Da esquerda para a direita, de pé. em 4º plano...
El Adoua, Rodrigo Defendi, Matej Delač, Amidó Baldé, Paulo Oliveira, Douglas de Jesus e Leandro Freire
de pé, em 3º plano...
Soudani, N'Diaye, Rui Vitória (treinador), Rafael Crivellaro, Marcelo Toscano e Leonel Olímpio (sub-capitão)
de pé, em 2º plano...
André André, David Addy, Marco Matias, João Ribeiro, Tiago Rodrigues e Kanú
e sentados, em 1º plano...
Ricardo Pereira, Jean Barrientos, Alex (capitão), Milan Lalkovič, Machís, Luís Rocha e Siaka Bamba
Batman é um Super-Herói da DC Comics, criado por Bill Finger e desdenhado por Bob Kane, e que surgiu pela primeira vez em 1939.
Nas ruas de Gotham City, a Lei e a Ordem eram defendidas pelo Comissário Gordon (Chefe da Polícia), e por dois Super-Heróis que formavam o Duo Fantástico (Fantastic Duo) – Batman e Robin. Na barra dos Tribunais, a face da Lei era Harvey Dent (o Promotor Público da cidade).
Batman não era detentor de quaisquer super-poderes. Na verdade, ele tinha ”apenas” a perícia de um atleta de eleição – o atleta perfeito. A essas qualidades, juntava uma variedade enorme de armas que o seu amigo Lucius Fox inventava, tais como o Batmobile, ou o cinturão de utilidades que parecia dar-lhe sempre uma solução para cada ameaça que Batman tinha de enfrentar. A sua máscara e o seu fato eram de kevlar, o que lhe dava protecção blindada, anti-bala.
Robin era o fiel parceiro de Batman, sempre disponível para o ajudar na sua missão de defesa da cidade.
São algumas as semelhanças de Gotham City com Guimarães e o Vitória.
Em defesa do clube e ao longo dos tempos, sempre houve muitos jogadores que levaram mais alto e mais longe o nome do Vitória e da cidade. Nos tempos mais recentes, entre vários outros, tem-se destacado uma dupla, o nosso Duo Fantástico. Formados nas escolas do Vitória, Paulo Oliveira (Batman) e Tomané (Robin) foram sempre uma presença constante nas selecções nacionais. Crescem de jogo para jogo, e o seu destino será inevitavelmente a Selecção Nacional principal. É apenas uma questão de tempo.
Paulo Oliveira é um atleta de eleição, como o era Batman. Um defesa couraçado, como se de kevlar fosse feito, agressivo mas leal, praticamente instransponível. Tal como Batman, Paulo Oliveira também parece ter o seu “cinto de utilidades”, sempre com uma solução para todas as situações, por mais difíceis que elas se possam apresentar. Por isso o papel do Cavaleiro Negro não podia ser para outra pessoa que não fosse este jovem vitoriano.
Quanto ao papel de Harvey Dent, esse foi dado a Custódio... mas o de Two-Face foi mesmo ele quem o escolheu.
E pronto, é esta a história do mais recente Super-Herói plagiado pelo Miguel Salazar e por mim próprio.
A história de Paulo Oliveira, o BATMAN lusitano...
José Rialto
FONTE DE PESQUISA:
(para ver Super-Heróis e Super-Vilões, lusitanos, luso-brasileiros e estrangeiros, carregar aqui)
Com apenas 21 anos, Paulo Oliveira é já uma figura incontornável da equipa do Vitória.
Mas mais ainda do que ser apenas uma figura incontornável, ele é cada vez mais um defesa... incontornável. Com apenas 21 anos, e com um promissor futuro à sua frente, ele é já o Patrão da defesa vitoriana.
Não será fácil a tarefa que aguarda os sadinos. É que, para além das dificuldades que encontrarão para contornar uma defesa quase incontornável (se é que o vão sequer tentar), terão ainda de se defender da acutilância ofensiva de Maazou e seus pares.
Por muito que a realidade custe a José Mota, a verdade é que não é nada fácil aquilo que o espera em Guimarães.
Coisas que acontecem a quem vive e trabalha num outro patamar...
José Rialto
Por estes dias, os nossos vizinhos do enclave Marroquino têm mais uma fantasia, sendo esta particularmente curiosa: agora acham que são Romanos. Mas é uma fantasia que tem tanto de curiosa como de recente. E de tão recente que é, ainda não lhes permitiu aperceberem-se de que, naquele tempo, os soldados de Roma eram Legionários e não "Gverreiros", como eles parecem supor. Mas enfim, como a fantasia é deles…
E foi no delírio de mais uma fantasia que eles vieram a Guimarães.
Apesar de os Vimaranenses não apreciarem muito este tipo de palhaçadas, a verdade é que estamos quase no Carnaval e como bons anfitriões que sempre fomos, não poderíamos recusar-lhes essa fantasia tão pueril.
A bem da diplomacia internacional, foi com uma enorme condescendência que entramos nesta fantasia, fazendo a representação de uma aventura de Astérix e Obélix, com Júlio Mendes fantasiado de Abraracourcix (o Chefe da irredutível aldeia gaulesa), Rui Vitória de Panoramix (o Druída), Paulo Oliveira de Cétautomatix (o Ferreiro), Douglas de Obélix e Barrientos de Astérix.
Com o incentivo do Chefe da aldeia, a poção mágica do Druída, o volume de Obélix (que não deixava sequer muito espaço para as bolas poderem entrar), a argúcia de Astérix, a irredutibilidade de Cétautomatix e a abnegação e empenho de todos os restantes gauleses da aldeia, esta espécie de Romanos não teve a mais pequena hipótese, acabando por sucumbir tal como sempre acontecera nestas histórias escritas pelo saudoso René Goscinny.
Foi apenas mais uma aventura igual a tantas outras já vividas por estes irredutíveis gauleses, com os Romanos a serem derrotados e humilhados, vítimas da sua própria arrogância. Bem, igual igual, não foi, porque se tivesse sido, não poderia ficar para José Peseiro a interpretação do papel do bardo Assurancetourix, durante o banquete final. O que foi rigorosamente igual, foi o facto de ninguém querer mesmo ouvir aquilo que ele tinha para dizer. Tal como acontecia com o bardo, melhor teria feito José Peseiro, se tivesse ficado calado.
Menos bem terá corrido o regresso das hordas ao seu acampamento em terras do enclave. Eu deveria dizer "Legiões", é verdade, mas para isso era preciso que eles quisessem ser "Legionários". Como afirmam ser "Gverreiros"...
A aventura destes Marroquinos armados em Romanos, teve as suas particularidades, mas suponho que é mesmo assim.
Afinal, cada um manda na sua fantasia, não é verdade ?...
José Rialto
Paulo Oliveira nasceu em Vila Nova de Famalicão, em 1992.
Iniciou a sua formação no Famalicão e terminou-a no Vitória.
Como sénior, Paulo Oliveira teve sempre contrato com o Vitória, embora tenha estado emprestado ao Penafiel na época de 2011/12.
Ao serviço do Vitória, conquistou a Taça de Portugal de 2012/13.
Transferiu-se para o Sporting na época de 2014/2015.
Foi internacional português pelas camadas jovens de sub-17, sub-18, sub-19, sub-20 e sub-21.
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