... montado na sua égua-marinha "Invicta".
Se ouvesse sido bem avisado em tal feito, Dom Rogeerio de Paulla avia de teer perçeguido os flameemgos e darles morte emquanto ahimda estavom emfraqueçidos despoes de averem sido desbaratados aas portas de Guimaraaens. Leixaromnos ajumtarsse, e tratar das maleitas, e tomar preparativos, e quamdo chegarom aa çidade de Maaseique elles ja estavom reglados e prestes pera lhes dar batalha. Desta feita os flameemgos ja herom avisados dos perigos dos de Guimaraaens. Oos dez e sete dias de dezembro as troopas de Noolico Maaseique sahirom da çidade a pelleiar e dessa guisa os cavalleiros delRei nem conçeguirom açercarsse aas murallas da çidade. Os Portugueses ja aviom passado o rio Maase e assi jazerom cercados, com as murallas e os homeens ajuramemtados oo comde de Flaamdres na avamguarda e o rio na reguarda. Sem o poboo de Guimaraaens pera vijnr em seo acorrimemto, quasi herom desbaratados, tal hera a voomtade dos flameemgos em tomar vimgamça delles. Mas Dom Rogeerio de Paulla foe muj ledo e hordenoulhes a fogida despoes que vio perdida a batalha. Foe mujto vallorosa a pelleja de Dom Brunno e o acorrimento de Dom Pedro mas nom tiverom gramde prestamça. Os cavalleiros delRei fogirom desvairados per a ponte do rio e quasi pereçerom quamdo o mercenaario Holubeque da Bohemia a solldo dos flameemgos, cortou as cordas que a ponte segoravom, lamçamdollos aa augua.
Ouverom sorte os de Guimaraaens por que despoes da ponte aver sido destrohida os flameemgos ja nom lhes poderom embargar a fogida e assi darles morte. A pesar de tamtas tribullaçooens Dom Brunno e Dom Pedro lograrom sahir da augua, e todollos cavalleiros de Dom Rogeerio de Paulla lograrom de se poer em salvo.
tradução
Se tivesse sido prudente, Dom Rogério de Paula, deveria ter perseguido e aniquilado os flamengos enquanto eles estavam enfraquecidos, depois de quase terem sido dizimados às portas de Guimarães. Deixaram-nos reagrupar-se, tratar os seus feridos, e preparar-se, e quando os portugueses chegaram à cidade de Maaseik, já eles estavam preparados para os combater. Desta vez, os flamengos já estavam de sobreaviso sobre os perigos dos de Guimarães. Aos dezassete dias de Dezembro, as tropas de Noliko Maaseik saíram da cidade para lutar e, dessa forma, os cavaleiros d’El-Rei nem conseguriam aproximar-se das muralhas da cidade. Os portugueses já tinham atravessado o rio Maas, ficando encurralados, com as muralhas e os homens fieis ao Conde de Flandres pela frente, e com o rio na retaguarda. Sem o povo de Guimarães para vir em sua ajuda, quase foram dizimados, tal era a sede de vingança dos flamengos. Mas Dom Rogério logo percebeu que a batalha estava perdida e ordenou a retirada das suas forças. Foi muito corajosa a prestação de Dom Bruno (Temponi) e a ajuda de Dom Pedro (Sousa), mas foram inconsequentes. Os cavaleiros d’El-Rei fugiram em pânico pela ponte, e quase morreram quando (Ales) Holubec, um mercenário boémio a soldo dos flamengos, cortou as cordas que seguravam a ponte, lançando-os à água (ver cartoon). Tiveram sorte os de Guimarães porque ao destruir a ponte, os flamengos destruiram o único caminho que lhes permitiria perseguir e aniquilar o seu inimigo. Apesar de todas as atribulações, Dom Bruno e Dom Pedro conseguiram sair da água, e assim todos os cavaleiros de Dom Rogério de Paula escaparam com vida.
contexto histórico
O jogo Noliko Maaseik-VitóriaSC, realizou-se no Lotto Dôme, em Maaseik, no dia 17 de Dezembro de 2008. Estiveram presentes 2200 espectadores, e o resultado final foi de 3-0, com os parciais de 25-18, 25-10, 25-23.
No Noliko Maaseik, destacou-se o checo Ales Holubec, com 11 pontos marcados e com uma eficácia de ataque de 85%.
Do lado do Vitória, os destaques vão para Bruno Temponi (9 pontos marcados, e uma eficácia de 52% em 21 recepções), e também para Pedro Sousa que esteve à altura das necessidades da equipa, num jogo menos feliz por parte de Adriano Lamb.
(voltar às Croonicas do Torneeo de todollos Campeoens)
Pedro Sousa joga na posição de distribuidor, e já foi internacional pela selecção Nacional de Voleibol...
(caricatura publicada na brochura de apresentação do plantel, produzida pela Secção de Voleibol do clube)
O Vitória vence pela primeira vez em toda a sua já longa existência, a prova máxima de uma modalidade, ao sagrar-se Campeão Nacional de Voleibol Divisão A1.
Foi um triunfo valorizado pelas vitórias conseguidas contra os dois clubes que juntamente com o Vitória, eram os mais sérios candidatos ao título - Sporting de Espinho e Benfica.
Para ser campeão, o Vitória teve de vencer ambos os clubes nos seus próprios redutos, virando a seu favor jogos em que esteve a perder... por 0-2!
Parabéns Campeões!
Em cima, da esquerda para a direita: Jônatas Nascimento, Allan Cocato e Hugo Gaspar. Ao meio, pela mesma ordem: Eurico Peixoto, Ildnei Oliveira, Nelson Brízida, Flávio Cruz e Pedro Sousa. Em baixo, pela mesma ordem: Filipe Cruz, Marco Queiroga, Pedro Azenha e Fernando Ribeiro.
(esta caricatura é uma evolução de uma anterior, e foi publicada na brochura de apresentação do plantel, produzida pela Secção de Voleibol do clube)
contexto histórico
O Vitória está na iminência de conseguir, pela primeira vez em toda a sua já longa existência, vencer a prova máxima de uma modalidade...
Em cima, da esquerda para a direita: Jônatas Nascimento, Allan Cocato e Hugo Gaspar. Ao meio, pela mesma ordem: Eurico Peixoto, Ildnei Oliveira, Nelson Brízida, Flávio Cruz e Pedro Sousa. Em baixo, pela mesma ordem: Filipe Cruz, Marco Queiroga, Pedro Azenha e Fernando Ribeiro.
(cartoon publicado no Paixão Vitoriana)
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