de Guimarães, e é descendente de uma família plebeia de escritores e artistas, que colaboraram com Raphael Bordallo Pinheiro no seu "Álbum das Glórias".

Os mais populares membros desta família do século XIX foram João Rialto e João Ribaixo.

José é um cidadão comum, também ele um simples plebeu, mas com opinião sobre as coisas que se vão passando à sua volta...

 

 

Fernão Rinada

Fernão Rinada é originário de um vale pirinaico de Navarra, mas tem nacionalidade portuguesa.

Nos anos 80, Rinada foi Oficial do Exército Português. Com a especialidade de Atirador, passou pela Escola Prática de Infantaria (em Mafra), pelo Regimento de Infantaria do Funchal (onde deu dois Cursos de Formação de Praças), e concluiu o seu Serviço Militar Obrigatório no Porto (no RIP), onde foi Comandante de Pelotão do Batalhão Operacional. Passou então à disponibilidade como Alferes Miliciano.

Nos anos 90 reingressou no Quadros do Exército. Como Tenente, foi "capacete azul" ao serviço de uma missão da ONU em Angola (UNAVEM III), tendo sido condecorado com a Medalha de Mérito das Nações Unidas. Já como Capitão, integrou a componente portuguesa da Força de Reacção Rápida da NATO (NRF5 - NATO Response Force 5), tendo recebido, pelos serviços prestados, público louvor. Como Major, foi 2º Comandante e também Director, de duas diferentes Unidades do Exército. Em virtude do seu desempenho como Director, recebeu público louvor e foi condecorado com a Medalha de Mérito do Exército (Medalha de Dom Afonso Henriques). Actualmente tem o posto de Tenente-Coronel.

Paralelamente, Rinada trabalha no ramo dos Seguros, na área da avaliação de risco.

José Rialto escreve assim, a propósito de seu primo...

“Fernão Rinada é descendente, por parte do seu pai, de uma família espanhola do Reino de Navarra.

(...) somos ambos descendentes daquela família que colaborou de muito perto com Raphael Bordallo Pinheiro, no seu Álbum das Glórias.

Fernão Rinada é vimaranense de nascença e vitoriano de alma e coração.

Este meu primo é mais conhecido, entre os nossos amigos, pelo diminutivo Não, pelo facto de ter o estranho hábito de assim iniciar todas as suas respostas, independentemente de a sua opinião ser de concordância ou… não.

O uso deste diminutivo dá ainda lugar a um trocadilho muito curioso - Não Rinada...

A curiosidade do trocadilho torna-se ainda maior, quando sabemos que Não Rinada é um homem tímido, sisudo, circunspecto e desprovido do mais pequeno vestígio de sentido de humor.

No entanto, e apesar de tudo isto, trata-se de um grande e fiel amigo, e que tem sido um inestimável colaborador no trabalho de pesquisa que está na base de muitos dos trabalhos que têm sido publicados n'o ÁLB’oon do Miguel Salazar.

O rigor que põe em tudo aquilo que faz e escreve, é o garante de uma colaboração de grande qualidade...”



publicado por Miguel Salazar às 00:00
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